As
manifestações dos trabalhadores da educação ganharam quarta-feira (02/4) a
importante adesão da Assembleia Legislativa como mediadora do conflito
envolvendo o servidores em edcucação e o
Governo do Estado. Após manifestação pela Avenida FAB os grevistas foram convidados pelo presidente Assembléia Legislativa, Moisés Souza para
participarem da sessão e construírem uma proposta visando o fim da
greve com a definição do reajuste salarial e por fim à greve.
Um acordo entre os parlamentares, como a deputada Roseli Matos (DEM), que cedeu o tempo que ocuparia a tribuna no chamado grande expediente da sessão desta quarta-feira. Em seu lugar, subiu ao parlatório o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Amapá (Sinsepeap), o professor Aroldo Rabelo. Também tiveram acesso ao plenário os membros da Comissão de Negociação, Cristiane Barbosa, Marcos Belo, Jorge Garcia, Otávio Brito, Eneida Silva e Sandro Dutra.
Um acordo entre os parlamentares, como a deputada Roseli Matos (DEM), que cedeu o tempo que ocuparia a tribuna no chamado grande expediente da sessão desta quarta-feira. Em seu lugar, subiu ao parlatório o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Amapá (Sinsepeap), o professor Aroldo Rabelo. Também tiveram acesso ao plenário os membros da Comissão de Negociação, Cristiane Barbosa, Marcos Belo, Jorge Garcia, Otávio Brito, Eneida Silva e Sandro Dutra.
O representante da categoria enumerou um verdadeiro rosário de
dificuldades dos educadores a partir do fim da greve do ano passado,
quando uma série de compromissos foram assumidos pelo Governo do Estado,
mas que não foram cumpridos. Entre eles, a redução da tabela de
progressões do plano de carreira, pagamento das progressões e até uma
tentativa de acabar com a data-base. “Em nome da maior categoria de
trabalhadores estaduais viemos pedir à Assembleia, entre tantos outros
milhares de pedidos, que seja olhado, analisado e avaliado o projeto do
Executivo para o reajuste dos servidores da educação”, disse Aroldo
Rabelo.
O sindicalista explicou como foram as várias tentativas de negociação
do Sindicato com o Governo do Estado, para a definição do reajuste da
educação, de modo a se alcançar o piso salarial definido pela União.
Disse que abriram mão do piso nacional (33,7%), mas a proposta de chegar
a 20% até outubro, ou seja, 15% agora e outros 5% só no fim do ano, não
está sendo aceita de maneira intransigente, sob a alegação da falta de
recursos. “Até as promoções foram substituídas pelas progressões, como
quer o governo, mas parcelados em 18 meses o que fará com que alguns
trabalhadores recebam até R$ 3,95 de parcela, uma afronta à nossa
categoria”, disse Rabelo.
O deputado Edinho Duarte (PP) lembrou que o argumento da falta de
recurso é descabido. Disse que na votação do Orçamento Anual para 2012,
no fim do ano, a Assembleia Legislativa aprovou só em Emendas
parlamentares só para a Educação, R$ 156 milhões a mais do que a
proposta orçamentária enviada pelo Governo do Estado. “E o governador
ainda foi ao Supremo Tribunal Federal junto com o PSB Nacional com uma
Ação Direta de Inconstitucionalidade que foi derrubada pelo ministro
Ricardo Lewandowski, então vale a máxima de que dinheiro tem, falta
gestão”, concluiu o parlamentar.
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Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Fonte: www.correaneto.com.br
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