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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

GEAD PAGARÁ R$ 70 MILHÕES A DOCENTES DO EX-TERRITÓRIO DO AMAPÁ

Será descontado do recurso bruto o imposto de renda e o Plano de Seguridade Social (PSS). O valor a ser pago para os beneficiários é único.
Recursos do governo federal na ordem de R$ 70 milhões estão prestes a entrar no Estado por meio do pagamento de passivo da Gratificação de Docência ao Ensino (Gead), criado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2002 com a finalidade de remunerar profissionais da educação do ensino superior. Os beneficiados serão os docentes do ex-Território Federal do Amapá.
O Gead beneficiava profissionais da educação atuantes em instituições federais de ensino (universidade, escola técnica e autarquias). O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap) defendeu que os docentes do Amapá também tinham direito à gratificação. A Justiça concordou e concedeu o direito. O problema foi que incluíram os professores do ex-Território do Amapá somente em 2004, ou seja, dois anos depois do início do programa.
O vice-presidente do Sinsepeap, Leslie Gantus Camilo, disse que os dois anos em que os professores ficaram de fora do benefício, retroativo referente a 16 meses, serão pagos brevemente. O processo da Gead se encontra no Ministério do Planejamento para autorizar o pagamento. Leslie esteve recentemente em Brasília e discutiu o assunto com a bancada do Amapá, através do senador José Sarney.
“O senador agendou audiência no ministério com a participação da representação do sindicato, os advogados da ação e a bancada federal. Do valor bruto ainda será descontado o imposto de renda e o Plano de Seguridade Social (PSS). O valor a ser pago para os beneficiários é único”, detalhou Leslie. 



Um comentário:

  1. e pq agora ficam especulando que somente os professore com nível superior terão direito a receber o benefício??? e pq só agora falaram este absurdo? o motivo da ação está bem claro: OS PROFESSORES DO EX-TERRITÓRIO devem ter os mesmos direitos que os docentes das insituições federais de ensino. Isso é mais uma p enrolar os pobres professores q já sofrem tanto com a perda do plano collor...uma falta de respeito!

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