Nos
 próximos dias o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado
 do Amapá (Sinsepeap) estará colocando em prática o Projeto Político 
Eleitoral do Sinsepeap – Eleições Municipais 2012, que tem por objetivo 
debater com cada candidato quais as melhorias que os mesmos pretendem 
implantar na educação caso seja eleito.
A
 prática acontece em todo o território nacional e funciona como um termo
 de compromisso assinado pelos candidatos para que esses cumpram as 
promessas eleitorais.
“Sabe-se 
que atualmente o não cumprimento de promessas políticas é conceituado 
como crime eleitoral; então teremos uma conversa franca com cada 
candidato, para que esse de forma sensata diga o que pretende fazer, e 
cumpra o acordo caso ganhe o pleito” explicou RildoFrerreira, diretor do
 Sinsepeap.
O Sindicato informou 
que sabe que tal documento pode não levar a nada, porém, acha importante
 o debate. “Nós somos sensatos e sabemos que tais assinaturas e 
promessas podem não levar nada, uma prova dessa é o atual Executivo 
estadual, que participou do projeto em 2010, mas não cumpriu o que ficou
 acordado” contou Rildo
O 
primeiro município a ser visitado será Mazagão e caso o projeto consiga 
caminhar normalmente o Sinsepeap estará montando os próximos passos da 
ação, que deve passar por todos os municípios do Estado.
O Projeto
Dentre
 os pontos discutidos estão à imediata inserção dos Municípios no 
Programa Pró Funcionário, que visa à profissionalização e valorização 
dos funcionários das escolas; construção de indicadores que possibilitem
 avaliar a qualidade da educação nos municípios; cumprimento do Plano de
 Cargos e Salários dos profissionais de educação; criação de um programa
 permanente de qualificação em uso de novas mídias na educação para os 
profissionais, visando a inclusão digital.
“Além
 desses pontos destacamos alguns como a implementação e universalização 
de laboratórios de informática nas escolas municipais, inclusive na zona
 rural, áreas indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas e 
extrativistas, garantido o livre acesso a internet, como suporte 
pedagógico” concluiu Rildo Ferreira.
Fonte: m.jdia.com.br
 
 
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