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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Sinsepeap suspende greve do magistério por tempo indeterminado


O anúncio da suspensão do movimento de greve ocorreu um dia antes do encerramento oficial do calendário escolar 
Uma assembleia geral extraordinária realizada na tarde de quinta-feira, 28, na sede do Sindicato dos Servidores em Educação no Amapá (Sinsepeap), suspendeu o movimento de greve da categoria que já durava quase 70 dias.
"Estamos suspendendo a greve por tempo indeterminado. Porém, mantemos o estado de greve, ou seja, ela pode retornar a qualquer momento. Nesse período de suspensão manteremos as reuniões do comando de greve normalmente e tentaremos novos acordos com o governo do Estado" afirmou o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo.
O presidente ainda afirmou que a partir de 1º de agosto todos os Professores irão retornar normalmente às salas de aula para aplicação das disciplinas.
Coincidência, ou não, o anúncio da suspensão do movimento de greve ocorreu um dia antes do encerramento oficial do calendário Escolar (primeiro semestre). O secretário de Estado da Educação, Adalberto Carvalho, afirmou que na quarta-feira, 1º de agosto, as aulas reiniciam normalmente.
"O calendário será cumprido normalmente. Para assegurar que as aulas não sejam comprometidas no segundo semestre, já que ainda existe iminência de greve, nós estaremos lançando entre os dias 17 e 20 de julho o Edital on-line para cadastro reserva de Professores substitutos. Dessa forma poderemos substituir de imediato aqueles Professores que se recusarem a voltar às salas de aula" garantiu Adalberto. 

Fonte: www.todospelaeducacao.org.br

GOVERNO DO AMAPÁ COMENTA SOBRE O PEDIDO DE SEU AFASTAMENTO

O governador Camilo Capiberibe (PSB), em nota, considerou o pedido de afastamento pelo Sindicato dos professores do Amapá como uma medida "intimidatória". Foi a primeira vez que o governador se pronunciou sobre o assunto. No comunicado, Camilo afirmou que os professores já recebem o piso salarial.

"A maioria dos professores da rede estadual já recebe acima do piso salarial. Dos aproximadamente 9,1 mil professores, somente 1,4 mil do ensino básico e em início de carreira ainda recebem salários abaixo do piso. Para estes, o governo enviou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa criando uma complementação salarial. A Assembleia rejeitou o projeto", diz a nota. 

A briga entre governo e professores começou em abril deste ano, após a categoria deflagrar greve. Os profissionais da Educação pediram 20% de reposição salarial (15% em abril e 5% em outubro). O governo ofereceu 15,56% (8% referente ao aumento linear oferecido a todos os servidores públicos e mais 7,56% de complemento). Sem acordo a greve se estendeu até o fim de junho, suspensa por conta do início das férias, mesmo após a Justiça do Amapá ter considerado o movimento ilegal. 

O percentual pedido pelo sindicato seria uma forma de amenizar o impacto na folha de pagamento e deixar o Estado mais próximo do piso salarial, determinado pelo governo federal. Mas nos cálculos de Camilo Capiberibe, a soma entre gratificação de regência de classe (paga aos professores que estão em sala de aula) com o vencimento base faz com que o salário dos demais educadores supera o valor do piso determinado pela União. 

"O vencimento dos professores é a soma do salário referência com a gratificação de regência de classe, o que resulta na superação do piso nacional da categoria. Sendo que a regência é de fato salário, pois assim é considerada para fins de aposentadoria e outros benefícios funcionais", explica no comunicado. 

Sobre a possibilidade de impeachment, o governo acredita que a Assembleia Legislativa do Amapá irá arquivar a representação por se tratar de uma ação que tem cunho "intimidatório". "O governo do Estado tem o dever legal de manter o equilíbrio das contas públicas. Para isso, precisa planejar os seus gastos de acordo com a sua receita, embora reconheça a legitimidade da luta dos professores, mas não pode ir além dos limites impostos pela realidade financeira do Estado".

Fonte: noticias.terra.com.br


Assembleia Legislativa do Amapá fez a leitura do pedido de afastamento do governador


