 A 
delegada Kátia Esteves, responsável pela Delegacia Especializada de 
Proteção à Criança e ao Adolescente da Polícia Civil, designada para 
chefiar as investigações, disse, em entrevista à imprensa, que é 
possível que o aplicativo seja retirado do ar. Durante a entrevista, a 
delegada não confirmou se a decisão está relacionada à exposição da 
imagem de crianças e adolescentes. De acordo com Kátia, como o processo 
corre em segredo de Justiça, ela não pode dar nenhuma informação 
adicional sobre o inquérito.
A 
delegada Kátia Esteves, responsável pela Delegacia Especializada de 
Proteção à Criança e ao Adolescente da Polícia Civil, designada para 
chefiar as investigações, disse, em entrevista à imprensa, que é 
possível que o aplicativo seja retirado do ar. Durante a entrevista, a 
delegada não confirmou se a decisão está relacionada à exposição da 
imagem de crianças e adolescentes. De acordo com Kátia, como o processo 
corre em segredo de Justiça, ela não pode dar nenhuma informação 
adicional sobre o inquérito.
O juiz Luiz Moura, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, 
determinou a suspensão do aplicativo Whatsapp em todo o território 
nacional, em mandado expedido no último dia 11. De acordo com nota 
divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do estado, a ordem foi 
expedida em virtude de descumprimento de decisões judiciais anteriores 
por parte do provedor de aplicação de internet Whatsapp.
  
"Com o Marco Civil da Internet,
 basta que o serviço esteja sendo oferecido no Brasil – e ele está sendo
 oferecido – e ter representante no país, para que possa ser suspenso", 
disse a delegada. "No caso, o representante no Brasil do Whatsapp, 
apesar de ser uma empresa americana, é o Facebook."
 
O Whatsapp 
foi adquirido pelo Facebook no ano passado, mas tem, segundo este, 
administração independente. Sobre a decisão da Justiça do Piauí, a 
empresa não vai se manifestar.
 
Os processos que originaram as 
decisões da Justiça tiveram início em 2013. O mandado judicial, de 
acordo com a nota da secretaria, foi encaminhado aos provedores de 
infraestrutura, responsáveis pelo envio e recebimento de dados, e para 
os provedores de conexão, incluídas as operadoras de telefonia móvel.
 
Procurada, a Sinditelebrasil, que representa as operadoras de telefonia, ainda não se posicionou sobre a decisão da Justiça.
Fonte: agenciabrasil.ebc 
 
 
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