O Amapá, região situada no extremo norte do Brasil; visitada pelos estrangeiros desde os tempos das Grandes Navegações e tida com um lugar de grandes riquezas, originalmente povoada por grupos indígenas do tronco Aruaque como
Guaiampis, Palicures e Tucujus.
O litoral do Amapá teria sido visitado por Vicente Yáñez Pinzón, em fevereiro de 1500, mesmo antes da expedição de Cabral ter chegado a Porto Seguro, na Bahia, em 22 de abril de 1500.
Sir Walter Raleigh, explorador inglês em seu livro "A Descoberta da Guiana", fez a seguinte descrição da "Província da Amapaia" como uma terra "maravilhosa e rica em ouro", povoada por indígenas chamados "anebas" que teriam presenteado o espanhol Antonio de Berreo com várias jóias daquele metal:
"A Província da Amapaia é um terreno muito plano e pantanoso próximo ao rio; e por causa da água barrenta que se espraia em pequenas ramificações por entre a terra úmida, lá crescem vermes e serpentes venenosas. (...) Berreo esperava que a Guiana fosse mil milhas mais próxima do que calhou de ser ao final; por meios dos quais suportaram tanta carência e tanta fome, oprimidos com doenças dolorosas, e todas as desgraças que se pode imaginar, perguntei àqueles na Guiana que haviam viajado pela Amapaia, como sobreviveram com aquela água parda ou rubra quando andaram por lá; e disseram-me que após o sol estar no meio do céu, eles costumavam encher seus potes e pás com aquela água, mas antes disso ou até o crepúsculo era perigosa de beber e, à noite, forte veneno."
Uma pequena introdução da História do Amapá para dizer que, hoje em dia é um estado formado por 16 municípios e uma população de 669.526 habitantes (IBGE 2010) em uma área de 142.827,897 km² passa por uma profunda crise econômica e social que se prolonga desde a sua colonização em virtude da falta de ética e moral da classe política e que tem origem desde a colonização.
O Amapá, na época do Brasil colonial fazia parte do província do Grão-Pará, com o nome de Cabo Norte.
Em 13 de setembro de 1943, o presidente Getúlio Vargas criou através do Decreto-Lei 5.814 o Território Federal do Amapá, passando a ser administrado por militares indicados diretamente pelo presidente da República até 1988 quando passou a ser um estado da Federação, já que a tentativa de desenvolver a região como território federal se mostrou ineficiente e fracassada.
Após cinco eleições e quatro legislaturas o estado do Amapá atravessa uma fase conturbada que se reflete na miséria e na carência de prestação de serviços nas áreas de saúde, educação em virtude dos constantes desvios do dinheiro público.
Uma pequena introdução da História do Amapá para dizer que, hoje em dia é um estado formado por 16 municípios e uma população de 669.526 habitantes (IBGE 2010) em uma área de 142.827,897 km² passa por uma profunda crise econômica e social que se prolonga desde a sua colonização em virtude da falta de ética e moral da classe política e que tem origem desde a colonização.
O Amapá, na época do Brasil colonial fazia parte do província do Grão-Pará, com o nome de Cabo Norte.
Em 13 de setembro de 1943, o presidente Getúlio Vargas criou através do Decreto-Lei 5.814 o Território Federal do Amapá, passando a ser administrado por militares indicados diretamente pelo presidente da República até 1988 quando passou a ser um estado da Federação, já que a tentativa de desenvolver a região como território federal se mostrou ineficiente e fracassada.
Após cinco eleições e quatro legislaturas o estado do Amapá atravessa uma fase conturbada que se reflete na miséria e na carência de prestação de serviços nas áreas de saúde, educação em virtude dos constantes desvios do dinheiro público.
São escândalos por todos os lados, nos mais diversos setores: no executivo estadual e municipais, no poder legislativo estadual e municipais, nas secretarias do governo estadual e até nos tribunais de contas, órgãos que deveriam zelar pela destinação e aplicação correta do dinheiro público.
Está mais do que na hora de fazer uma revolução no Amapá; revolução no sentido de introduzir os cidadãos honestos e incorruptíveis da nossa terra; gente que tem amor, zelo e honra o nosso torrão. Uma revolução através do voto da participação ativa na administração pública por de uma fiscalização efetiva. É chegado o tempo de varrer do cenário político amapaense essas raposas e corruptos responsáveis pelo estado de calamidade da nossa população, já tão sofrida pelos desastres naturais. Deixar no ostracismo esses deliquentes de gravata que mancham o nome do nosso querido Amapá e nos submetem a chacotas na imprensa nacional.
Está mais do que na hora de fazer uma revolução no Amapá; revolução no sentido de introduzir os cidadãos honestos e incorruptíveis da nossa terra; gente que tem amor, zelo e honra o nosso torrão. Uma revolução através do voto da participação ativa na administração pública por de uma fiscalização efetiva. É chegado o tempo de varrer do cenário político amapaense essas raposas e corruptos responsáveis pelo estado de calamidade da nossa população, já tão sofrida pelos desastres naturais. Deixar no ostracismo esses deliquentes de gravata que mancham o nome do nosso querido Amapá e nos submetem a chacotas na imprensa nacional.
Chega de Capiberibes, Borges, Góes, Sarneys entre outros.
Enquanto esperamos tempos auvissareiros.
Uma coisa é certa, o Amapá somos todos nós, são as riquezas e belezas naturais, sua flora e fauna, a cachoeira de Santo Antônio, a Pororoca, o açai, o beija-flor cor fogo, são os rios, etc; e disso devemos nos orgulhar e encher peito e gritar para o mundo "Te amamos Amapá, terra linda, meu lugar, pra sempre vou te amar".
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