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segunda-feira, 26 de março de 2012

Programa Professor Conectado será lançado nesta terça-feira

Será lançado na próxima terça-feira, 27/03, às 9h pelo Governo do Estado do Amapá, no Teatro das Bacabeiras, o Programa Professor Conectado. Com investimento de R$ 15.866.860,00 para aquisição de computadores com softwares educacionais incluídos.
Imagem Ilustrativa de um Notebook
Na segunda-feira, 26, às 9h, no auditório da Secretaria de Estado da Educação, haverá a apresentação do sistema para homologação dos usuários, sindicato e interessados.
O Programa tem por finalidade fornecer notebook para os professores da Rede Estadual de Ensino do Estado, objetivando a inclusão digital dos educadores do quadro efetivo da Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Serão distribuídas 7.500 máquinas até junho de 2012, onde neste primeiro momento 1.450 professores serão contemplados.
Para ser contemplado com o programa, o docente deverá atender alguns critérios: ser professor do quadro efetivo do Estado; está em regência de classe; em sala de aula; nas áreas urbanas, periurbanas ou na zona rural dos municípios de Macapá e Santana; lotado nas áreas urbanas e rurais dos municípios do interior, além de adimplente com os diários de classe 2011.
Os interessados deverão acessar o site www.professorconectado.ap.gov.br, que estará disponível a partir do dia 27 deste mês, para se cadastrar. Para acesso ao sistema de credenciamento, o professor deverá utilizar o mesmo usuário e senha requeridos para acesso do contracheque no sistema de Folha de Pagamento do Estado.
Os inscritos devem apresentar documentação que comprove as informações inseridas no sistema:
- Formulário de inscrição subscrito pelo diretor;
- Cópia do contracheque do mês anterior ao período em que os documentos serão entregues pelos diretores de escolas e pelos gerentes do ensino modular;
- Para os professores do ensino regular, declaração de total adimplência do Diário de Classe 2011, devidamente assinado por extenso pelo(s) secretário(s) da(s) escola(s) em que o professor atuou em regência de classe ou pelo diretor quando da ausência do secretário escolar na referida escola;
- Para os professores do ensino modular, a declaração de adimplência será expedida pela direção da escola, onde estes atuaram no ano de 2011, a qual será encaminhada à respectiva Gerência de Ensino, conforme o Anexo-01;
- Declaração de adimplência no Ensino Modular/2011;
- Cabe a direção da escola apresentar o Anexo-02;
- Relação nominal dos professores inadimplentes com diários/2011.

Adryany Magalhães/Seed
 Fonte: www.agenciaamapa.com.br

quinta-feira, 14 de julho de 2011

MAIS RECURSOS NÃO GARATIRÃO MELHORIA NO ENSINO, AVALIA ESPECIALISTA

A declaração, do professor João Batista Oliveira, é uma crítica à proposta do Plano Nacional de Educação, que prevê a aplicação de 7% do PIB no setor. Em reunião hoje (13/07/2011), especialistas criticaram também outros pontos do projeto: falta de medidas necessárias para melhoria do ensino profissional, e obrigação da universalização do ensino regular para alunos com deficiência.
João Batista Oliveira: "Jogar mais dinheiro vai piorar as finanças e comprometer a qualidade". Em meio às discussões sobre a meta de financiamento público da educação prevista na proposta do governo que estabelece o Plano Nacional de Educação (PL 8035/10), em análise na Câmara, o especialista na área João Batista Oliveira afirmou nesta quarta-feira que o aumento dos recursos do setor não deve garantir a melhora na qualidade do ensino no País. O projeto do governo prevê a ampliação do investimento de 5% para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020, mas entidades do setor pedem a aplicação de pelo menos 10% em educação.
João Batista Oliveira argumentou, em reunião da comissão especial destinada a analisar a proposta do governo, que o dinheiro aplicado hoje é quase totalmente destinado ao pagamento de pessoal e que a estrutura atual do sistema educacional não garante qualidade. “Jogar mais dinheiro nesse sistema que está totalmente engessado é piorar as finanças e comprometer o futuro das crianças que deverão ter uma educação de qualidade”, disse.
O deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), que solicitou a reunião, contudo, acredita que a proposta do PNE deve sim prever uma meta de aplicação financeira. “Claro que precisamos saber bem como aplicar esse dinheiro para termos um professor mais qualificado e uma escola com mais estrutura. No entanto, ao mesmo tempo, temos que ter garantias do aumento das verbas”, argumentou.
Para a secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Cláudia Costin, que também participou do encontro, “é claro que existe hoje desperdício do dinheiro da educação, mas se não tivesse uma rubrica obrigatória para a área, não veríamos o avanço que vimos nos últimos anos”.

