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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Construção da sede do Sinsepeap continua parada e obra não tem previsão de retorno


A paralização ocorreu após a denúncia de superfaturação da obra feita pelo antigo presidente do Sindicato
 

Desde o início de 2008 os servidores da educação aguardam a finalização das obras de sua sede orçada em 2,1 milhões, que em 2010 foi interrompida por conta da falta de prestação de contas do antigo presidente do Sinsepeap, Aildo Silva.
A decisão foi da Justiça do Trabalho ao julgar o processo que ele respondia sob a acusação de ter superfaturado a construção da obra da sede social, e do muro da sede campestre do  Sindicato, sem a prestação de contas.
Segundo Aroldo Rabelo, atual presidente do Sindicato, quando ele tomou posse,foi repassado essa situação, onde afirmaram que a empresa responsável pelo serviço foi multada em R$ 500 mil, por conta da não finalização da obra, uma vez que mesma já estava paga.
Aroldo revelou que recebeu proposta da direção da empresa Laser Engenharia e Aerquitetura, responsável pelos serviços na sede social, para a retomada da obra paralisada, mas ainda vai apresentar para a categoria o que deve decidir em assembleia geral.

Multa:
 A multa imposta a empresa já está em torno de R$ 500 mil, o que impede, segundo a direção de retomar os serviços imediatamente. 

A obra
A obra da sede social do Sinsepeap, orçada em 2.1 milhões iniciou em 2009, mas apesar da antiga diretoria ter adiantado todo o dinheiro, a empresa não conseguiu concluir no tempo previsto que era de um ano. O caso foi parar na Justiça levado pelo ex – vice-presidente da entidade, Rui Valdo Coutinho, que fez levantamento e denunciou a irregularidade administrativa, e deste então a obra está parada.

Hoje
Aroldo Rabelo já afirmou que ainda este ano levará o caso para uma assembleia geral para levar soluções para serem votadas. “Esse passo deve ser tomado de forma democrática, pois com o término dessa obra todos sairão ganhando, inclusive os professores, pois a sede atual do Sinsepeap não comporta a demanda que temos semanalmente, ou seja, o término dessa obra tem de acontecer o mais rápido possível para melhor acomodar nosso sindicato”, explicou Aroldo.
Segundo o presidente, a nova sede acabará com alguns problemas encontrados atualmente pela classe, como a falta de espaço para a realização das assembleias gerais. 

Fonte: www.jdia.com.br

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