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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Precárias estruturas aguardam estudantes no retorno às aulas

Acúmulo de restos de materiais, entre eles, mesas e carteiras, no interior da Escola Alexandre Vaz Tavares
A pouco mais de um mês das aulas, escolas estaduais esboçam pouco movimento de revitalização de seus espaços físicos. Dentre as muitas escolas presente na capital, poucas passaram por um processo de pintura e a maioria ainda está sem as substituições de carteiras velhas e quebradas.
E essa realidade faz parte de colégios tradicionais, como Alexandre Vaz Tavares e Castelo Branco, que ainda estão em processo de recesso e poucas reformas foram feitas. Dentre as duas só a primeira já inicio o projeto de pintura, e a segunda, ainda em processo de rematrícula, iniciou só o processo de limpeza das salas.
“Aqui no Alexandre Vaz Tavares nós já iniciamos o projeto de pintura, e quando estivemos a 10 ou 15 dias do retorno as aulas iniciaremos o processo de capinação e limpeza do entorno da escola. Além disso, iniciaremos um processo de troca de telhados, para que o problema com goteiras seja ao menos diminuído” explicou José Eudo, diretor do AVT.
Já a realidade no Castelo Branco é diferente, pois a escola ainda não recebeu nenhuma renovação. “Nós já enviamos ofícios para a Secretaria Estadual de Educação (Seed), pedindo 100 novas carteiras e verbas para a realização da pintura, porém ainda não recebemos resposta alguma. E enquanto isso não ocorre, nós estamos tentando limpar ao máximo as paredes das salas, para a retirada das pichações que ficaram do ano letivo de 2011” explicou Maria das Dores, diretora da escola.
Apesar das diferenças, ambas ainda não receberam respostas em relação à troca de carteiras quebradas, mesmo após envio de ofícios.
E essa realidade de descaso não se faz pressente só nessas escolas, pois outras também tradicionais estão sem movimentações de limpeza, como a Escola Tiradentes, onde o matagal faz parte da paisagem do entorno do colégio. Quem também faz parte desse time, é o tradicionalíssimo Colégio Amapaense que se encontra cheio de infiltrações.


 


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