Ensino profissional
O doutor em economia e autor de várias publicações em educação Claudio de Moura Castro também reclamou que o texto inicial do Plano Nacional de Educação não atende aos objetivos da educação profissional no Brasil. Segundo ele, as escolas técnicas hoje são “poucas e frágeis”.
A proposta do governo prevê a duplicação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio até 2020. O ministro da Educação, Fernando Haddad, já sinalizou que essa meta pode ser aumentada. Segundo Moura Castro, contudo, a medida não é suficiente. De acordo com o especialista, há um desencontro entre o que as escolas oferecem, os objetivos dos alunos e os interesses do mercado de trabalho. “Aprender é aplicar, mas no nosso ensino não se aplica, apenas se ouve falar da prática. O PNE não descobriu isso”, disse.

Deficiência
Na reunião desta quarta-feira, Cláudia Costin também criticou outra meta do PNE que prevê a universalização do ensino regular para os estudantes com deficiência de 4 a 17 anos até 2020. Segundo ela, “é um crime” fechar as escolas de ensino especial.
Cláudia argumentou que alguns jovens são mais bem atendidos em classes especiais. “Em certos casos, a depender do tipo de deficiência, não dá para dar aula se não tiver um adulto ao lado das crianças”, afirmou. Para o deputado Lelo Coimbra, que concordou com a secretária do Rio, essa meta trata do tema de forma bastante autoritária, “se não fascista, e deve ser revista”.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PREVISÃO PARA O FIM DA GREVE DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO NO AMAPÁ

O governador Camilo Capiberibe se reuniu ontem (16/06/2011) com o comando de greve do SINSEPEAP (Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá) às 18:30 hs, na sede do governo estadual, o Palácio do Setentrião. No encontro, parece ter havido um entendimento entre os dois lados sobre os impasses motivadores da greve dos servidores da educação, iniciada em 24 de maio de 2011. 
A contraproposta do GEA deve ser apresentada e discutida com a categoria dos trabalhadores da educação em uma Assembléia Geral, realizada no CCA com início previsto para as 10:00 hs de hoje (17/06/2011).

Os pontos de entendimento, divulgados no site do GEA são:
#  Revogação imediata do artigo 3º da Lei nº 1.540/2011 e a realização de estudo objetivando a construção de uma nova proposta de regulamentação da data base para o ano de 2012;
# Um corte na tabela salarial do servidor no mês de outubro de 2011;
# a garantia de que os processos de promoção funcional não mais serão submetidos exclusivamente à competência da Procuradoria Geral do Estado do Amapá  com respeito às decisões anteriores;
# Pagamento referente à atualização dos valores de progressões e promoções a partir do mês de julho de 2011 e o parcelamento do retroativo em 24 vezes;
# Garantia da paticipação de representantes do SINSEPEAP na elaboração da portaria da SEED no que concerne a regulamentação dos processos internos de devolução de servidores.
# Suspensão imediata da greve, com a garantia de não vai haver corte do ponto, na forma do artigo 7º da Lei nº 7.783/1989, e conseqüentemente a não efetivação de descontos que importem em prejuízo à remuneração dos servidores da educação do Estado do Amapá; onde os mesmos se comprometem a cumprir o caledário letivo em 200 dias sem prejuízos para a aprendizagem dos discentes nos dias de paralisação e da greve.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O BURACO É AQUI EMBAIXO

Por Ramon Casa Vilarino, Historiador e pesquisador do Núcleo de Estudos de Ideologias e lutas sociais (NEIL/PUC-SP).
A distância entre os ricos e pobres na América Latina, região com os mais elevados índices de desigualdade do planeta, condena milhões de pessoas à pobreza.
As desigualdades de renda, acesso a serviços, educação e poder da América Latina são mais altas do que qualquer região do mundo. Apenas algumas sociedades na África conseguem ser mais desiguais do que países latino-americanos. Essas elevadas taxas de desigualdade têm um custo alto: aumentam a pobreza, dificultam o crescimento econômico e diminuem seus impactos na redução da pobreza. Por isso, o tema desigualdade é central no debate político da região. A pobreza na América Latina seria fruto da desigualdade? E a desigualdade, qual seria a sua causa? é possível haver desigualdade sem pobreza? As respostas a essas questões nos remetem diretamente ao estudo do sistema capitalista, das formações sociais latino-americanas e da colonização empreendida em nosso continente.

