(*) Por Amiraldo Bezerra
Preciso parar...olhar em teu rosto, inspirar-me na beleza que tu és,
para dizer-te coisas que só pra ti guardei, anos a fio...num cantinho
que só cabe você, musa divina sempre renascendo com sorriso lindo
para te dizer que você nunca foi, você é sempre está vindo!!!
Vindo em sonho me alucinando cada vez mais...toma conta de tudo
me envolve e me deixa quase sem fôlego...só aspirando você, seu cheiro
de mulher saindo do banho...perfumada pelas águas do amazonas,
teu amante fiel, que te cuida te banha e não a profana...
Mais um aninho meu amor...e quantos já passamos juntos,
tu sabes muito bem o quanto te quero...te desejo...tenho ciúmes
querida e poder cantar parabéns pra você aos teus ouvidos
e sentir o teu hálito de eterna virgem mãe de muitos filhos queridos!
Paradóxo de um amor platônico...mas puro, não irônico
inconcebível que com muito amor se concebe...inexplicável?
vou dizer-te agora, nos teus duzentos e cincoenta e cinco aninhos
meu amor por ti não é amor...é uma fixação gravada em pergaminhos
quase um vício!!!
para dizer-te coisas que só pra ti guardei, anos a fio...num cantinho
que só cabe você, musa divina sempre renascendo com sorriso lindo
para te dizer que você nunca foi, você é sempre está vindo!!!
Vindo em sonho me alucinando cada vez mais...toma conta de tudo
me envolve e me deixa quase sem fôlego...só aspirando você, seu cheiro
de mulher saindo do banho...perfumada pelas águas do amazonas,
teu amante fiel, que te cuida te banha e não a profana...
Mais um aninho meu amor...e quantos já passamos juntos,
tu sabes muito bem o quanto te quero...te desejo...tenho ciúmes
querida e poder cantar parabéns pra você aos teus ouvidos
e sentir o teu hálito de eterna virgem mãe de muitos filhos queridos!
Paradóxo de um amor platônico...mas puro, não irônico
inconcebível que com muito amor se concebe...inexplicável?
vou dizer-te agora, nos teus duzentos e cincoenta e cinco aninhos
meu amor por ti não é amor...é uma fixação gravada em pergaminhos
quase um vício!!!
Macapá, quantas vezes caminhei em tuas ruas, no sol, na chuva
pisando em poças d'água quando o pai tempo chorava por ti,
deixaria tudo; faria qualquer coisa...por mais incrível que parecesse...
para te ver, hoje, amanhã e todo o sempre... alegremente a sorrir!!!
Parabéns meu
amor... Te amo Macapá!!!
(*) Poeta, contista e escritor
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