A partir do dia 16 de maio, o nível da água do rio Jari que já encontrava bastante alto subiu novamente, só que de forma rápida e súbita. Isso fez com que muitos moradores que ainda não haviam deixados as suas residências fossem pegos de surpresa. Até hoje (23.05) o nível da água baixou apenas cinco centímetros em relação ao dia 21.05 quando atingiu o máximo de 3 metros e 10 centímetros acima do normal. Mais de duas mil famílias foram atingidas pelas enchentes do rio Jari em 2011, chegando a cerca de sete mil pessoas afetadas pelas cheias. As aulas estão suspensas em quase todas as escolas municipais e estaduais; as escolas que não estão alagadas, estão sendo usadas como abrigos. A Defesa Civil Estadual e Municipal, o Corpo de Bombeiros e outras instituições têm ajudado na remoção das famílias e de seus pertences da parte baixa de Laranjal do Jari para locais e abrigos situados nos bairros mais altos.
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Todas as ruas, passarelas e casas situadas na parte baixa de Laranjal do Jari se encontram inundadas pelas cheias dos rio Jari |
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A travessia do rio Jari que era feita de catraia em menos de cinco minutos, agora dura entre 20 a 30 minutos. As catraias saem do início do bairro Agreste da garagem da Prefeitura até o porto de Monte Dourado e vice-versa; o valor da travessia que era de 0,50 centavos subiu para R$ 3,00 e agora está custando 2,00 |
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Rua Goiás - Uma das ruas do Centro Comercial completamente inundada com a água chegando na altura dos joelhos |
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Rua da Usina - Situada na parte baixa da cidade, Centro Comercial; uma da primeiras ruas a ser tomada pelas águas do rio Jari |
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Avenida Tancredo Neves - Apesar de completamente inundada continua intensamente transitada por trabalhadores, moradores e curiosos |
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Há mais de um mês as aulas estão suspensas nas escolas estaduais, municipais e particulares (localizadas nas áreas baixas da cidade), cerca de dez escolas foram inundadas |
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A Defesa Civil trabalha na remoção das pessoas e seus pertences das áreas alagadas para escolas e outros abrigos localizados nos bairros mais altos de Laranjal do Jari |
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A Defesa Civil trabalha no resgate e remanejamento dos atingidos pela enchente e no abastecimento de água potável aos insistem em permanecer em suas casas; contradição o carro que nos tempos normais trafegam pela avenida Tancredo Neves e a catraia que agora é usada nos trabalhos de resgate |
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Onda no meio da Avenida Tancredo Neves; nos tempos de enchente em Laranjal do Jari é assim mesmo |
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Canoa navegando em plena Avenida Tancredo Neves; em tempos normais a via por pedestres, ciclestas e veículos |
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Movimento intenso na Avenida Tancredo Neves; a principal via de trâsito e deslocamento da cidade |
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O nível das cheias do rio Jari, oscila em quase 2 meses de enchente; nos últimos dez anos já foram 4 grandes enchentes; a enchente de 2011 já considerada a terceira maior entre elas; os bairro atingidos são: Malvinas, Três Irmãos, Santarém, Samaúma, Centro, Parte do bairro Nova Esperança |
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Prédio situado ao lado da Avenida Tancredo Neves, onde o nível da água varia entre dez e oitenta dez centímetros acima do asfalto |
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Enchente em Laranjal do Jari, 2011. Interrompeu diversas atividades: comércio, cultos religiosos, aulas, circulação de taxistas e mototaxistas entre outras |
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Avenida Tancredo Neves - Trânsito intenso e trabalho da Defesa Civil; as crianças ignoram os perigos do contágio de doenças, insetos e animais peçonhentos e afogamento |
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Avenida Tancredo Neves |
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A Avenida Tancredo Neves virou um imenso rio por transitam trabalhadores e curiosos; ao lado área destruída por um incêndio em outubro de 2008 |
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Balsa Vitória do Norte - Os trabalhadores das empreiteiras da JARCEL, que antes faziam a travessia do rio Jari entre Laranjal do Jari e Monte Dourado em menos de 5 minutos de catraia agora gastam 2 horas para fazer a mesma travessia de balsa
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Centro Comercial, grande parte dos comércios, farmácias, açougues, padarias, importandoras e escolas estão fechados. Os saques são constantes. Os prejuízos são incalculáveis
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A maioria da escolas estão alagadas ou servindo de abrigo. As aulas estão suspensas a mais de um mês por tempo indeterminado até a água baixar |
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