CAPITALISMO, OU DESIGUALDADE COMO PRESSUPOSTO
O capitalismo é um modo de produção que possui princípios, dentre os quais se destacam o respeito e a desfesa da propriedade privada dos meios de produção e igualdade jurídica entre todos os atores sociais para realizar contratos livremente. O que isso significa? Em princípio qualquer pessoa pode tornar-se um proprietário de meios de produção e a lei é igual para que todos possam competir em condições de igualdade. Imagine se um proprietário de meios de produção, na prática, é igual a um trabalhador desempregado necessitando de renda! Quando eles se encontram e assinam um contrato, o primeiro comprando e o segundo vendendo sua força de trabalho, temos o encontro de dois atores desiguais, e nessa relação o trabalhador se verá quase na obrigação de aceitar a proposta deste ou de outro propietário. Assim, do ponto de vista capitalista, nunca uma vaga de emprego é criada se não houver a possiblidade de se extrair lucro dessa relação com o trabalhador, do que se depreende que a desigualdade é inerente ao sistema.
E a pobreza? Deriva da desigualdade? Podemos ser desiguais socialmente, mas não termos pobreza entre nós. O que impede que isso se concretize é que o capitalismo pressupõe a acumulção de capital o tempo todo. Essa é a condição para que o capitalista invista na produção e empregue alguém. Dessa forma, na busca incessante por esse objetivo, o lucro é obtido pelo maior preço possível da mercadoria produzida somada à maior economia possível em sua produção. O que acontece então? O capitalista procura vender sua produção - sua, não porque produziu, mas porque se apropriou da riqueza gerada pelo trabalho - pelo maior valor e pagar à mão de obra o menor valor. O que temos como resultado? No limite, riqueza de um lado e pobreza de outro.
Essa é a única causa da desigualdade e da pobreza na América Latina? Certamente, não, mas no sistema capitalista haverá em maior ou menor grau essa combinação, do contrário, o país mais rico do mundo, que econsome 40% dos recursos naturais do planeta para apenas 5% da população da população do globo , não teria pobres. E não são poucos. No caso da América Latina há outras causas associadas, como a colonização e seus reflexos ainda hoje.

 COLONIZAÇÃO LATINA
A colonização empreendida na América Latina fez parte do processo de expansão europeia, iniciado no século XV por Portugal e Espanha. Quando resolveram cruzar o Atlântico, os ibéricos esperavam encontrar regiões que pudessem ser facilmente exploradas do ponto de vista mercantil. Não à toa, nos primeiros anos após a chegada ao Brasil, o governo português arrendou sua exploração a comerciantes que se interessavam pelo pau-brasil, ao passo que os espanhóis tiveram melhor sorte e exploraram de cara metais preciosos. A Espanha tornou-se a maior potência da época por isso. Qual o custo disso tudo? Muito grande, particularmente o genocídio das populações nativas, sacrificadas como lenha para atender àqueles interesses. No Brasil, além dos indígenas, milhões de africanos foram barbaramente escravizados e mortos nesse regime que fazia um trabalhador definhar até a morte, em muitos casos, após sete anos de trabalho.
Quando a escravidão finalmente foi abolida, o que aconteceu? Por aqui, os negros foram largados à própria sorte, impedidos de integrar com algum êxito o sistema que no fim do século XIX por aqui dava as caras. Nesse sentido, além de afirmarmos no tópico acima, há esse reforço explicativo: a pobreza se concentra em populções que foram espoliadas de seu modo natural de vida e que tiveram de se integrar, negros e índios, sem nenhuma alternativa, como cidadãos de segunda classe numa formação socioeconômica que anuncia que perante a lei todos são iguais. Assim, negros e descendentes de índios num continente como o nosso são particularmente marginalizados, num sistema maior que pressupõe a desigualdade como natural e até necessária, pois, como afirmam os autores neoliberais, há a complementeridade de funções, ou seja, é necessário que alguns façam o que outros não estão dispostos a fazer.
Os povos originários pré-colombianos e os africanos para cá arrancados não possuem muito espaço e condições objetivas para retomar seus modos de vida ancestrais, que, no caso de muitas tribos, não só a pobreza, mas mesmo as desigualdades não existiam.

