A Prefeitura de Laranjal do Jari,
responsável pela execução do projeto que prevê a construção de duas
escolas de ensino fundamental no município, perdeu recursos no valor de
R$ 1 milhão destinados por emenda parlamentar de autoria do deputado
Evandro Milhomen (PCdoB).
Segundo Milhomen, a emenda contemplava um importante projeto de espaço educativo urbano e rural, com seis salas de aula no loteamento Cajari.
O deputado explica que houve grande esforço para a conquista do recurso junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Conseguir recurso como esse não é fácil, precisamos de muita articulação e acompanhamento até que seja liberado e empenhado”, explicou o parlamentar.
De acordo com o FNDE, a perda ocorreu em virtude da prefeitura não obter aprovação técnica e jurídica até a data limite estipulada no plano de trabalho firmado em convênio.
De acordo com o ofício encaminhado à prefeitura, sob a gestão de Euricélia Cardoso, em 2012, o FNDE informou o cancelamento do convênio.
Milhomen considerou o fato muito grave, devido às necessidades da comunidade do Jari. Ele ressalta que fiscaliza o andamento das emendas propostas por ele à execução de projetos no estado, mas ficou surpreso com o desperdício do recurso, sendo que o convênio já havia sido firmado.
“Poderíamos ter sido comunicados. Quando os gestores municipais ou estaduais nos procuram, tentamos ao máximo resolver os problemas, pois é a população que perde”, lamentou Milhomen.
Segundo Milhomen, a emenda contemplava um importante projeto de espaço educativo urbano e rural, com seis salas de aula no loteamento Cajari.
O deputado explica que houve grande esforço para a conquista do recurso junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Conseguir recurso como esse não é fácil, precisamos de muita articulação e acompanhamento até que seja liberado e empenhado”, explicou o parlamentar.
De acordo com o FNDE, a perda ocorreu em virtude da prefeitura não obter aprovação técnica e jurídica até a data limite estipulada no plano de trabalho firmado em convênio.
De acordo com o ofício encaminhado à prefeitura, sob a gestão de Euricélia Cardoso, em 2012, o FNDE informou o cancelamento do convênio.
Milhomen considerou o fato muito grave, devido às necessidades da comunidade do Jari. Ele ressalta que fiscaliza o andamento das emendas propostas por ele à execução de projetos no estado, mas ficou surpreso com o desperdício do recurso, sendo que o convênio já havia sido firmado.
“Poderíamos ter sido comunicados. Quando os gestores municipais ou estaduais nos procuram, tentamos ao máximo resolver os problemas, pois é a população que perde”, lamentou Milhomen.
Fonte: diariodoamapa
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