O Dia do Trabalhador foi marcado por uma
assembleia geral do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do
Amapá (Sinsepeap), que decidiu, por maioria de votos, pela deflagração
de estado de greve que terá início na próxima terça-feira, 7. Segundo o
presidente da entidade sindical, Aroldo Rabelo, o movimento será por
tempo indeterminado.
“A greve já foi decidida pela maioria presente na assembleia, por tanto, é legal. Nesta quinta-feira, 2, estaremos protocolando a decisão no Palácio do Setentrião. No entanto, esse quadro pode mudar. Basta o governador revo-gar a lei que trata da incorporação da regência de classe ao salário base dos professores. Além disso, queremos a abertura da mesa de negociação”, disse o sindicalista. O Projeto de Lei nº 04/2013 foi aprovado pela Assembleia Legislativa, sancionado pelo governador Camilo Capiberibe e publicado no Diário Oficial do Estado. O movimento grevista deste ano é diferente do ano passado, quando os professores exigiam o cumprimento do piso salarial nacional da categoria.
A secretária de Estado da Educação, Elda Gomes de Araújo, afirmou que até o fim da manhã a Seed ainda não havia sido informada oficialmente da decisão. “O que sabemos é através do noticiário, mas posso adiantar que a greve é um instrumento legal, desde que se tenha embasamento para deflagra-la. O questionamento do sindicato é quanto à lei da regência de classe. Isso é algo já decidido. No entanto, a mesa de conversação estará sempre aberta ao diálogo”, antecipou a secretária.
“A greve já foi decidida pela maioria presente na assembleia, por tanto, é legal. Nesta quinta-feira, 2, estaremos protocolando a decisão no Palácio do Setentrião. No entanto, esse quadro pode mudar. Basta o governador revo-gar a lei que trata da incorporação da regência de classe ao salário base dos professores. Além disso, queremos a abertura da mesa de negociação”, disse o sindicalista. O Projeto de Lei nº 04/2013 foi aprovado pela Assembleia Legislativa, sancionado pelo governador Camilo Capiberibe e publicado no Diário Oficial do Estado. O movimento grevista deste ano é diferente do ano passado, quando os professores exigiam o cumprimento do piso salarial nacional da categoria.
A secretária de Estado da Educação, Elda Gomes de Araújo, afirmou que até o fim da manhã a Seed ainda não havia sido informada oficialmente da decisão. “O que sabemos é através do noticiário, mas posso adiantar que a greve é um instrumento legal, desde que se tenha embasamento para deflagra-la. O questionamento do sindicato é quanto à lei da regência de classe. Isso é algo já decidido. No entanto, a mesa de conversação estará sempre aberta ao diálogo”, antecipou a secretária.
Pais de alunos estão
apreensivos quanto ao novo período de greve, já que no ano passado os
problemas gerados a partir do movimento foram muitos. Alunos do terceiro
ano, por exemplo, que prestaram vestibular, foram aprovados, mas não
conseguiram apresentar a documentação exigida para matrícula. Isso
porque as aulas só encerraram em março deste ano.
Fonte: diariodoamapa
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