A POBREZA DO PONTO DE VISTA DOS REFORMISTAS
Estudos recentes têm mostrado que para diminuir a pobreza na América Latina são necessários investimentos nas áreas sociais e em setores estratégicos. A educação é um deles. As pesquisas apontam que a cada ano estudado sobem as perspectivas de ascensão social e aumentam as chances reais de emprego e renda. No entanto, filhos de pais que possuem baixa escolaridade têm mais chances de se evadir da escola e ocupar postos de trabalho informais, o que alimenta um novo ciclo de pobreza. Além disso, morando em áreas pouco atendidas por serviços de saúde e saneamento básico, o risco de doenças também aumenta, fazendo com que trabalhadores com baixa escolaridade adoeçam mais e produzam menos, tenham menos renda, estudem menos, tirem seus filhos mais cedo da escola, estejam mais expostos à violência, e assim por diante.
Considerar, no entanto, que a educação por si só resolveria o poroblema, ainda que a longo prazo, é um otimismo ingênuo. Os próprios autores dos estudos apontam como necessárias reformas como a agrária, ampliando o leque de propriedades e desconcentrando a produção e a posse da terra. Isso, por exemplo, diminuiria a população das grandes cidades e os gargalos existentes em torno de serviços públicos. O combate à corrupção e o estímulo à participação dos negócios públicos por parte da população são outras frentes necessárias para que aquele objetivo seja atingindo. Além disso, é preciso que os Estados atuem firme e decididamente no controle do sistema, em sua regulação e na taxação de grandes riquezas, cujo o outro lado da moeda chamas-se miséria. Como fazer isso, no entanto, quando o discurso neoliberal e "moderno" insiste no oposto, afastamento do Estado dos campos social e econômico, como se nada de político existisse neles?
Os estudiosos desse campo apontam como as causas da pobreza as consequências do capitalismo, e não este em si. Daí defenderem reformas no sistema, e não o seu fim.
Dentro dos marcos do capitalismo, a desigualdade continuará existindo, isso é inevitável dada a natureza dos sistema. Podemos discutir, então, se apobreza não pode ser extinta ou, pelo menos, abrandada. Programas sociais, como o Bolsa Família, atenuam de alguma forma a miséria, porém, esse tipo de ajuda sem o necessário desenvolvimento social cria uma rede de pessoas completamente dependentes do Estado, o que estimula as práticas clientelistas e populistas de se fazer política. Enquanto não se aliar crescimento econômico com desenvolvimento social, continuaremos assistindo a esse triste filme: riqueza acumulada de um lado, miséria e pobreza distribuídas do outro.


Fonte: Revista Carta na Escola, Edição n° 48, agsoto de 2010
Fonte das imagens:
www.merionline.com.br
3.bp.blogspot.com
reporter news
colombia virtual
revista perspectivablog
portaldoagronegocio

domingo, 12 de junho de 2011

Professores da rede estadual receberão Notebooks em Outubro

Em  notícia veiculada no dia 24̣̣ de maio de 2011, o site do jornalista Corrêa Neto abordou a promessa do governador de ofertar um noteook para cada professor da rede estadual do estado do Amapá.

Na tarde desta segunda-feira, 23, a Assembléia Legislativa recebeu a secretária de Estado da Educação, Miriam Corrêa. Na oportunidade ela abordou a respeito das dificuldades que a Secretaria estadual de educação está enfrentando. A secretária foi ouvida e questionada pelos parlamentares presentes.
Dentre os questionamentos, o deputado Charles Marques (PSDC) perguntou à Mirian Corrêa, quando os professores receberiam os notebooks prometidos durante campanha eleitoral?
Segundo a secretária, existe 8 milhões para implementar neste projeto e desta forma garantiu que os computadores serão entregues no mês de Outubro, no dia do professor.
O deputado enfatizou também a importância do funcionamento da rede física escolar, pois a mesma deverá ser atuante, porém, isso não acontece. Mas a Secretária informou que pretende colocar para funcionar a rede, pois reconhece a necessidade da atuação deste setor, com o objetivo de fiscalizar as obras em andamento, especificamente da educação.
O deputado se colocou a disposição da secretaria estadual de educação, pois acredita que os poderes devem ser independentes para garantir educação transformadora.

Dois secretários de estado são exonerados

Desgastados politicamente, Mirian Correa, da Educação, e Paulo Figueira, do Meio Ambiente, foram exonerados ontem.
Mirian Corrêa foi atropelada por vídeos que mostrariam seu marido recebendo dinheiro da empresa que tem o contrato de vigilância da SEED. O vídeo não apareceu publicamente, mas, mesmo não havendo indício de que Mirian sabia ou concordava com o fato, ficou fragilizada politicamente, em um momento nevrálgico da Educaçao, com professores em greve e em manifestações diárias, e muitas denúncias de assédio moral contra professores na SEED.
Paulo Figueira, já assumiu fraco. Foi indicado pelo deputado Zezé Nunes, com quem vinha não vinha se entendendo mais, e era alvo de denúncias.
Bastou um vento pra derrubá-lo.

