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sábado, 25 de abril de 2015

Governo de Waldez Góes tem rejeição de 74%, segundo Pesquisa de Satisfação Popular

O desemprego no comércio e na construção civil, agregado à paralisação das obras do governo, aumento do próprio salário, falta de atendimentos básicos na saúde, educação, além da insegurança que aumentou na cidade, faz com que a popularidade do governador Waldez Góes (PDT) seja a pior da história já detectada num início de mandato. Pelo menos é o que aponta uma Pesquisa de Satisfação Popular, feita nos dias 15, 16 e 17 de abril, em Macapá e Santana, divulgada nas redes sociais pelo analista político Rodolfo Juarez.

GRAFICO editado
Nela, das 1.970 pessoas ouvidas, 25,96% avaliaram os quatro primeiros meses de governo como ótimo e bom, mas
74,04% não estão contentes com a atual gestão. Dentro desse universo, 31,28% consideraram péssima a administração de Waldez Góes, 24,04% como ruim e 16,59% como regular.
“Essa pesquisa tem como principal objetivo alertar o gestor. Mas o fato é que, para um início de governo, os números revelam um alto índice de rejeição pelo motivo de que a população cobra soluções imediatas para os problemas, como foi anunciado na campanha eleitoral”, comentou Juarez.
Quem também não vive uma situação nada confortável diante da população, segundo a pesquisa, é o prefeito de Macapá, Clécio Luís (PSOL), que aparece com 82% de desaprovação de sua gestão. Quase empatado com o prefeito da capital está Robson Rocha (PR), gestor do segundo maior município do Estado, Santana. Lá, o prefeito tem 83,83% de desaprovação.
Foram ouvidas 1.970 pessoas em Macapá e Santana, respeitando a proporcionalidade de sexo, grau de instrução, faixa etária e nível de renda, sendo 470 em Santana e 1.500 em Macapá, nos dias 15, 16 e 17 de abril. O erro é de, no máximo, 2% para mais ou para menos, com uma confiabilidade de 95%.

Fonte: mzportal

quinta-feira, 16 de abril de 2015

UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA, ANTES TARDE DO QUE NUNCA.

 Senado aprova MP que concede direitos a ex-servidores de Amapá e Roraima
O Senado aprovou, com modificações, a Medida Provisória 660, que autoriza servidores civis, militares e empregados públicos dos ex-territórios do Amapá e de Roraima a se transferirem para o quadro de pessoal em extinção da União.
Entre as emendas aprovadas, está a que concede aos bombeiros militares e policiais militares dos dois territórios o direito aos mesmos vencimentos desses servidores no Distrito Federal. Outra emenda aprovada estabelece que o reconhecimento do vínculo do empregado da administração direta e indireta vai ocorrer no último emprego ocupado por ele.
Com as mudanças, o texto voltará para última análise da Câmara dos Deputados. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), autor das emendas, comemorou a aprovação delas e pediu que os deputados mantenham o texto final do Senado. Ele lembrou que foram cometidas injustiças com os servidores desses territórios quando eles foram transformados em estados. “É o nosso compromisso com o povo de Roraima, com o povo do Amapá e com a justiça a esses servidores”, disse.
A Câmara terá até o dia 3 de maio para votar a matéria, antes que ela perca a validade por decurso de prazo. Depois disso o texto seguirá para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

Fonte: ebc.com

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Funcionários da NDR voltam a fazer greve por falta de pagamento.

Novamente funcionários da empresa NDR, voltam a fazer greve em Monte Dourado por falta de pagamento, a NDR e uma empresa prestadora de serviço da Jari celulose, vários trabalhadores se juntaram nessa manhã de quarta feira e interditaram a estrada de acesso para fabrica. Pneus foram queimados, fazendo uma grande nuvem de fumaça preta, segundo fomos informados os trabalhadores só vão liberar a estrada quando receber seus salários, essa rua esta totalmente interditada, e todo o trajeto de funcionários e populares que precisam se deslocar esta sendo feito pelo rio jari, através de lanchas.



