Em votação na tarde de ontem, 14, a diretoria executiva do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap)
elegeu seu novo diretor financeiro. Professores de oposição ao
presidente distribuíram estatuto alterado para tentar ganhar a votação.
“Era pra ser uma coisa interna do sindicato e muito rápida, mas um grupo chamou a imprensa e criou tumulto onde não havia”, disse o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo.
O principal entrave que o grupo de oposição não aceitava era a participação dos adjuntos, espécie de suplentes, na votação. Caso os adjuntos não participassem, apenas os quatro titulares votariam. Com isso, provavelmente quem ganharia a eleição seria a candidata de oposição, professora Eneida Nascimento.
O Estatuto da categoria, a que o Diário do Amapá teve acesso, é claro e diz que no caso de vacância de um dos lugares em qualquer diretoria, assumirá o cargo, o adjunto escolhidos pela diretoria executiva, que é formada por titulares e adjuntos.
“Como que um diretor adjunto pode concorrer ao cargo e não pode votar? Isso é contraditório”, contestou Aroldo.
No intuito de tentar ganhar a pasta de finanças, a diretora de assuntos jurídicos e trabalho, Francinete Trindade Sobral, distribuiu uma fundamentação estatutária sobre diretores titulares, digitada e assinada por ela, que afirmava que: “...em nenhum artigo, inciso ou alínea aparecem competências para os diretores adjuntos”.
A tese da diretora é derrubada já que o estatuto no Art. 26 é claro em dizer que: “A diretoria executiva estadual é composta por 13 diretores efetivos e 11 diretores adjuntos. Logo, se fazem parte da diretoria, estão aptos a escolher um titular.
A professora Francinete, que já se envolveu em outras confusões com o pre-sidente Aroldo, inclusive vias de fato, disse que vai dar uma carta de crédito ao novo diretor. “Ele disse que vai abrir a caixa preta do sindicato. Vamos ver. Queremos mais transparência, principalmente na sede campestre, que é alugada para shows e a gente não vê esse dinheiro”, afirmou Francinete.
Polêmicas à parte, o professor Jorge Garcia foi escolhido por dez votos a sete, e tem a missão de administrar as finanças do maior sindicato do Amapá.
Professor há 18 anos, Garcia disse que irá primeiro assumir e tomar pé da situação para depois traçar o modelo de trabalho. “Dizem que o sindicato arrecada muito di-nheiro, mas devemos lembrar que temos muitas despesas. Nosso trabalho será transparente”. Estima-se que o Sinsepeap arrecade mais de R$ 200 mil por mês com a arrecadação de seus sindicalizados. (Álvaro Penha)
“Era pra ser uma coisa interna do sindicato e muito rápida, mas um grupo chamou a imprensa e criou tumulto onde não havia”, disse o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo.
O principal entrave que o grupo de oposição não aceitava era a participação dos adjuntos, espécie de suplentes, na votação. Caso os adjuntos não participassem, apenas os quatro titulares votariam. Com isso, provavelmente quem ganharia a eleição seria a candidata de oposição, professora Eneida Nascimento.
O Estatuto da categoria, a que o Diário do Amapá teve acesso, é claro e diz que no caso de vacância de um dos lugares em qualquer diretoria, assumirá o cargo, o adjunto escolhidos pela diretoria executiva, que é formada por titulares e adjuntos.
“Como que um diretor adjunto pode concorrer ao cargo e não pode votar? Isso é contraditório”, contestou Aroldo.
No intuito de tentar ganhar a pasta de finanças, a diretora de assuntos jurídicos e trabalho, Francinete Trindade Sobral, distribuiu uma fundamentação estatutária sobre diretores titulares, digitada e assinada por ela, que afirmava que: “...em nenhum artigo, inciso ou alínea aparecem competências para os diretores adjuntos”.
A tese da diretora é derrubada já que o estatuto no Art. 26 é claro em dizer que: “A diretoria executiva estadual é composta por 13 diretores efetivos e 11 diretores adjuntos. Logo, se fazem parte da diretoria, estão aptos a escolher um titular.
A professora Francinete, que já se envolveu em outras confusões com o pre-sidente Aroldo, inclusive vias de fato, disse que vai dar uma carta de crédito ao novo diretor. “Ele disse que vai abrir a caixa preta do sindicato. Vamos ver. Queremos mais transparência, principalmente na sede campestre, que é alugada para shows e a gente não vê esse dinheiro”, afirmou Francinete.
Polêmicas à parte, o professor Jorge Garcia foi escolhido por dez votos a sete, e tem a missão de administrar as finanças do maior sindicato do Amapá.
Professor há 18 anos, Garcia disse que irá primeiro assumir e tomar pé da situação para depois traçar o modelo de trabalho. “Dizem que o sindicato arrecada muito di-nheiro, mas devemos lembrar que temos muitas despesas. Nosso trabalho será transparente”. Estima-se que o Sinsepeap arrecade mais de R$ 200 mil por mês com a arrecadação de seus sindicalizados. (Álvaro Penha)
Fonte: www.diariodoamapa.com.br
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