/Fonte: www.alcilenecavalcante.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

Como melhorar a educação brasileira

Bismarck dizia que nunca se mente tanto como em véspera de eleição, durante a guerra e depois da caça. No que tange às eleições, espero que esteja certo, porque naquela que me parece a área mais nevrálgica para o desenvolvimento futuro do Brasil - a educação - é melhor que aquilo que foi prometido durante a campanha presidencial de 2010 seja apenas retórica eleitoreira. Pois todos os candidatos se aferraram a um discurso quantitativo já superado (mais escolas, mais vagas, mais dinheiro etc.) e evitaram a discussão que importa: como melhorar significativamente a qualidade da educação de nossas escolas.
O que fazer para que o Brasil evolua com a magnitude e a rapidez necessárias? O caminho está na junção de três fatores: práticas de sala de aula, formação dos professores e administração escolar.
Mesmo com o baixo nível de formação de nossos professores e diretores escolares, há uma série de medidas que podem ser aplicadas hoje mesmo, em qualquer sala de aula, que tendem a melhorar significativamente o desempenho do alunado.
Antes, uma nota conceitual. Quando se fala aqui de melhorar o desempenho do aluno, o que se está procurando é o aprendizado, medido por meio de testes como Saeb, Prova Brasil, Pisa, TIMSS e outros, do Brasil e do exterior. A base para as recomendações que vão a seguir é a literatura empírica sobre o tema, publicada em revistas acadêmicas, em que os dados são tratados com rigor estatístico. Ou seja, não são teorias nem opiniões e hipóteses, mas fruto de medição.
Se tivesse de resumir toda a literatura d
e centenas de estudos, de vários países e anos - em uma regra de ouro, diria: o tempo de contato entre o aluno e o professor é muito valioso e escasso, e deve ser usado apenas para atividades educacionais. Tudo aquilo que pode ser feito fora da sala de aula deve ser feito fora da sala de aula.
A primeira prática de um professor efetivo é, portanto, o uso eficiente do tempo de aula. Muitos professores chegam atrasados a suas salas. Perdem tempo fazendo chamada, dando
recados e advertências. É um desperdício. O mais grave ocorre depois. Para muitos dos nossos professores, "aula" significa encher o quadro-negro de matéria e pedir aos alunos que a copiem, depois passar exercícios e pedir-lhes que os resolvam, e finalmente, se sobrar tempo, tirar uma dúvida ou outra. É um erro. Copiar texto é algo que pode ser feito em casa, então deve ser feito em casa. Exercícios, se são feitos pelo aluno individualmente, também. O tempo de sala de aula deveria servir para que professores e alunos conversassem sobre o texto que foi lido em casa e os exercícios feitos em casa.
A segunda prática virtuosa, portanto, é o dever de casa. As pesquisas mostram que alunos que têm de fazer dever de casa mais frequentemente aprendem mais, especialmente a partir da 4ª série. Um estudo feito em Minas Gerais mostrou que alunos de professores que prescrevem e corrigem o dever de casa aprendem mais do que aqueles cujos professores simplesmente o prescrevem. E alunos de professores que, ao corrigir o dever, comentam e explicam os erros e acertos aprendem mais do que aqueles cujos professores apenas marcam o "certo" ou "errado".
Relacionado ao dever de casa também está o tema dos exercícios em sala de aula: são contraproducentes. Subtraem tempo de aula para algo que o aluno pode fazer em casa.
Também na mesma lógica está a questão das provas: alunos que são testados com maior frequência aprendem mais. Faz sentido: quanto mais provas, mais o aluno tem de estudar. Quanto mais estuda, mais aprende.

Outro dado importante da pesquisa: bom material didático ajuda. Um bom livro didático, por exemplo, organiza e estrutura a prática de sala de aula. Uma das demandas do professorado brasileiro é por autonomia. Cada professor se sente no direito de reinventar a roda e criar seu próprio currículo e método de ensino. Na maioria dos casos, e especialmente quando a qualificação do profissional é baixa, é receita para o insucesso.
Um aspecto importante para determinar aquilo que o professor faz em sala de aula é quanto ele sabe sobre o que está fazendo/falando. No Brasil, há uma ênfase muito forte na diplomação universitária dos professores de ensino básico. É uma percepção acertada, já que a pesquisa sugere que professores com ensino superior obtêm melhores resultados (o mesmo não se verifica, curiosamente, com os níveis pós-superiores, como mestrado e doutorado, que se mostram irrelevantes para o aprendizado no ensino básico). Porém, o diabo está nos detalhes: mais importante do que obter o canudo é ter se formado na área em que vai ensinar. A pesquisa mostra que o salto do aprendizado se dá quando o professor cursou faculdade da disciplina que ele ensina. Um professor formado em matemática dará
uma aula de matemática melhor do que outro formado em pedagogia ou história.
A maioria das pessoas acredita também que o tempo de atenção dado a cada aluno é fator importante para o aprendizado, por isso tende a querer salas de aula menores ou mais de um professor por sala. A pesquisa não sugere que essas medidas tragam resultados. É melhor ter um professor ótimo dando aula para 35 alunos do que dois medianos ensinando em turmas de 18.
Outro erro comum que cometemos é acreditar que a tecnologia e a infraestrutura são fatores determinantes para o aprendizado. Costumo ouvir, depois de palestras, as reclamações dos nossos professores de que são forçados ainda a conviver com "cuspe e giz" na era da internet. Felizmente para eles, cuspe e giz não estão obsoletos, porque são apenas mecanismos de expressão de uma tecnologia ainda sem par: o cérebro humano. A pesquisa indica que dar a infraestrutura básica - quadro-negro, cadeira e carteira para todo aluno, prédio protegido das intempéries do clima e com energia elétrica - melhora muito o desempenho do aluno. Mas, depois disso, as adições físicas não têm efeito. Inclusive a
presença de computadores na escola, o que é deveras surpreendente. Depois do básico, o resto é por conta do professor.
Se você é daqueles que gostariam de melhorar a qualidade da nossa educação mas não sabe como, um bom começo é instar a escola de seus filhos ou do seu bairro a seguir essas
práticas simples e eficazes. Não nos transformarão, em um piscar de olhos, numa Finlândia ou Coreia do Sul. Mas são um bom começo.

