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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ESCOLA SÔNIA HENRIQUES BARRETO RECEBERÁ ÔNIBUS ESCOLAR NOVO

Os municípios de Laranjal do Jari, Oiapoque, Pedra Branca, Porto Grande, Santana e Vitória do Jarí serão os primeiros beneficiados com os ônibus adquiridos pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), por meio do programa Caminho da Escola.
Inicialmente, chegaram oito veículos para transporte de alunos do interior, mas, ao todo, serão 32 unidades que chegam no decorrer de 2014 e 2015. Foram investidos R$ 7,5

milhões na aquisição.
O coordenador de Administração da Seed, Jean Paulo Gomes, enfatiza que a aquisição desses ônibus é proveniente de um convênio com o Governo Federal. "Esse é o resultado de um trabalho árduo da equipe da secretaria, que se empenhou muito no final do ano passado para não perder os recursos destinados ao programa", acentuou.
Os ônibus vão garantir segurança e qualidade ao transporte dos estudantes e contribuir para a redução da evasão escolar, ampliando, por meio do transporte diário, o acesso e a permanência na escola dos estudantes matriculados na educação básica da zona rural do Estado.
A Seed adquiriu os veículos através de adesão ao registro de preço nacional, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), e optou por encomendar sete ônibus com plataforma de acessibilidade para o transporte de estudantes com deficiência e um ônibus rural 4×4. Cada veículo tem capacidade para 59 alunos sentados e um cadeirante.
Os ônibus irão atender os seguintes municípios e escolas: Laranjal do Jari – Escola Estadual Sônia Henrique Barreto; Oiapoque – João Batista Macial; Pedra Branca – Maria Helena Cordeiro; Porto Grande – Escola Estadual Elias Trajano; Santana – Escola Estadual Alberto Santos Dumont; Vitória do Jari – Escola Estadual Munguba do Jari. Em Macapá ficarão dois ônibus que atenderão a demanda da Escola de Tempo Integral Padre João Piamarta e os programas Projovem Urbano e Onda Jovem.
Caminho da Escola
Criado em 2007 como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa Caminho da Escola tem entre os objetivos renovar a frota de veículos escolares, garantir a segurança e a qualidade do transporte dos estudantes. O programa também visa à padronização dos veículos, à redução dos preços e ao aumento da transparência nas aquisições.

Fonte: chicoterra.com

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Profissão vencer

Por: Prof. Edison Andrades é escritor, palestrante e sócio da Reciclare 
Ouvimos todos os dias que as coisas estão mudando, que o mundo está cada vez mais exigente e que a mão de obra qualificada está em extinção. Fiquei analisando um pouco esses fatores, aparentemente tão óbvios e que, com certeza, afetam a realidade de todos nós. Mas o que, diretamente, tudo isso poderia alterar na vida de uma nação? Já que nosso país ocupa a sétima posição no mundo, em relação ao ranking de PIBs?
Exportamos muita coisa e, em meio a tantas crises mundiais, ainda não estamos em recessão! Como explicamos os efeitos, por exemplo, da escassez de qualificação profissional, inclusive na área médica, quando aumentamos vertiginosamente o grau de instrução de nosso povo nos últimos vinte anos? Até sediar uma copa do mundo faremos em breve. Onde estão os reflexos? O fato é que tudo isso é verdade, tanto o desenvolvimento quanto a escassez são reais, mas, antes de olharmos nosso país por um telescópio, como uma nação em desenvolvimento e crescimento, precisamos vê-lo através de um microscópio, ou seja, atentar para o detalhe do cotidiano dos habitantes.
Nossos jovens representam 40% dos desempregados do Brasil. Aproximadamente 20% das pessoas entre 15 e 23 anos pertencem à geração “Nem Nem” (Nem estudam e Nem trabalham), portanto devemos ter cuidado com o ângulo assumido por nossa visão! Se optarmos por um olhar holístico e generalista, nosso país parecerá bem, mas nossos profissionais e algumas de nossas empresas estão perdidos: “batendo cabeça”. Pessoas precisando se qualificar, pois nosso ensino básico completou 350 anos sem grandes alterações. Modelo chato que não atrai ninguém para a sala de aula. Qualificação escolar básica fraca resulta em uma gama de problemas.
Dentre tais problemas, temos pessoas que se esforçam e buscam um curso universitário, mas sofrem para acompanhar as aulas, já que lhes faltou o alicerce. Algumas universidades se tornam coniventes com tudo isso e “pegam leve” na hora da cobrança, ou seja, não podem exigir demais do aluno diante do fato de que ele não consegue acompanhar o ritmo e nível das aulas. Caso o reprove, a instituição corre um sério risco de perder seu “cliente”. No entanto essa postura gera um efeito cascata que se reflete na diminuição da qualificação profissional e humanística dos indivíduos. Mas tudo bem, pois, nas estatísticas (políticas), elevamos os índices de instrução no país: uma piada! As empresas precisam contratar, mas não podem exigir demais, já que, caso o façam, não preenchem suas vagas. E assim o ciclo vai se realimentando.
Mas e o profissional de mercado? O que deve fazer em meio a esse tiroteio? Precisa vencer. Sim, essa é a exigência básica. Ainda bem que temos uma escolha. Optamos por nos tornar vítimas desse contexto e deixar a vida nos levar, ou buscamos, por meios próprios, aprimoramento, interesse e gosto por aquilo que fazemos. Ainda que intelectualmente estejamos aquém do exigido, podemos mudar nossas atitudes no meio em que habitamos. Caráter, ética, bom humor e amor pelo próximo ainda não são ensinados na escola. E essas características também estão em extinção nas organizações. Saiba que tais adjetivos também podem tornar você um profissional vencedor. 

Fonte: jcconcursos.uol.com.br

sábado, 1 de fevereiro de 2014

PURA VERDADE

Quando... É jovem, não tem experiência. É velho, está superado. Não tem automóvel, é um coitado.Tem automóvel, chora de "barriga cheia". Fala em voz alta, vive gritando. Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".Precisa faltar, é "turista"Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos, a escola .Não conversa, é um desligado.Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.Não brinca com a turma, é um chato.Chama à atenção, é um grosso.Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.A prova é curta, tira as chances dos alunos.Escreve muito, não explica.Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.Exige, é rude.Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.O aluno é aprovado, "deu mole".

É, o professor está sempre errado mas,se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

 Fonte: dessafofs.blogspot