Formado a partir de dissidência, Partido Socialismo e Liberdade não descarta alianç;as com antigo desafeto
        
    
        
Oito anos depois de ser fundado a partir da saída de membros do PT, o
 PSOL não descarta alianças com o Partido dos Trabalhadores. Em pelo 
menos cinco cidades – Laranjal do Jari e Tartarugalzinho (AP), Moreno e 
São José do Belmonte (PE) e Vinhedo (SP) – candidatos dos dois partidos 
dividirão o palanque. “Com o PT, as alianças não são a regra. Onde elas 
foram feitas houve uma exceção que levou em consideração a realidade 
local”, explicou Rodrigo Pereira, secretário nacional de organização do 
PSOL. Para que as alianças fossem referendadas pela direção nacional era
 preciso que em âmbito local o PT estivesse em contradição com a direção
 nacional e que as bases atuassem juntas no movimento social, além da 
vida pregressa do cabeça da chave. 
Em uma reunião realizada hoje (16), na sede estadual do partido em 
São Paulo, a Executiva Nacional do PSOL impugnou cerca de 200 coligações
 que haviam sido firmadas por diretórios municipais de todo o país para a
 disputa das próximas eleições. Entre elas, ao menos sete em que dividia
 a chapa com PT. Segundo Pereira, nenhuma aliança que envolvesse DEM, 
PMDB, PP, PR, PSD, PSDB e PTB foi aceita.
“Esses partidos têm configurações muito nacionalizadas. Estruturas 
que vêm de cima para baixo e determinam muito a atuação deles. Alianças 
com partido notadamente de direita foram impugnadas. E aquelas com 
partidos da frente popular, que nos anos 1990 deram base ao PT, foram 
analisadas caso a caso”, afirmou Pereira.
Fonte: www.redebrasilatual.com.br
 
 
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