Fotos: web
FONTE: EDUCAR PARA CRESCER   In: www.luzionline.com.br

domingo, 5 de junho de 2011

Sindicância será aberta pela Controladoria Geral da União para apurar responsabilidade por falhas. Material ensina que 10 - 7 = 4

O Ministério da Educação pediu a instalação de uma sindicância à Controladoria Geral da União (CGU) para apurar a responsabilidade por erros em material didático de apoio usado em escolas multisseriadas no campo. Problemas de revisão e impressão foram encontrados em 200 mil unidades distribuídas em instituições que atendem 1,3 milhão de estudantes em todo o País. Há um trecho que ensina que 10 - 7 = 4. O material é produzido pelo MEC e custou cerca de R$ 13,6 milhões.
Publicada pela primeira vez em 1997, a coleção Escola Ativa foi reeditada a pedido da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) em 2009 e distribuída no fim do ano passado para 40 mil escolas rurais. Os problemas, que incluem erros graves de informação, continuidade, páginas faltantes, foram identificados no início deste ano e avaliados por uma comissão de professores, que julgou que não são passíveis de errata.
A sindicância que será instaurada na segunda-feira deverá investigar quem foi o responsável pelas falhas. A impressão da coleção foi realizada pela editora Posigraf, de Curitiba. Os livros com erros foram distribuídos a 39.732 classes multisseriadas da zona rural, presentes em 3.109 municípios de todos os Estados do País. Entre os exemplos que condenaram a edição, os erros de matemática são os mais notáveis. Na página 29 do guia 4 de matemática, a Escola Ativa convida os alunos a fazer descobertas com números, na companhia dos personagens Joana e Pedro. A página apresenta uma tabela que mostra que 10 - 7 = 4 e que 16 - 8 = 6.
Segundo o MEC, os professores das escolas rurais foram orientados a não usar mais o material didático de apoio e seguir somente os livros didáticos. Nesta semana, haverá uma reunião de coordenadores do programa de educação no campo para discutir o que deverá ser feito com o que já está impresso.
Explicações no Senado
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) pretende apresentar requerimento à Comissão de Educação da Casa para que o ministro da Educação, Fernando Haddad, dê explicações sobre os erros no material didático. "São erros básicos, grosseiros", criticou Serrano. "A ideia que passa é que há um problema de gestão no MEC, embora o ministro não admita. O contribuinte brasileiro está pagando por esses erros."
O secretário executivo de Direitos Humanos, André Lázaro, entregou na sexta-fei ra uma carta de demissão à ministra Maria do Rosário, alegando "motivos pessoais". Lázaro era o chefe da Secad do MEC quando foi realizada a edição e distribuição dos livros com erros. O MEC informou que a equipe editorial da Secad responsável pela revisão do livro também já foi substituída, com a chegada da atual secretária, Cláudia Dutra.
Nos próximos dias deve haver uma reunião no Ministério com os coordenadores do programa Escola Ativa para definir como o problema será contornado, sem que os exemplares sejam desperdiçados.
Para Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o erro é imperdoável. "O MEC e os governos estaduais precisam melhorar os mecanismos de controle de qualidade", disse.


fonte - ultimosegundo.ig.com.b

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Educação continua em greve com o Governo do Estado

