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sábado, 12 de maio de 2012

DIA DE PROTESTO EM LARANJAL DO JARI

Hoje, 11 de maio foi marcado por protesto dos servidores da rede estadual de educação em Laranjal do Jari. As manifestações ocorreram pela manhã, em frente ao novo pédio do Fórum da Comarca de Laranjal do Jari, por ocasião de sua inauguração e à tarde em frente à Escola Sônia Henriques Barreto durante a solenidade de reinauguração da mesma quando o governador Camilo Capiberibe visitou a cidade de Laranjal do Jari. Os servidores da educação deram uma verdadeira aula de cidadania e união diante da atitude de intransigência do governador Camilo Capiberibe em não dialogar com a categoria.
Os ânimos ficaram exaltados quando o governador se recusou a conversar com os professores, então os manifestantes se indignaram repudiando a negativa de Camilo em não cumprir a Lei Federal que estabelece o pagamento do piso aos professores estaduais.

Veja o vídeo no link: http://www.youtube.com/watch?v=rEm-nPsDXno
 


2 comentários:

  1. Apesar da imprensa em Macapá ter noticiado que houve xingamento e até tentativa de agressão ao governador, sem conhecimento de causa, o testemunho de quem assistiu a manifestação do dia 11/5 vem justamente afirmar o contrário. Se é que houve agressão foi da parte dos responsáveis pela segurança do senhor Camilo Capiberibe com empurrões e ameaças aos colegas manifestantes. A única palavra mais "pesada", digamos assim, usada pelos manifestantes contra o governador foi "covarde", proferida pelo fato de Sua Excelência se recusar a dialogar com os manifestantes. Vale ressaltar que o secretário Adalberto Carvalho recebeu parte da diretoria municipal do SISEPEAP e se predispôs dar explicações aos servidores da educação sobre o andamento das negociações em Macapá às 19 hs na quadra da Escola Mineko Hayashida, no entanto o encontro não aconteceu por conta do ocorrido à tarde em frente Escola Sônia Henriques Barreto. Portanto, quem presenciou as manifestações dos professores pela manhã e à tarde em Laranjal do Jari viu que se tratou de um movimento de trabalhadores reivindacando o CUMPRIMENTO DE UMA LEI FEDERAL E UM ACORDO ASSINADO NO ANO ANO PASSADO e que não foi ratificado na prática por parte do governo estadual.
    Não somos baderneiros ou qualquer outro termo depreciativo usado pela imprensa da capital. Somos sim, uma classe lutando pelos nossos direitos e que os governantes insistem em marginalizar e não reconhecer o nosso devido valor.
    Continuaremos com nossos protestos, mas de forma ORDEIRA E PACÍFICA.
    EIA POVO DESTEMIDO, DESCENDENTE DA RAÇA GUERREIRA...

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    1. Um absurdo a forma como esse governador vem tratando a classe do magistério...

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