| Alexandre Haigaz, idealizador da expedição de foilboard. Foto: Divulgação. | 
Anualmente as pororocas geradas no Amapá desafiam surfistas do mundo 
todo. Dessa vez, um grupo de brasileiros resolveu desafiar o fenômeno 
com o foilboard. 
As pranchas são menores que as tradicionais e contam com uma quilha 
central longa e uma lâmina  feita de alumínio. Surfistas experiente, 
Jorge Pacelli e os aventureiros Alexandre Haigaz e Sérgio Laus provaram 
que o desafio é possível e emocionante.
Nas águas do rio Araguari, as Pororoca do Atlântico vêm extensas e 
longas. Ao ganhar velocidade, o equipamento se descola da água e 
proporciona uma sensação de voar. 
A ideia de organizar a expedição surgiu por acaso em outra viagem de Haigaz, aficionado por esportes de ação. 
“Fomos para a Pororoca surfar e no último dia da trip perguntei se 
podia testar meu foilboard. Neste dia fiz apenas o finalzinho da onda, 
durante intermináveis 80 segundos, e saí com um único pensamento: 
preciso voltar e pegar essa onda inteira”, conta Alexandre Haigaz. 
 A atividade exige muito equilíbrio e coragem. Além de ficar distante 
da água, com riscos de quedas mais bruscas, o surfista fica preso à 
prancha com uma bota e pode atingir 60 km/h. 
 “É muito difícil usar o Foil, mas dessa vez com as dicas do Pacelli e
 o apoio do Haigaz consegui melhorar minha performance”, comentou Sérgio
 Laus, recordista mundial com a onda mais longa surfada em uma Pororoca,
 com 11,8 quilômetros percorridos por 36 minutos.
 As correntes de uma pororoca podem chegar a 40 km/h e contam com 
obstáculos naturais como tronco de árvores, plantas, jacarés, cobras e 
outros animais.
 Fonte: waves.terra.com.br
 
 
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