O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap) nega ter firmado acordo com o Governo do Estado em relação a propostas indicando o fim da greve e a volta imediata dos professores às escolas com garantia da reposição das aulas perdidas. Como prova de não ter sido nada ainda acertado, os trabalhadores na educação realizaram uma assembleia extraordinária na manhã de ontem, na quadra de esportes da escola Gabriel de Almeida Café (antigo CCA), e decidiram manter a greve.
As propostas do governo foram apresentadas em um documento oficial assinado entre os membros da comissão do governo para discutir com as entidades sindicais. “Mas a decisão pela aceitação ou não da proposta quem faz é a categoria. Portanto, nunca foi acordado nenhum documento entre o sindicato e o governo”, afirmou o advogado do Sinsepeap, Tiago Wagner.
O presidente do Sinsepeap, Rui Valdo, confirmou que as negociações estão abertas. “Acreditamos que podemos avançar muito mais. Estamos avaliando a proposta do governo e apresentando uma contraproposta citando a revogação da Lei nº 1540/2011, que revogou a Lei 663/2002 que criou e regulamentou a data base no Estado do Amapá”, concluiu.
Os servidores vêm pedindo que o reajuste cedido pelo governo como revisão geral anual, assegure no mínimo a recomposição da perda inflacionária do período de abril 2010 a abril 2011 (6,47%). O índice cedido pelo governo (3%) foi considerado indevido. Com relação ao pagamento do retroativo de progressões e promoções, Tiago Wagner lembrou se tratar de direitos do trabalhador assegurados na Lei nº 949, como na Lei nº 066/93. “Portanto, esse direito já está consolidado”, frisou.
O governo pretende programar a partir de julho o pagamento referente à atualização dos valores de progressão e promoções com impacto mensal na folha de R$ 1.250.080,90 e o pagamento do retroativo das progressões e promoções no valor de R$ 15.657.283,87 parcelado em trinta vezes a partir de julho. O sindicato defende que esse valor deveria ser pago imediatamente por se tratar de períodos retroativos. (Jorge Cesar) 

fonte jornalagazeta-ap

quinta-feira, 2 de junho de 2011

SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS EM EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LARANJAL DO JARI ADEREM A GREVE ESTADUAL

Em  Assembleia  Geral, realizada no último dia 27.05.11 na Escola Estadual Prosperidade, os  servidores  públlicos em  educação do  Estado do Amapá que atuam no  município  de Laranjal do Jari deliberaram pela adesão a GREVE estadual a partir de terça-feira 31.05.2011. O loocal escolhido para a concentração e manifestações foi a praça Central de Laranjal do Jari, em frente ao Super-Fácil. Os  servidores reinvidicam: a revogação da Lei 1.540 que concedeu aos servidores públicos estaduais apenas 3% quando a data-base pedia que o reajuste salarial deveria ser de pelo menos 6,31% igual à inflação de 1º de abril de 2010 a 1º de abril de 2011; a implementação do piso salarial nacional da educação que atualmente é de R$ 1.187,97 e, para isso o governo deveria conceder um aumento no salário dos servidores de 16%; o fim do assédio moral que vem ocorrendo nas escolas estaduais na atual gestão; pela criação de um Plano de Saúde específico para o servidor da educação;a implementação de Lei da Gestão Democrática entre outras questões importantes ao bom desempenho do trabalho docente uma melhor qualidade da educação.
Professora Elza Vitorino, vice-presidente do SINSEPEAP em Laranjal do Jari explica para a população os motivos da greve dos servidores em educação no Amapá.
Professores exibem cartazes com os motivos da paralisação
Algumas das reivindicações são antigas como o Plano de Saúde dos servidores estaduais da educação
São muitas as queixas sobres perseguição e assédio moral contra os servidores na atual gestão
Um verdadeiro absurdo o que o governo propõe sobre as progressões (serem pagas em julho) e as promoções (parceladas em trinta vezes)
Os servidores também reivindicam a implantação dos Conselhos Escolares; mais autonomia para as escolas e o fim da interferência e do apadrinhamento político nas escolas do Estado
A adesão no município de Laranjal do Jari à GREVE é pequena, pois a cidade passa por uma situação de estado de emergência devido a enchente do rio Jari; as escolas estão paralisadas a mais de um mês
Os servidores da educação estão se reunindo em frente ao Super-Fácil, órgão de maior representação do governo estadual
As três escolas (Bom Amigo do Jari, Prosperidade e Mirilândia) que não paralisaram as suas aulas por causa da enchente decidiram aderir à GREVE  desde terça-feira 31/05/2001.
Nossas reivindicações são justas pois se tratam di direitos adquiridos em leis e que o governo do estado alegando crise financeira quer retirar sem ao menos dialogar com a categoria da educação

Consideramos importante o esclarecimento para a população sobre os motivos da GREVE 
Pelos motivos expostos acima, pedimos a compreensão e apoio de toda a população amapaense, para que todos juntos possamos sensibilizar o Governo Estadual no sentido de viabilizarmos o encerramento mais breve possível desta GREVE, uma vez que a decisão encontra-se nas mãos do Excelentíssimo Senhor Governador.




