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sábado, 30 de novembro de 2013

Terceiro colocado em eleição de 2012 assume prefeitura de Laranjal do Jari

Decisão suspendeu liminar que mantinha Manoel Pereira (PP) no cargo.
Walber Queiroga deve assumir mandato até esta sexta-feira (22).

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Amapásuspendeu a liminar que mantinha Manoel Alves Pereira (PP) no cargo de prefeito do município de Laranjal do Jari, distante 265 quilômetros deMacapá. A decisão foi votada na tarde desta terça-feira (19). Manoel e sua vice, Nazilda Fernandes, foram cassados no dia 3 de setembro sob alegação de que ambos teriam recebido favorecimento ilícito nas eleições de 2012, pela ex-prefeita da cidade Euricélia Cardoso (PP).
O terceiro colocado no pleito, Walber Queiroga de Souza (PDT), assumirá o cargo de prefeito. O empresário Idemar Sarrafi (PMN), que ficou em terceiro lugar na eleição, está com os direitos políticos suspensos.
“Essa foi a decisão mais acertada da Justiça Eleitoral. Ela acompanhou todos os trâmites das eleições em Laranjal do Jari e agora fez justiça. Com a alma lavada quero agradecer fielmente a essa decisão. Acima de tudo o que prevaleceu foi a vontade do povo de Laranjal do Jari”, falou, emocionado, Walber Queiroga, que deverá assumir o cargo de prefeito até esta sexta-feira (22).
O G1 tentou entrar em contato com Manoel Alves, mas ele não estava disponível para dar entrevistas.

Fonte: G1

Governo do Amapá pavimentará trecho Sul da BR 156

Governador Camilo Capiberibe e diretor-geral do Dnit assinam convênio (Foto: Jorge Junior/Ascom/GEA)
Governador Camilo Capiberibe e diretor-geral do Dnit
Jorge Fraxe assinam convênio
(Foto: Jorge Junior/Ascom/GEA)

Assinatura do convênio entre governo e Dnit ocorreu nesta quinta-feira.
Obra de 271 quilômetros vai custar cerca de R$ 800 milhões.
Em cerimônia na manhã desta quinta-feira (28), no Palácio do Setentrião, em Macapá, o diretor-geral do Departamento Nacional de Insfraestrutura e Transportes (Dnit), general Jorge Fraxe, assinou convênio em que delega ao governo do Amapá a responsabilidade pela pavimentação do trecho Sul da BR 156, entre os municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari.
A obra vai custar cerca de R$ 800 milhões. São 271 quilômetros de pavimentação, divididos em quatro lotes. A primeira etapa da obra começa a partir do quilômetro 21, onde serão pavimentados 61 quilômetros, ao custo de R$ 214,8 milhões, segundo informou o governo do Amapá.
A partir da assinatura do convênio, na manhã desta quinta-feira, caberá à Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap) realizar a licitação para execução dos serviços.
"Esse momento representa a união da bancada federal em Brasília e, principalmente, o resgate da credibilidade do Amapá junto ao governo federal. A pavimentação da rodovia significa o fim dos transtornos para a população e a certeza de que estamos vencendo todas as barreiras para garantir o desenvolvimento do Amapá", declarou o governador Camilo Capiberibe.
O diretor-geral do Dnit Jorge Fraxe disse que a solenidade é resultado de inúmeras reuniões. Ele anunciou a criação da superintendência do Dnit no Amapá. "A partir de agora, os técnicos [da Setrap] não precisarão se deslocar até Belém ou Brasília para análise de projetos", destacou.

Fonte: G1/AP

Governo do Amapá pavimentará trecho Sul da BR 156

Governador Camilo Capiberibe e diretor-geral do Dnit assinam convênio (Foto: Jorge Junior/Ascom/GEA)
Governador Camilo Capiberibe e diretor-geral do Dnit
Jorge Fraxe assinam convênio
(Foto: Jorge Junior/Ascom/GEA)

