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domingo, 29 de julho de 2012

SURF NA POROROCA NO AMAPÁ


Alexandre Haigaz, idealizador da expedição de foilboard. Foto: Divulgação.

Anualmente as pororocas geradas no Amapá desafiam surfistas do mundo todo. Dessa vez, um grupo de brasileiros resolveu desafiar o fenômeno com o foilboard.
As pranchas são menores que as tradicionais e contam com uma quilha central longa e uma lâmina  feita de alumínio. Surfistas experiente, Jorge Pacelli e os aventureiros Alexandre Haigaz e Sérgio Laus provaram que o desafio é possível e emocionante.
Nas águas do rio Araguari, as Pororoca do Atlântico vêm extensas e longas. Ao ganhar velocidade, o equipamento se descola da água e proporciona uma sensação de voar. 
A ideia de organizar a expedição surgiu por acaso em outra viagem de Haigaz, aficionado por esportes de ação. 
Fomos para a Pororoca surfar e no último dia da trip perguntei se podia testar meu foilboard. Neste dia fiz apenas o finalzinho da onda, durante intermináveis 80 segundos, e saí com um único pensamento: preciso voltar e pegar essa onda inteira”, conta Alexandre Haigaz. 
 A atividade exige muito equilíbrio e coragem. Além de ficar distante da água, com riscos de quedas mais bruscas, o surfista fica preso à prancha com uma bota e pode atingir 60 km/h. 
 É muito difícil usar o Foil, mas dessa vez com as dicas do Pacelli e o apoio do Haigaz consegui melhorar minha performance”, comentou Sérgio Laus, recordista mundial com a onda mais longa surfada em uma Pororoca, com 11,8 quilômetros percorridos por 36 minutos.
 As correntes de uma pororoca podem chegar a 40 km/h e contam com obstáculos naturais como tronco de árvores, plantas, jacarés, cobras e outros animais.

 Fonte: waves.terra.com.br

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