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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Greve nas universidades federais

Na última quinta-feira (17), os professores de universidades federais começaram uma greve nacional organizada pelo Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior). Ontem (22), a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) aderiram à paralisação.
Até o momento, 41 universidades estão paradas, além de 3 institutos federais. Somente na região Norte, a adesão à greve das universidades federais chega a, pelo menos, 70% do contingente, segundo os sindicatos das categorias.
Segundo o Andes-SN, a categoria luta pela reestruturação da carreira de docente e por melhores condições de trabalho.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quarta-feira (23) que "não há necessidade de greve" dos professores das universidades federais e pediu que os docentes reconsiderem a situação de negociação do plano de carreira dos professores com o governo federal e encerrem a paralisação. 
As negociações entre a categoria e o governo são coordenadas pelo Ministério do Planejamento. De acordo com o ministro, o acordo entre o governo e a categoria previa um reajuste de 4% nos salários dos professores universitários a partir de março deste ano e a criação de um plano de carreira de docente para que tivesse vigência em 2013.

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