Assinatura do convênio entre governo e Dnit ocorreu nesta quinta-feira.
Obra de 271 quilômetros vai custar cerca de R$ 800 milhões.
Em cerimônia na manhã desta quinta-feira (28), no Palácio do Setentrião, em Macapá, o diretor-geral do Departamento Nacional de Insfraestrutura e Transportes (Dnit), general Jorge Fraxe, assinou convênio em que delega ao governo do Amapá a responsabilidade pela pavimentação do trecho Sul da BR 156, entre os municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari.
A obra vai custar cerca de R$ 800 milhões. São 271 quilômetros de pavimentação, divididos em quatro lotes. A primeira etapa da obra começa a partir do quilômetro 21, onde serão pavimentados 61 quilômetros, ao custo de R$ 214,8 milhões, segundo informou o governo do Amapá.
A partir da assinatura do convênio, na manhã desta quinta-feira, caberá à Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap) realizar a licitação para execução dos serviços.
"Esse momento representa a união da bancada federal em Brasília e, principalmente, o resgate da credibilidade do Amapá junto ao governo federal. A pavimentação da rodovia significa o fim dos transtornos para a população e a certeza de que estamos vencendo todas as barreiras para garantir o desenvolvimento do Amapá", declarou o governador Camilo Capiberibe.
O diretor-geral do Dnit Jorge Fraxe disse que a solenidade é resultado de inúmeras reuniões. Ele anunciou a criação da superintendência do Dnit no Amapá. "A partir de agora, os técnicos [da Setrap] não precisarão se deslocar até Belém ou Brasília para análise de projetos", destacou.

Fonte: G1/AP

Presos na operação Citrus, da PF, deixam a penitenciária do Amapá



Operação Citrus da PF realizada em 4 estados
(Foto: Reprodução/TV Amapá)

Eles cumpriam prisão temporária de cinco dias desde a sexta-feira (22).
Operação investiga o desvio de verbas públicas da Funasa. 
Ao todo, 7 pessoas estavam presas no Amapá. Entre elas, a ex-prefeita de Laranjal do Jari, a 265 quilômetros de Macapá, Euricélia Cardoso, o ex-prefeito de Oiapoque, distante 590 quilômetros da capital, Aguinaldo Rocha, e o superintendente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no Amapá José Roberto Galvão, que cumpria prisão domiciliar desde o dia 23 de novembro, por apresentar problemas de saúde. O ex-prefeito de Oiapoque cumpria prisão temporária no centro de custódia do referido município.
Todos são suspeitos de participar de um esquema de desvio de R$ 45,5 milhões em recursos públicos de convênios da Funasa. Eles responderão pelos crimes de peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, segundo informou a PF.
A operação Citrus da Polícia Federal cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão nos estados do Amapá, Pará, Tocantins, Minas Gerais e no Distrito Federal. Os policiais cumpriram mandados em vários escritórios de Macapá e também na Associação dos Municípios do Estado do Amapá (Ameap), onde Euricélia Cardoso é presidente.
A PF disse que a "empresa que deveria supervisionar as obras de saneamento básico nos estados do Amapá, Tocantins e Rondônia foi contratada pela presidência da Funasa. O montante total desviado corresponde aos recursos pagos pelas prefeituras de Laranjal do Jari e Oiapoque à empresa executora da obra sem a correspondente contraprestação dos serviços de engenharia contratados."
A Funasa informou em nota que "os gestores municipais passam a ser responsáveis pela aplicação dos recursos repassados, assim como pela liberação dos percentuais acordados em contrato com as empresas licitadas".

Fonte: G1/Ap

domingo, 17 de novembro de 2013

Concursos para a segurança pública no AP vão ofertar 1,2 mil vagas

Vagas serão para PM, Bombeiros, Polícia Civil e Politec. Cronograma dos concursos ainda será publicado pela Sejusp.

Bombeiros do Amapá tem 9 caminhões tipo ABT usado para controlar incêndios (Foto: Erich Macias/Arquivo Pessoal)
600 vagas para bombeiros no Amapá
(Foto: Erich Macias/Arquivo Pessoal)
Foi anunciada na quarta-feira (13) pelo governo do Amapá a oferta de 1,2 mil vagas distribuídas em concursos públicos para a Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Técnico-Científica (Politec). As oportunidades são para candidatos com nível superior. A data para  publicação do edital e realização das provas ainda serão definidas, segundo informou a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
A PM e Polícia Civil ofertarão 600 vagas, cada. Na Polícia Militar, elas serão para candidatos a soldados; e Polícia Civil a agentes e oficiais (antigo escrivão). O Corpo de Bombeiros vai oferecer 5 vagas de oficiais na área de engenharia. Para a Politec, o número ainda será definido.
De acordo com o titular da Sejusp Marcos Roberto Marques, a PM vai chamar 100 cabos e 50 soldados para a realização de cursos de formação para promoção a sargento. "O Corpo de Bombeiros ainda vai realizar um concurso interno para cabos e sargentos", anunciou. O concurso público da PM e Polícia Civil seguirá moldes parecidos com o concurso da educação, realizado em 2012. Eles serão regionalizados. "O candidato irá escolher para qual município vai querer concorrer à vaga porque temos dificuldade de manter servidores no interior", disse Marques.
Foi definido também que os 68 candidatos que prestaram o último concurso público realizado pelo Corpo de Bombeiros, em 2012, e já realizaram o Teste de Aptidão Física (TAF), serão convocados. Mais 60 candidatos do referido concurso serão chamados para prestarem o TAF, segundo prometeu o governo.
Fonte: G1 AP

