As  orientações fazem parte do processo que antecede a participação dos  artesãos no Espaço Comércio Justo e Solidário, que ocorrerá na 4ª edição  da Feira do Empreendedor no Amapá
 ColaboraçãoDenyse Quintas
Artesãos de Macapá (Associação Arte Raiz e a empresa VIVARTE) e a Associação das Mulheres Mães Artesãs de Laranjal do Jari - AMART participam das orientações básicas sobre o programa Comércio Justo e Solidário, que acontece em Macapá, nos dias 30 e 31 de agosto, e em Laranjal do Jari, no período de 6 a 8 de setembro.
Segundo  a analista do Sebrae, Vanusa Collares, o Comércio Justo e Solidário é  uma alternativa viável para proporcionar aos empreendedores de pequenos  negócios, o acesso ao mercado em condições mais justas e, é uma parceria  comercial baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior  imparcialidade no comércio internacional. “É uma modalidade de comércio  que contribui para o desenvolvimento sustentável, por meio de melhores  condições de troca e da garantia dos direitos para produtores e  trabalhadores considerados marginalizados”, disse a gestora Vanusa  Collares.
As  orientações básicas de Comércio Justo serão repassadas pela analista  colaboradora do Sebrae, Vanusa Colares, que destacará os principais  conceitos que vão nortear todo o trabalho. O repasse acontece em duas  etapas, sendo a primeira, um momento direto do técnico com os artesãos  para abordar de forma mais detalhada os princípios do programa,  benefícios, escolha dos grupos produtivos, comercialização em preço  justo; a segunda etapa, analisa e seleciona as peças que serão expostas e  comercializadas no espaço. No repasse serão utilizados diversos métodos  e técnicas, além de uma linguagem acessível que facilite a compreensão  do público.
 “Como  condição para alcançar o resultado esperado, se estabeleceu que os  grupos inseridos no espaço ‘Comércio Justo’, na Feira do Empreendedor  precisariam passar por todo um processo de conhecimentos, adaptações e  mudanças”, declara Vanusa Collares.
Para  a diretora técnica do Sebrae, Ana Dalva Ferreira, o mercado  convencional é o ambiente na sociedade, onde as empresas concorrem por  recursos e clientes, promovendo a geração de riquezas, a criação de  empregos e o desenvolvimento econômico e tecnológico. “E para mudar essa  realidade, um dos principais desafios para a produção familiar é  conseguir diversificar seus mercados de comercialização e obter preços  mais justos para os seus produtos e que na prática isso significa a  dignificação do trabalho, a oportunidade de melhoria de renda e de  qualidade de vida e, isso é Comércio Justo e Solidário”, finaliza a  diretora do Sebrae, Ana Dalva Ferreira.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
Agência de Notícias: www.ap.agenciasebrae.com.br
 
 
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