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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Sinsepeap cobrará melhor sistema educacional


Nos próximos dias o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap) estará colocando em prática o Projeto Político Eleitoral do Sinsepeap – Eleições Municipais 2012, que tem por objetivo debater com cada candidato quais as melhorias que os mesmos pretendem implantar na educação caso seja eleito.
A prática acontece em todo o território nacional e funciona como um termo de compromisso assinado pelos candidatos para que esses cumpram as promessas eleitorais.
“Sabe-se que atualmente o não cumprimento de promessas políticas é conceituado como crime eleitoral; então teremos uma conversa franca com cada candidato, para que esse de forma sensata diga o que pretende fazer, e cumpra o acordo caso ganhe o pleito” explicou RildoFrerreira, diretor do Sinsepeap.
O Sindicato informou que sabe que tal documento pode não levar a nada, porém, acha importante o debate. “Nós somos sensatos e sabemos que tais assinaturas e promessas podem não levar nada, uma prova dessa é o atual Executivo estadual, que participou do projeto em 2010, mas não cumpriu o que ficou acordado” contou Rildo
O primeiro município a ser visitado será Mazagão e caso o projeto consiga caminhar normalmente o Sinsepeap estará montando os próximos passos da ação, que deve passar por todos os municípios do Estado.

O Projeto
Dentre os pontos discutidos estão à imediata inserção dos Municípios no Programa Pró Funcionário, que visa à profissionalização e valorização dos funcionários das escolas; construção de indicadores que possibilitem avaliar a qualidade da educação nos municípios; cumprimento do Plano de Cargos e Salários dos profissionais de educação; criação de um programa permanente de qualificação em uso de novas mídias na educação para os profissionais, visando a inclusão digital.
“Além desses pontos destacamos alguns como a implementação e universalização de laboratórios de informática nas escolas municipais, inclusive na zona rural, áreas indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas e extrativistas, garantido o livre acesso a internet, como suporte pedagógico” concluiu Rildo Ferreira.

Fonte: m.jdia.com.br

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