O
 presidente o Sinsepeap, Aroldo Rabelo, disse que cerca de dois mil 
professores vão acionar a justiça contra pessoas que divulgaram 
informações na imprensa e cópia de um cheque sem assinatura procedente 
da Assembleia Legislativa do Amapá destinado ao sindicato.
Segundo
 Aroldo Rabelo não será o sindicato que moverá a ação e sim os 
professores que se sentiram ofendidos visto que, publicações deram conta
 de que o valor seria para financiar a greve. Aroldo que já se 
pronunciou na mídia afirma que a Assembleia havia feito um convênio com o
 Sinsepeap nesse valor para custear despesas de um grupo de professores 
federais que irão à Brasília reivindicar o retorno do Plano Collor. “É 
interessante que desapareceu o convênio que diz claramente que o valor 
repassado pela Assembleia só poderia ter a finalidade de financiar essa 
viagem e que não caberia outra justificativa na prestação de contas. 
Poderiam ter vazado o convênio junto com o cheque”. Disse ainda que 
“Isso foi uma forma de denegrir a imagem do sindicato politizando o fato
 e tentando desarticular o movimento. Os professores estão revoltados”, 
destacou.
Sobre
 esse caso o presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, Moisés Souza
 (PSC) vai entrar com uma representação no Ministério Público Estadual 
para que seja apurado o vazamento do cheque visto que, o documento estava lacrado sob a ordem do Tribunal de Justiça e responsabilidade do MPE.
 Fonte: www.jornaldopovozonanorte.com.br
 
 
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