Na noite de ontem, por volta das 22:00 hs ocorreu mais um naufrágio na Amazônia. A tragédia aconteceu com uma embarcação, denominada de Diamante negro que saiu da cidade de Chaves com destino a Macapá. O barco naufragou próximo a lcalidade conhecida como Pau Cavado. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros no Amapá, em entrevista ao programa Amazônia Tv, 7 a 9 pessoas estão desaparecidas; outras 34 pessoas foram resgatadas por um navio que fazia o trajeto de São Luís a Macapá. A causa do naufrágio teria sido um choque com uma tora de madeira camuflada dentro de uma moita de uma vegetação chamada mururê. Foram deslocados efetivos do Corpo de Bombeiros do Amapá e da Marinha para ajudar nos resgates. Já está se tornando comum esse tipo de acidente em período de férias quando as embarcações se deslocam entre as cidades amazônicas superlotadas, sujeitas a acidentes. Até quando assistiremos notícias de tragédias dessa natureza? Seja por falta de fiscalização por parte das autoridades ou por negligência daqueles que deveriam ter preparo para conduzir embarcações com centenas de vidas pelos rios da Amazônia. Não faz 2 anos perdemos dois amigos queridos vítimas do mesmo tipo de tragédia.
Mostrando postagens com marcador tragédia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tragédia. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 12 de julho de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Laranjal do Jari - Enchente de abril de 2011
Laranjal do Jari - Enchente de abril de 2011
Hoje, 27 de abril de 2011 há cerca de vinte dias a cheia do rio Jari começou a inundar as casas situadas nas áreas mais baixas da cidade de Laranjal do Jari.
Até a presente data já foram contabilizadas 3 mortes, duas crianças, de dois e três anos e um senhor de 46 anos que após sofrer um De acordo com o coordenador da Defesa Cilvil, 1.185 famílias já foram atingidas pelas cheias do rio Jari, totalizando 4.397 desabrigados e desalojados.
O nível da cheia já chegou a 2,70 metros, sendo que do dia 25 para o dia 27.04.2011, a cheia baixou de para 2,54 metros.
A Defesa Civil, o Corpo de bombeiros e outras instituições tem ajudado a remanejar as pessoas das áreas ribeirinhas para os abrigos e com cestas básicas.
Os abrigos já são doze, entre eles estão: a Casa do Agricultor, Sede do B.Q. (Associação Bucho Quebrado), Estádio Queirogão; as escolas municipais Terezinha Queiroga, Zélia Con
ceição e as escolas estaduais Mineko Hayashida, Maria de Nazaré Rodrigues, Prosperidade, Santo Antônio do Jari entre outros.
Outras escolas como S
Muitas soluções mirabolantes já são propaladas por várias autoridades como por exemplo a dragagem do rio Jari que comentam está assoreado em cerca de dez metros nas proximidades de Laranjal do Jari; outra solução comentada é a transferência total de todas as pessoas das áreas ribeirinhas para locais mais altos.
Enquanto esperamos pelas soluções definitivas, nos perguntamos quantas enchentes e desperdícios de dinheiro público ainda serão necessários para não mais presenciarmos essas tragédias? Ou será quem alguém está satisfeito ou está lucrando com tudo isso?
Assinar:
Postagens (Atom)