Reunião entre Gea e Sinsepeap |
Aroldo informou que algumas propostas foram
aceitas pelos sindicalizados, mas outros não, inclusive a do reajuste de
16,56% propostos pelo governo
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em educação do
Estado do Amapá (Sinsepeap), Aroldo Rabelo, explicou, ontem, em
entrevista, que a assembleia geral realizada anteontem debateu sobre
vários pontos da proposta do governo estadual à categoria dos
professores.
Greve em Laranjal do Jari |
Aroldo informou que algumas propostas foram aceitas pelos
sindicalizados, mas outros não, inclusive a do reajuste de 16,56%
propostos pelo governo.
O professor Aroldo deu a entender, na entrevista, que a Comissão de Negociação do Sinsepeap está aberta a novas rodadas de conversas com o governo. “Em alguns pontos da pauta, tivemos avanço, o que pode significar que também podemos progredir em outros pontos”.
O sindicalista negou que os professores estejam fazendo disputa política com a greve. Para ele, o Sinsepeap, nessa questão, cumpre a sua finalidade básica, que é defender.
Aroldo Rabelo também disse que ao informar que não dispõe de recursos para complementar o salário dos professores, o MEC quis dizer que o governo do Amapá tem condições de dar o reajuste de 20% pedido pelos professores.
O sindicalista foi interrogativo ao ser perguntado sobre a culpa dos professores em paralisar as aulas em todo o estado. “Quem é o culpado se as aulas estão paradas? O professor ou o governo? Quem a Constituição Federal manda fazer funcionar a educação do país? O professor é um trabalhador que precisa de seu salário. Então, é isso o que estamos fazendo”.
O professor Aroldo deu a entender, na entrevista, que a Comissão de Negociação do Sinsepeap está aberta a novas rodadas de conversas com o governo. “Em alguns pontos da pauta, tivemos avanço, o que pode significar que também podemos progredir em outros pontos”.
O sindicalista negou que os professores estejam fazendo disputa política com a greve. Para ele, o Sinsepeap, nessa questão, cumpre a sua finalidade básica, que é defender.
Aroldo Rabelo também disse que ao informar que não dispõe de recursos para complementar o salário dos professores, o MEC quis dizer que o governo do Amapá tem condições de dar o reajuste de 20% pedido pelos professores.
O sindicalista foi interrogativo ao ser perguntado sobre a culpa dos professores em paralisar as aulas em todo o estado. “Quem é o culpado se as aulas estão paradas? O professor ou o governo? Quem a Constituição Federal manda fazer funcionar a educação do país? O professor é um trabalhador que precisa de seu salário. Então, é isso o que estamos fazendo”.
Fonte: www.interjornal.com.br
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