Nos últimos dias o que mais se ouve falar nas redes sociais no Amapá é
do tal governo paralelo, mas afinal, o que é isso? Num resumo é
um gabinete alternativo ao governo, cujos membros são a “sombra” ou o
equivalente de cada integrante deste. Ele já foi praticado em vários
países, como Reino Unido, Canadá, e até mesmo no Brasil. A história
conta que com a eleição de Fernando Collor de Mello, em 1989,
instalou-se em certos círculos políticos suficiente grau de insatisfação
para o anúncio em 1990 do tal “governo paralelo”, com a participação do
agrônomo José Gomes da Silva e de membros do Partido dos Trabalhadores,
que fundaram o Instituto Cidadania. E a partir de 1992 o governo
paralelo passou a ter entre seus conselheiros Luiz Inácio Lula da Silva,
que mais tarde foi eleito presidente do Brasil.
O tal governo paralelo é encabeçado por Gilvam
Borges, ex-senador pelo PMDB.
Agora é esperar para ver quem comporá e quais os resultados desse imbróglio.
Agora é esperar para ver quem comporá e quais os resultados desse imbróglio.
Fonte: correaneto
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