Fonte: jarinoticia.blogspot

quarta-feira, 1 de abril de 2015

ENCHENTE PREOCUPA POPULAÇÃO DE CIDADES DO AMAPÁ

Prefeitura de Serra do Navio baixou decreto após cheia atingir 31 famílias.
Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jari também foram atingidos.

O nível do rio Amapari, em Serra do Navio, a 203 quilômetros de Macapá, voltou a subir e forçou a prefeitura da cidade a decretar situação de emergência na segunda-feira (30). A informação foi confirmada pela Defesa Civil do Estado (DCE), que calcula 64 famílias fora de casa por causa de enchentes no município serrano e nas cidades de Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jari, também atingidos.
De acordo com o último relatório da Defesa Civil, o nível da água do rio Amapari, em Serra do Navio, subiu de 7,7 metros para 8,64 metros, provocando a retirada de 31 famílias de suas casas. Os atingidos estão em regiões ribeirinhas.
Em Pedra Branca do Amapari, a 183 quilômetros, também banhado pelo rio Amapari, o nível da água chegou a 8,64 metros. A cidade está com 29 famílias desalojadas, totalizando 102 pessoas, segundo a Defesa Civil.
Além dos municípios na região serrana do Amapá, o Sul do estado é atingido com as cheias. Em Laranjal do Jari, a 265 quilômetros de Macapá, quatro famílias estão desalojadas. O nível do rio Jari alcançou 1,94 metro acima do normal na cidade.
Os três municípios são atendidos por equipes da Defesa Civil. Homens do Corpo de Bombeiros auxiliam na retirada de famílias e monitoramento do nível da água dos rios amapaenses.
"Estamos com equipes nos três municípios afetados, tanto para ajuda de orientação como social", disse o tenente Domingos Flávio, da Defesa Civil.



Fonte: G1/AP

ANUNCIADA A PREVISÃO PARA A LICITAÇÃO DO ASFALTAMENTO DO TRECHO SUL DA BR 156

BR-156, no trecho sul, foi dividida em 3 lotes para
ser pavimentada  (Foto: Gabriel Penha/G1)
O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) informou que até a segunda quinzena de abril será lançado o edital para obras de recuperação e asfaltamento do trecho sul da BR-156, num total de 61,10 quilômetros. A obra com previsão de 24 meses vai partir do entroncamento com a BR-210, em Macapá, até a ponte sobre o rio Matapi. O início dos serviços está previsto para outubro.
Segundo o Dnit, o projeto é o começo da pavimentação da rodovia federal até o município de Laranjal do Jari, que tem um total de 271 quilômetros, dos quais 210 vão permanecer em estrada de terra. O superintendente do departamento no Amapá, Fábio Vilarinho, informou que a obra vai seguir o Regime Diferenciado de Contratações Integrado, na qual a empresa é responsável por apresentar todo o projeto de construção, custos e prazos.
“A gente (Dnit) apresenta o anteprojeto no edital e a empresa tem um prazo de 90 a 180 dias para dar o projeto executivo. A partir daí analisamos as propostas para encontrar a mais viável”, explicou Vilarinho, acrescentando que os custos totais devem girar em torno de R$ 214 milhões, sendo que a empreiteira executora é responsável por arcar com possíveis custos adicionais, como preço de material e atrasos, no caso do Amapá, por condições climáticas.
Com uma extensão de 812 quilômetros, dos quais 528 não estão asfaltados, a BR-156 é a maior rodovia federal do Amapá em extensão. A pista corta o estado de Norte a Sul, partindo de Laranjal do Jari, na divisa com o Pará, até o Oiapoque, na divisa com a Guiana Francesa. O trecho pavimentado parte de Macapá até o município de Calçoene. A outra rodovia do estado é a BR-210, que parte da capital até o município de Serra do Navio, onde 102 quilômetros ainda estão sem asfalto.

Fonte: G1/AP