domingo, 29 de maio de 2011

MAIS UM ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO NO AMAPÁ

Em um desdobramento da Operação Mãos Limpas - que em 2010 levou à prisão o então governador Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP) -, a Polícia Federal cumpriu neste sábado 17 mandados de busca e apreensão em endereços de conselheiros, servidores e ex-conselheiros do Tribunal de Contas do Amapá. Segundo a PF, 11 pessoas foram levada à sede da Superintendência no Estado para prestar esclarecimentos. A investigação da PF e da Controladoria Geral da União constatou desvio de parte do orçamento do TCE. De acordo com uma fonte ligada à investigação, material apreendido na casa de uma familiar do atual governador, Camilo Capiberibe (PSB), pode ligar o grupo ao político.
Os desvios no TCE foram descobertos pelos investigadores após a deflagração da Mãos Limpas, em 10 de setembro de 2010. Na época, a PF divulgou que apurava desvio de recursos da União para a área de educação no Amapá e que o esquema seria aplicado em outros órgãos públicos, entre eles o TCE, a Assembléia Legislativa, a prefeitura de Macapá e as secretarias estaduais de Justiça e de Saúde. Além do então governador, foram presas 17 pessoas e apreendidos R$ 1 milhão em dinheiro, cinco carros de luxo e duas armas.
Os mandados para a ação deste final de semana foram expedidos pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça João Otávio de Noronha. De acordo com a fonte, um deles foi cumprido na casa do conselheiro José Julio de Miranda Coelho, que foi preso em 2010 na operação Mãos Limpas. Ele seria proprietário de oito casas, 37 apartamentos, 10 flats, 18 lojas comerciais, 10 prédios, 42 terrenos, um hotel, além de carros de luxo. Em cinco anos, ele teria movimentado R$ 190 milhões.
Ainda segundo a fonte, foram apreendidos R$ 31 mil em dinheiro com o conselheiro Manoel Antonio Dias e R$ 16 mil com Coracy Campos de Souza, chefe da Divisão de Planejamento do tribunal. Conforme ela, na casa de Raquel Capiberibe, ex-conselheira e tia do governador, foram encontradas duas pastas, uma com a relação dos "funcionários que não estavam com Camilo" e outra com nomes da família com sugestão de cargo no governo Capiberibe.
Outro mandado de busca, apontou a fonte, foi cumprido na casa da conselheira Margarete Salomão, onde foram encontrados recibos em branco assinados pela irmã dela, que é médica. Entre fevereiro de 2006 e novembro de 2010, conforme a fonte, ela solicitou reembolso de R$ 800 mil com despesas médicas. Buscas também foram feitas na casa da assessora de Margarete, Marizete Sousa de Oliveira, de Adilson Barros, chefe da divisão de Contabilidade do tribunal, Amiraldo da Silva Favacho, conselheiro, e dos servidores Paulo Celso da Silva e Souza, Nelci Coelho Vasques, Regildo Wanderley Salomão, Lindoval Queiroz Alcântara e Damilton Barbosa Salomão.
Entre as pessoas que tiveram a condução coercitiva determinada e foram liberadas após depoimento, estão Coracy Campos de Souza, Paulo Celso da Silva e Souza, Marizete Sousa de Oliveira, Nelci Coelho Vasques, Lindoval Queiroz Alcântara, Adilson Barros, Damilton Barbosa Salomão e o servidor Luiz Carlos Gomes da Silva.
No início da semana, nove pessoas já haviam sido presas em um outro desdobramento da operação Mãos Limpas. Após as apreensões do ano passado, a polícia descobriu indícios de irregularidades em processo licitatórios da Superintendência Federal da Agricultura. Os nomes dos detidos não foram informados.
Enquanto isso falta merenda nas escolas, os desabrigados da enchente em Laranjal do Jari não estão recebendo as cestas básicas e outros benefícios que lhe são devidos pelo governo, os funcionários públicos recebem apenas 3% de reposição salarial, o trecho sul da BR 156 continua intrafegável, Macapá sofre com constantes apagões, obras se encontram paralisadas em todos os municípios do estado esperando as contrapartidas do governo estadual.
Até quando os cidadãos amapaenses serão submetidos a essas roubalheiras de quem everia zelar pelo dinheiro público e servir de chacota na imprensa nacional?
Fonte: Portal Terra

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ELEIÇÕES NO SINSEPEAP


No domingo dia 29.05 haverá eleições gerais para a Diretoria Estadual, Diretorias Municipais e Conselho Fiscal do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá - SINSEPEAP. As eleições do SINSEPEAP mobilizarão cerca de 13 mil votantes; para votar o sindicalizado precisa ter pelo menos seis meses de filiação. Seis chapas  concorrem aos cargos da Diretoria Estadual. Em Laranjal do Jari, três chapas concorrem aos cargos de vice-presidente, secretário(a), suplente de secretário(a), tesoureiro(a) e suplente de tesoureiro(a).