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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Presidente do Sinsepeap nega que professores estejam fazendo disputa política

Reunião entre Gea e Sinsepeap
Aroldo informou que algumas propostas foram aceitas pelos sindicalizados, mas outros não, inclusive a do reajuste de 16,56% propostos pelo governo 
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em educação do Estado do Amapá (Sinsepeap), Aroldo Rabelo, explicou, ontem, em entrevista, que a assembleia geral realizada anteontem debateu sobre vários pontos da proposta do governo estadual à categoria dos professores.

Greve em Laranjal do Jari
Aroldo informou que algumas propostas foram aceitas pelos sindicalizados, mas outros não, inclusive a do reajuste de 16,56% propostos pelo governo.
O professor Aroldo deu a entender, na entrevista, que a Comissão de Negociação do Sinsepeap está aberta a novas rodadas de conversas com o governo. “Em alguns pontos da pauta, tivemos avanço, o que pode significar que também podemos progredir em outros pontos”.

O sindicalista negou que os professores estejam fazendo disputa política com a greve. Para ele, o Sinsepeap, nessa questão, cumpre a sua finalidade básica, que é defender.

Aroldo Rabelo também disse que ao informar que não dispõe de recursos para complementar o salário dos professores, o MEC quis dizer que o governo do Amapá tem condições de dar o reajuste de 20% pedido pelos professores.

O sindicalista foi interrogativo ao ser perguntado sobre a culpa dos professores em paralisar as aulas em todo o estado. “Quem é o culpado se as aulas estão paradas? O professor ou o governo? Quem a Constituição Federal manda fazer funcionar a educação do país? O professor é um trabalhador que precisa de seu salário. Então, é isso o que estamos fazendo”. 

 Fonte: www.interjornal.com.br

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