A usina também teve seu ponto de conexão com o SIN alterado. O projeto inicial foi modificado por orientação da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a ligação será realizada pela subestação Laranjal do Jari, no linhão Tucuruí - Macapá – Manaus.
sábado, 30 de abril de 2011
NOVIDADES SOBRE UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI
INCÊNDIO EM LARANJAL DO JARI
UMA CIDADE NAS TREVAS!
Nos últimos anos Laranjal do Jari tem sido atormentada pela falta de energia elétrica. Os moradores dessa cidade sempre foram vítimas de catástrofes e tragédias, mas o problema da deficiência no fornecimento de eletricidade é algo que persiste, incomoda e causa sérios danos na vida econômica e social da cidade.
Em algumas épocas ainda havia um racionamento programado, mas nos últimos meses temos vivido dias e noites de caos e tormento, pois não tem hora nem período para faltar energia elétrica.
Isto é vergonhoso e torturante, pois entra ano e sai ano e não vemos nenhuma atitude ser tomada para resolver definitivamente ou pelo menos,diminuir o sofrimento da população.
Enquanto pagamos religiosamente todo fim de mês o nosso consumo de energia, somos obrigados a passar noites em claro apanhando de carapanã sem podermos contar com um serviço tão essencial ou pelo menos uma explicação condizente com a caótica situação.
Incompreensível e inadimissível é que uma empresa com a importância da CEA sirva como cabide de emprego para determinados políticos.
E as autoridades competentes e políticos o que fazem? ABSOLUTAMNETE NADA, além de emgabelar e ludibriar o povo para continuar mamanda nas tetas do dinheiro PÚBLICO..... Que país é este? Que Amapá é este? Que CEA é essa? Que Laranjal é essa? Eita cambada de safados, incompetentes!
OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS NO AMAPÁ
É de causar indignação e estranheza a facilidade com que se desvia dinheiro público no Brasil; ainda mais no Amapá, um dos estados mais pobres da federação.
Logo virão as explicações esfarrapadas. O povo e as autoridades permitirão a repetição dos tais atos.
NOVIDADES SOBRE UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI
A Aneel autorizou o aumento da capacidade instalada na hidrelétrica Santo Antônio do Jarí, no Amapá, de 167 MW para 300 MW. A usina participou do último leilão A-5 em dezembro, já com a nova potência, e vendeu 190 MWm a R$ 104/MWh. O empreendimento foi arrematado pelo Consórcio Amapá Energia, formado pela ECE Participações e Jari Energética.
A usina também teve seu ponto de conexão com o SIN alterado. O projeto inicial foi modificado por orientação da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a ligação será realizada pela subestação Laranjal do Jari, no linhão Tucuruí - Macapá – Manaus.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
ANACRONISMO
Também não entendo porque tantas pessoas idolatram outros seres humanos a ponto de cometer loucuras desmedidas.
Talvez a explicação esteja no argumento de o Brasil ter sido colonizado por mais de três séculos e onde uma minoria se acostumou a impor seus valores importados de fora e viver às custas do trabalho e da exploração da maioria da população.
Isso tudo também se reflete no aspecto cultural, no alto índice de analfabetismo, na baixa qualidade da educação entre outros. A melhor música de 2009, segundo a imprensa tinha como título "Você não vale nada, mas eu gosto de você" uma composição que denegre a imagem da mulher e da família; isso acontece mesmo com tantas composições musicais que a mesma imprensa se omite em divulgar como é o caso da música"Pérola Azulada", do artista amapaense Zé Miguel e milhares de outras músicas de boa qualidade produzidas por esse imenso Brasil.
Isso é muito triste, pois vivemos numa sociedade onde precisa-se urgentemente pensar em equacionar riquezas, infomações e outros aspectos. No entanto, o que se vê é a valorização de coisas supérfluas e que não contribuem em nada para a construção de um mundo melhor e mais justo.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O CAOS EM LARANJAL
Na área da educação são escolas funcionando em prédios inadequados e em ruínas como as Escolas Estaduais Prosperidade, situada na esquina da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória Régia; Bom Amigo do Jari, localizada no loteamento Sarney e Irandir Pontes Nunes, sobre palafitas na margem do rio Jari, no Bairro Santarém; todas condenadas pelo Corpo de Bombeiros como inadequadas a atividade educacional.
Na saúde, falta remédio, equipamentos hospitalares como incubadoras, médicos etc.
Enquanto o Amapá é manchete na mídia nacional com escabrosos casos de corrupção e desvio de dinheiro público, a população fica a mercê da falta de compromisso, do descaso dos políticos e do caos de um modo geral.
INDIGNAÇÃO é o que sentimos como cidadãos que trabalhamos honestamente, pagando uma absurda quantidade de impostos.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Laranjal do Jari - Enchente de abril de 2011
De acordo com o coordenador da Defesa Cilvil, 1.185 famílias já foram atingidas pelas cheias do rio Jari, totalizando 4.397 desabrigados e desalojados.
O nível da cheia já chegou a 2,70 metros, sendo que do dia 25 para o dia 27.04.2011, a cheia baixou de para 2,54 metros.
A Defesa Civil, o Corpo de bombeiros e outras instituições tem ajudado a remanejar as pessoas das áreas ribeirinhas para os abrigos e com cestas básicas.
Os abrigos já são doze, entre eles estão: a Casa do Agricultor, Sede do B.Q. (Associação Bucho Quebrado), Estádio Queirogão; as escolas municipais Terezinha Queiroga, Zélia Con
ceição e as escolas estaduais Mineko Hayashida, Maria de Nazaré Rodrigues, Prosperidade, Santo Antônio do Jari entre outros.
Outras escolas como Sônia Henriques Barreto, Emílio Médici, Irandir Pontes, Weber Eider, Vinha de Luz e Paulo Freire, estão com suas aulas paralisadas há pelo menos dez dias por estarem localizadas nos lugares atingidos pela enchente.
Muitas soluções mirabolantes já são propaladas por várias autoridades como por exemplo a dragagem do rio Jari que comentam está assoreado em cerca de dez metros nas proximidades de Laranjal do Jari; outra solução comentada é a transferência total de todas as pessoas das áreas ribeirinhas para locais mais altos.
Enquanto esperamos pelas soluções definitivas, nos perguntamos quantas enchentes e desperdícios de dinheiro público ainda serão necessários para não mais presenciarmos essas tragédias? Ou será quem alguém está satisfeito ou está lucrando com tudo isso?
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Enchente em Laranjal do Jari
Apesar da cultura dos amazônidas de habitarem em áreas de várzeas, às margens dos rios, algo precisa ser feito ou mudado no sentido de evitar o sofrimento de tantas pessoas e os prejuízos advindos dessas tragédias. Afinal, nesses últimos dez anos foram pelo menos, três enchentes de grandes proporções e três incêndios. Muitos desastres que impendem o desenvolvimento da cidade.
As soluções têm que ser pensadas e efetivadas conjuntamente entre governos e sociedade.
Já está mais do que na hora de transferir os ribeirinhos para lugares mais altos e estruturados. Chega de depender dos favores governamentais, chega de sofrimento, chega de servir de chacota nacional. É hora de pensar em soluções sérias e urgentes e agir o mais rápido possível.