sábado, 16 de novembro de 2013

Bolinhas de gude são transformadas em luminárias no Amapá

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Quem vê a luminária sempre se declara impressionado com a criatividade
Fotos: Arquivo Sebrae
 A ideia dos alunos da Escola Estadual Tiradentes, no Amapá, era desenvolver um produto atraente, moderno, sustentável e inovador. Com o auxílio de um dos programas da Junior Achievement, apoiado pelo Sebrae, eles criaram então a Gude Luz, uma microempresa estudantil que se reúne todas as segundas-feiras para produzir luminárias a partir da utilização de bolinhas de gude e do reaproveitamento de CDs e de pequenos pedaços de vidro.
Segundo o presidente da microempresa Gude Luz, Vittor Sansão, a ideia foi criar um produto inovador, mas que atendesse ao tripé da sustentabilidade – Socialmente Justo, Economicamente Viável e Ambientalmente Correto. “Temos um compromisso com o mercado de colocar um produto diferenciado, com valor agregado, de preço acessível e elaborado pensando no meio ambiente e na satisfação de nossos potenciais compradores”, destacou Sansão à Agência Sebrae.
Para concretizar essa iniciativa foi necessário estabelecer parceria e identificar componentes que ajudariam a produzir uma luminária diferente, a partir do reaproveitamento de algum produto descartado na natureza. A ideia surgiu da possibilidade de coletar CDs e pequenos pedaços de vidros nas micro e pequenas vidraçarias de Macapá, objeto de acordo firmado com as empresas do setor.
 luminaria-gude-ecod.jpg
Eco-luminárias
“Quem poderia imaginar que a soma de bolinhas de gude, CDs e pequenos pedaços de vidro reutilizados poderiam se transformar em lindas luminárias?”, questionou a diretora de produção da Gude Luz, Fabricia Thaynara. Para a diretora de Marketing, Karen Lorrane, o produto tem apelo voltado à responsabilidade social e ambiental, além de remeter à infância. Quem vê a luminária sempre se declara impressionado com a criatividade. A intenção é mostrar o trabalho da equipe, mas também o que está por trás da história do produto que muitos talvez não saibam.
A GudeLuz é integrante do programa Miniempresa, da Junior Achievement do Amapá, que tem como objetivo despertar e desenvolver o espírito empreendedor em estudantes do 2º ano do Ensino Médio, em escolas públicas e privadas, durante três meses, quando os alunos poderão vivenciar na prática o funcionamento real de uma empresa, sob a orientação de voluntários nas áreas de gestão empresarial, recursos humanos, marketing, produção e finanças.
Fonte: ibahia.com

PEIXES DA REGIÃO DO JARI TEM SEU PERÍODO DE DEFESO INICIADO NA SEXTA-FEIRA 15

Período é necessário para garantir a reprodução das espécies. Pescar, armazenar e vender os peixes pode pagar multa de até R$ 100 mil.

Tambaqui entrou no defeso no dia 1º outubro.
(Foto: Reprodução/TV Tapajós)

O período do defeso de oito espécies de peixes inicia nesta sexta-feira (15), na área de pesca do Rio Amazonas e do Rio Jari, na bacia amazônica. Segundo a Instituto de Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), está proibida a pesca, armazenagem e venda da jatuarana, pacu, mapará, pirapitinga, aracu, curimatá, branquinha e fura-calça até o dia 15 de março de 2014. O período é necessário para garantir a reprodução das espécies.
A partir de então, só podem ser vendidos peixes dessas espécies que são criados em viveiros e aqueles que possuem a declaração de armazenagem expedida pelo Ibama.
A multa para quem for pego, pescando, armazenando ou vendendo os peixes varia de R$ 700,00 a R$ 100 mil, mais acréscimo de R$ 20,00 por quilo apreendido.
A primeira espécie a entrar no defeso foi o tambaqui, no dia 1º de outubro. O peixe segue protegido até o dia 31 de março.
A partir do dia 1º de dezembro entram no defeso o acari e o pirarucu. A proibição desta espécie tem duração de seis meses.

Fonte: G1 Santarém