A pesquisa da Embrapa é pioneira no país e pretende clonar espécies silvestres
Em iniciativa inédita no país, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
estão desenvolvendo estudos para começar a clonagem de animais
silvestres da nossa fauna. O objetivo é evitar a extinção de algumas
espécies, , como micors-leões-pretos, lobos-guarás e onças-pintadas,
enquanto outras ficam superpopulosas. O plano é começar por oito
diferentes espécies de animais ameaçados e usar esses clones para
preservá-las. Isso aumentaria o número de animais saudáveis vivos em
cativeiro sem ter que retirá-los de seu ambiente natural.
Etapas
O primeiro passo foi a formação de um banco de germoplasma (células de animais silvestres para conservar seu material genético). Os pesquisadores colheram amostras genéticas de animais selvagens mortos nos últimos anos para estocagem – atualmente há mais de 420 espécies cadastradas, entre ameaçados de extinção ou não. Agora, eles estão prontos para começar o processo de clonagem, provavelmente começando com um lobo-guará.
A segunda etapa consiste em estudar as técnicas viáveis para produzir esses clones. Um dos processos considerados é o mesmo utilizado na clonagem da ovelha Dolly: transferindo o material genético de uma célula adulta do animal para um óvulo da mesma espécie.
O primeiro passo foi a formação de um banco de germoplasma (células de animais silvestres para conservar seu material genético). Os pesquisadores colheram amostras genéticas de animais selvagens mortos nos últimos anos para estocagem – atualmente há mais de 420 espécies cadastradas, entre ameaçados de extinção ou não. Agora, eles estão prontos para começar o processo de clonagem, provavelmente começando com um lobo-guará.
A segunda etapa consiste em estudar as técnicas viáveis para produzir esses clones. Um dos processos considerados é o mesmo utilizado na clonagem da ovelha Dolly: transferindo o material genético de uma célula adulta do animal para um óvulo da mesma espécie.
Parceria
O projeto da Embrapa está sendo feito em parceria com o Jardim Zoológico de Brasília. Entre as espécies com material genético já cadastrados estão o lobo-guará, a onça-pintada e o cachorro do mato, todos ameaçados de extinção.
Por serem clones, eles nada irão acrescentar para a diversidade genética da espécie. No entanto, nos piores casos, como uma espécie “em risco de extinção total”, o Brasil terá a capacidade, se for absolutamente necessário, de liberar clones na natureza para evitar o colapso das espécies.
O projeto da Embrapa está sendo feito em parceria com o Jardim Zoológico de Brasília. Entre as espécies com material genético já cadastrados estão o lobo-guará, a onça-pintada e o cachorro do mato, todos ameaçados de extinção.
Por serem clones, eles nada irão acrescentar para a diversidade genética da espécie. No entanto, nos piores casos, como uma espécie “em risco de extinção total”, o Brasil terá a capacidade, se for absolutamente necessário, de liberar clones na natureza para evitar o colapso das espécies.
Fonte: popscibrasil.uol.com.br
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