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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Artesãos amapaenses recebem orientações de Comércio Justo e Solidário


As orientações fazem parte do processo que antecede a participação dos artesãos no Espaço Comércio Justo e Solidário, que ocorrerá na 4ª edição da Feira do Empreendedor no Amapá
 Colaboração

Denyse Quintas
Artesãos de Macapá (Associação Arte Raiz e a empresa VIVARTE) e a Associação das Mulheres Mães Artesãs de Laranjal do Jari - AMART participam das orientações básicas sobre o programa Comércio Justo e Solidário, que acontece em Macapá, nos dias 30 e 31 de agosto, e em Laranjal do Jari, no período de 6 a 8 de setembro.
Segundo a analista do Sebrae, Vanusa Collares, o Comércio Justo e Solidário é uma alternativa viável para proporcionar aos empreendedores de pequenos negócios, o acesso ao mercado em condições mais justas e, é uma parceria comercial baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior imparcialidade no comércio internacional. “É uma modalidade de comércio que contribui para o desenvolvimento sustentável, por meio de melhores condições de troca e da garantia dos direitos para produtores e trabalhadores considerados marginalizados”, disse a gestora Vanusa Collares.
As orientações básicas de Comércio Justo serão repassadas pela analista colaboradora do Sebrae, Vanusa Colares, que destacará os principais conceitos que vão nortear todo o trabalho. O repasse acontece em duas etapas, sendo a primeira, um momento direto do técnico com os artesãos para abordar de forma mais detalhada os princípios do programa, benefícios, escolha dos grupos produtivos, comercialização em preço justo; a segunda etapa, analisa e seleciona as peças que serão expostas e comercializadas no espaço. No repasse serão utilizados diversos métodos e técnicas, além de uma linguagem acessível que facilite a compreensão do público.
 “Como condição para alcançar o resultado esperado, se estabeleceu que os grupos inseridos no espaço ‘Comércio Justo’, na Feira do Empreendedor precisariam passar por todo um processo de conhecimentos, adaptações e mudanças”, declara Vanusa Collares.
Para a diretora técnica do Sebrae, Ana Dalva Ferreira, o mercado convencional é o ambiente na sociedade, onde as empresas concorrem por recursos e clientes, promovendo a geração de riquezas, a criação de empregos e o desenvolvimento econômico e tecnológico. “E para mudar essa realidade, um dos principais desafios para a produção familiar é conseguir diversificar seus mercados de comercialização e obter preços mais justos para os seus produtos e que na prática isso significa a dignificação do trabalho, a oportunidade de melhoria de renda e de qualidade de vida e, isso é Comércio Justo e Solidário”, finaliza a diretora do Sebrae, Ana Dalva Ferreira.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
Agência de Notícias: www.ap.agenciasebrae.com.br
Portal Sebrae: www.ap.sebrae.com.br

Fonte: www.amapadigital.net

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