Foi lido na manhã desta segunda-feira (2) no plenário da Assembleia Legislativa do Estado, em sessão ordinária, o pedido de afastamento do governador Camilo Capiberibe (PSB) do cargo, por crime de responsabilidade. A ação foi protocolada na última quarta pelo Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap). Depois da leitura, o processo foi encaminhado para a presidência da Casa.
O pedido de afastamento será analisado por uma Comissão Especial (CE). Os blocos partidários terão que indicar os representantes para comporem a comissão. Em seguida, fazer a instalação e a escolha do presidente e relator. A relação deverá ser publicada no Diário Oficial.
Conforme o regimento da Casa, os integrantes terão cinco sessões consecutivas para avaliar a denúncia apresentada pelo sindicato. Nesse período o governador deverá ser ouvido para apresentar defesa. Após esta etapa, a comissão irá encaminhar o parecer ao plenário para votação. São necessários dois terços do parlamento para a deliberação da matéria.
“Caso o relator seja favorável ao afastamento de Camilo do cargo e os deputados aprovarem o parecer, o governador será afastado automaticamente por 180 dias e será aberto o processo de impeachment do governador”, explicou a deputada Roseli Matos (DEM), quem presidiu a sessão.
Entenda o caso
O Sindicato dos Professores do Amapá protocolou na quarta-feira (27) na Assembleia Legislativa a representação por crime de responsabilidade contra o governador Camilo Capiberibe (PSB). A ação, acompanhada por um abaixo-assinado com aproximadamente 2 mil assinaturas, pede o afastamento do governador do cargo.
Um dos advogados que assinou a petição, Waldeci Alves, defendeu uma apuração ‘rigorosa’ das denúncias contra Camilo Capiberibe. “O governador cometeu crime de responsabilidade ao violar a lei do piso”, sustenta o jurista. “O chefe do Executivo além de quebrar o pacto federativo, ele se coloca acima da Constituição Federal, justamente por não reconhecer a lei federal, que é competência da União, criar um piso nacional mínimo”, emendou.
A ação é respaldada pela Constituição Estadual, conforme os artigos 120 e 121. O texto diz que ‘nesta situação de violação da lei federal, a decisão judicial, no caso do Supremo Tribunal Federal, cabe à abertura de um processo por crime de responsabilidade’.
De acordo com o advogado, o Amapá não paga o piso de R$ 1.451,00. Atualmente, o teto salarial pago pelo Estado é pouco mais de R$ 1 mil.
Fonte: www.rondoniaovivo.com

terça-feira, 3 de julho de 2012

SORRISO CRISTALINO É CAMPEÃ DE FESTIVAL AMAPAENSE DE QUADRILHA

Sorriso Cristalino, do município de Laranjal do Jari, é a quadrilha junina estilizada campeã de 2012 do Festival Oficial Arraiá da Beira Rio, realizado pela Ligajap, com o apoio do governo do Estado, no período de 14 a 30 de junho. Com o tema “Uma viagem cultural na mística e majestosa história do povo cigano”, Sorriso Cristalino contabilizou 205,7 pontos, cinco a mais que a segunda colocada, Revelação.
A apuração ocorreu na tarde deste domingo, 1º de julho, na cidade junina, com a presença de apenas um representante por quadrilha junina. O resultado foi contabilizado das notas de 20 jurados. Ao ser confirmado o resultado, a presidente da Sorriso Cristalino não segurou a emoção e desatou a chorar.


“É um momento muito importante para o grupo, pois só Deus sabe as dificuldades que passamos para chegar até aqui. Sempre quem ganha, ou pelo menos quem têm as maiores possibilidades de ganhar são as quadrilhas da capital, por isso essa vitória nos dá mais orgulho, uma quadrilha do interior ganhou o título, só temos de agradecer”, desabafou Ana Duarte.
Sorriso Cristalino trouxe para sua apresentação nas finais, no dia 31 de junho, 21 pares, indumentárias com muito luxo e coreografia regada a passos ciganos, muitos movimentos com mãos e leques, com predominância para as cores preta e vermelha.


Durante os três dias de finais, 27 grupos disputaram pelo título, todas com muito profissionalismo, inovando nos passos, surpreendendo o público com tanto luxo. Cada grupo (1º, 2º e 3º) apenas oito quadrilhas chegaram as finais e dessas foram premiadas os três primeiros colocados, de cada grupo.


Campeã das tradicionais
A zona Norte do município de Santana está em festa, a quadrilha Fogo na Roça foi campeã dos grupos tradicionais e fez uma dobradinha: levou o título do Festival Oficial Estadual e também o municipal santanense.


Com muito xaxado e outras danças típicas do sertão, a quadrilha trouxe para o festival deste ano a temática “No festejo do cangaço com as bênçãos de Padre Cícero”. Uma divertida brincadeira, com a cerimônia de casamento de Maria Bonita e Lampião, com personagens da atualidade, como a Janete, de Zorra Total.


Premiação
A data da solenidade de premiação será marcada pela Ligajap ainda esta semana. No primeiro grupo a Campeã receberá R$ 5 mil, segundo lugar R$ 4 mil e a terceira colocada R$ 2 mil, mais troféu. No segundo grupo os valores são R$ 4 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente, mais troféu, e para o terceiro grupo R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, mais troféu. Já as tradicionais receberão: as três primeiras colocadas recebem R$ 4 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente. Ainda há a premiação, em troféu, às campeãs 2012 nos quesitos.


