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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

SINSEPEAP realiza paralisação de advertência

Conforme já vinham ameaçando há algum tempo, os professores e profissionais da educação do estado realizaram hoje, 26 de outubro, uma paralisação de advertência. O motivo é para chamar a atenção para a agenda nacional em que se discute a implementação de 10% do PIB nacional seja destinado à educação.
Ainda se recuperando da recente paralisação do mês de agosto, o estado enfrenta novamente a ameaça de interrupção dos serviços dos educadores do Amapá. Dessa vez, o motivo seria o não cumprimento dos termos acordados no mês de agosto.
Segundo Ailton Ferreira da Costa, auxiliar educacional, a banalização da educação por parte do governo é preocupante. “Ao final deste ano nós organizaremos um plebiscito, no qual a população vai votar quanto quer que seja destinado para o ensino. Hoje, o Brasil não investe nem 5% do PIB na educação”, afirma.
Em virtude disso, uma das propostas do sindicato é que se organize uma mobilização nacional para a adoção de 10% do Produto Interno bruto na educação. Somado a isso, o SINSEPEAP afirma que asa propostas aprovadas pelo governador durante a recente greve ainda não foram cumpridas. “O governo vem descumprindo com o acordo sistematicamente. Ele está negando a promoção de categoria do professor, o aumento, previsto por tabela para o mês de outubro, não veio, fora o atraso no calendário de pagamentos de processos”, explica Ailton.
Quanto ao piso salarial nacional, o auxiliar educacional afirma que o pagamento tem que ser feito, mesmo que apenas por dois meses, período em que um novo acordo deve ser estabelecido para o calendário 2012. “Os professores estão lutando não só pela qualificação do seu trabalho, mas sim pela educação de qualidade. Nós exigimos do governo mais respeito, maior qualidade de ensino e melhor qualidade profissional”, finaliza.

Fonte: portalextra




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