 Alunos  da escola estadual Mineko Hayashida, em Laranjal do Jari revoltados com  a falta de professores tocaram fogo em carteiras e mesas em frente à  escola. Desde o início do ano que faltam professores de Química, física,  inglês e matemática. Os educadores que trabalhavam na instituição eram  do contrato administrativo, que encerrou em dezembro de 2010, até agora,  a secretaria estadual de educação (SEED) não contratou nenhum professor  para substituir os demitidos. Sem aula, os alunos saem cedo da escola e  ficam perambulando pelas ruas e avenidas da cidade, sujeitos a todo  tipo de problema. Semana passada, duas alunas foram agredidas por  marginais e, só não foram estupradas porque ocupantes de um caminhão que  passava no local, salvaram as meninas. Elas foram dispensadas mais cedo  por falta de professores para as últimas duas aulas. Apesar das  dificuldades, pais e alunos da instituição já encaminharam vários  ofícios a SEED pedindo a reposição dos professores, mas, nada foi feito  para solucionar o problema. Segundo os alunos, o problema atinge todas  as escolas estaduais do vale do Jari. Os poucos professores que restaram  estão com carga horária elevada, mesmo assim, continuam trabalhando sem  nenhum ganho a mais, neste caso, professores e estudantes estão  prejudicados.
Alunos  da escola estadual Mineko Hayashida, em Laranjal do Jari revoltados com  a falta de professores tocaram fogo em carteiras e mesas em frente à  escola. Desde o início do ano que faltam professores de Química, física,  inglês e matemática. Os educadores que trabalhavam na instituição eram  do contrato administrativo, que encerrou em dezembro de 2010, até agora,  a secretaria estadual de educação (SEED) não contratou nenhum professor  para substituir os demitidos. Sem aula, os alunos saem cedo da escola e  ficam perambulando pelas ruas e avenidas da cidade, sujeitos a todo  tipo de problema. Semana passada, duas alunas foram agredidas por  marginais e, só não foram estupradas porque ocupantes de um caminhão que  passava no local, salvaram as meninas. Elas foram dispensadas mais cedo  por falta de professores para as últimas duas aulas. Apesar das  dificuldades, pais e alunos da instituição já encaminharam vários  ofícios a SEED pedindo a reposição dos professores, mas, nada foi feito  para solucionar o problema. Segundo os alunos, o problema atinge todas  as escolas estaduais do vale do Jari. Os poucos professores que restaram  estão com carga horária elevada, mesmo assim, continuam trabalhando sem  nenhum ganho a mais, neste caso, professores e estudantes estão  prejudicados.     Os professores aprovados no concurso público no ano passado, apenas  200 foram efetivados. Para piorar a situação, a seleção para os  contratos temporários ainda não terminou. As mães reclamam e pedem uma  solução e professores substitutos até que a situação seja solucionada. A  conseqüência dessas faltas, dizem os pais, é vista na qualidade da  educação que os filhos recebem.
Uma das mães entrevistadas afirma que  um colega de sala do filho, que está na 1º ano do segundo grau, ainda  não sabe o que é uma tabela periódica. Os professores exigem do governo a  valorização dos educadores, caso contrário, os estudantes vão enfrentar  grandes dificuldades nos próximos períodos. 
Após a manifestação em frente à escola, a polícia foi chamada para conter os ânimos dos estudantes.
      
Fonte: www.aquiamapa.com.br
 
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