A distribuidora de energia Celg deverá ter seu controle transferido para as mãos da Eletrobras em breve. Ontem a estatal informou
 que assinou um memorando pelo qual participará do saneamento financeiro
 da companhia goiana e com isso passará a deter 51% de seu capital. O 
caminho da expansão das negociações da Eletrobras, presidida pelo 
engenheiro José da Costa C. Neto,  está sendo seguido por outra 
distribuidora em dificuldades, a Companhia de Eletricidade do Amapá 
(CEA), que pede uma solução para o seu problema  ao governo federal, mas
 que descarta empréstimo para pagar as dívidas e investir no reforço da 
rede estadual.
Entre as situações que fazem os dois casos assemelhar-se está a inadimplência quanto a encargos setoriais recolhidos na conta de energia de seus consumidores, alto endividamento - no caso da CEA é de R$ 1,6 bilhão - , impossibilidade de aplicar os reajustes anuais autorizados pela Aneel e precaridade da rede de distribuição, que leva a constantes apagões nos municípios que atende. Um desses, ironicamente, aconteceu durante o lançamento das obras da usina hidroelétrica Santo Antônio do Jari, no Rio Jari.
Em entrevista, durante o evento, o governador Camilo Capiberibe demonstrou que tem pressa de chegar a uma solução. Ouviu, porém, do o secretário do Tesouro Nacional, Arno Hugo Augustin Filho, que o caso da Celg poderia ser levado como exemplo para se chegar a um consenso, em referência ao empréstimo para os investimentos necessários.
Enquanto isso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove hoje o ultimo leilão de transmissão do ano. Essa disputa será marcada pelo retorno dos chineses a essa modalidade. A State Grid tem 51% do consórcio Luziânia-Niquelândia, junto com Furnas, com os 49% restantes. A Qware detém 45% do consórcio em que participam a CEEE-GT (45%) e Procable Energia e Telecomunicações (10%).
Entre as situações que fazem os dois casos assemelhar-se está a inadimplência quanto a encargos setoriais recolhidos na conta de energia de seus consumidores, alto endividamento - no caso da CEA é de R$ 1,6 bilhão - , impossibilidade de aplicar os reajustes anuais autorizados pela Aneel e precaridade da rede de distribuição, que leva a constantes apagões nos municípios que atende. Um desses, ironicamente, aconteceu durante o lançamento das obras da usina hidroelétrica Santo Antônio do Jari, no Rio Jari.
Em entrevista, durante o evento, o governador Camilo Capiberibe demonstrou que tem pressa de chegar a uma solução. Ouviu, porém, do o secretário do Tesouro Nacional, Arno Hugo Augustin Filho, que o caso da Celg poderia ser levado como exemplo para se chegar a um consenso, em referência ao empréstimo para os investimentos necessários.
Enquanto isso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove hoje o ultimo leilão de transmissão do ano. Essa disputa será marcada pelo retorno dos chineses a essa modalidade. A State Grid tem 51% do consórcio Luziânia-Niquelândia, junto com Furnas, com os 49% restantes. A Qware detém 45% do consórcio em que participam a CEEE-GT (45%) e Procable Energia e Telecomunicações (10%).
Há mais oito consórcios 
credenciados para apresentar propostas pelos lotes, e seis empresas 
participarão de forma isolada.  São elas:  Abengoa Concessões Brasil, 
Alupar Investimentos, Eletronorte, Chesf, Empresa Catarinense de Transmissão de Energia (ECTE) e Neoenergia.
Fonte: dci.com.br
 
 
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