Acompanhe abaixo a classificação geral de cada grupo:
Tradicionais
1º Fogo na Roça: 204,1
2º Sensação Junina: 203,7
3º Piriguetes dos Matutos: 202,5
4º Piranhas do Matuto: 202,4
5º Xodó Junino: 201,9
6º Juventude na Folia: 201,5
7º Juventude Brasileira: 200,5
8º Simpatia Junina: 198


Classificação Geral 1º Grupo Estilizadas
1ª Sorriso Cristalino: 205,7
2ª Revelação: 205,2
3ª Pequena Dama: 205
4ª Simpatia da Juventude: 204,8
5ª Estrela do Norte: 204,4 (sorteio de quesito)
6ª Raízes Culturais: 204,4
7ª Explode Coração: 204,3
8ª Cruzeiro do Sul: 204,2


Classificação Geral 2º Grupo Estilizadas
1ª Guerreiros de Fogo: 205,6
2ª Minha Deusa: 205,2
3ª Explode Coração (PG): 204,8
4ª Flor Junina: 204,7
5ª Encanto Junino (jari): 203,8
6ª Raio de Fogo: 203,6
7ª Evolução Junina: 201,9
8ª Broche Vermelho: 201,8
9ª Art´s da Amazônia: 201,7
10ª Explode Emoção: 201,6


Classificação Geral 3º Grupo Estilizadas
1ª Constelação Junina: 204,8
2ª Celebridade Junina: 204,3
3ª Estrela Vitoriense: 204,2 (sorteio quesito Indumentária)
4ª Verde Amarelo : 204,2
5ª Simpatia Junina (STN)
6ª Coração Brasileiro: 202,6
7ª Coração Valente: 202,5
8ª Coração Caipira: 202,1


Resultado Melhores Quesitos:
Harmonia: Quadrilha Sorriso Cristalino – Jari
Indumentária: Revelação
Passo de Quadrilha: Revelação
Entrada e Saída: Explode Coração (MCP)
Danças: Raízes Culturais
Marcador: Encanto Junino (MCP)
Conjunto: Guerreiros de Fogo
Miss Caipira: Guerreiros de Fogo
Tema: Estrela Vitoriense
Criatividade: Estrela Vitoriense
Casal Destaque: Explode Coração e Revelação
Melhores Quesitos Tradicionais
Danças Tradicionais: Xodó Junino
Originalidade: Piriguetes dos Matutos
Melhor Tema: Fogo na Roça
Melhor Marcador: Sensação Junina
Entrada e Saída: Fogo na Roça
Criatividade: Juventude Brasileira
Passos de Quadrilha: Sensação Junina
Casamento na Roça: Piriguetes dos Matutos
Indumentária: Juventude Brasileira
Melhor Miss Caipira: Fogo na Roça


(Rita Torrinha/Secult) 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

RETROCESSO NAS REGRAS PARA AS ELEIÇÕES 2012

Os ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiram na quinta-feira (28) que a aprovação das contas eleitorais apresentadas em eleições passadas não será exigida para o registro da candidatura nas eleições municipais de outubro. A medida pode beneficiar ao menos 21 mil candidatos que não tiveram suas contas de campanha aprovadas em 2010, segundo estimativa do gabinete da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia.
A decisão foi tomada por quatro votos a favor e três contra, e revoga a decisão de 1º de março do próprio TSE, que condicionava a emissão da certidão de quitação eleitoral à aprovação das contas de campanha. A certidão é fundamental para os políticos obterem o registro das candidaturas. Para analistas políticos ouvidos pelo UOL, a decisão é um retrocesso.
O julgamento havia começado na terça-feira (26) e foi interrompido por um pedido de vistas do ministro José Antonio Dias Toffoli quando a votação estava com um placar de três votos favoráveis à anulação da resolução e dois contra.
Após o pedido de vistas de Toffoli, a ministra Carmén Lúcia adiantou seu voto e acompanhou o voto da relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, contra a revogação, o que havia deixado a votação empatada. Nesta quinta-feira, Toffoli apresentou seu voto, a favor da revogação.
De acordo com o relator, seria injusto impedir a candidatura de políticos que tiveram contas reprovadas por erros menores na apresentação dos gastos e receitas de campanha. Para ele, isso colocaria no mesmo patamar quem teve as contas reprovadas por motivos graves, como o abuso de poder econômico, e quem não teve as contas aceitas por motivos menos sérios.
As contas apresentadas desacompanhadas de documentos que comprovem sua veracidade, apresentadas de maneira fajuta, devem ser consideradas não prestadas, disse Toffli ao apresentar seu voto a favor dos conta suja nesta quinta-feira. 

Histórico
O julgamento das chamadas candidaturas conta suja voltou ao TSE após 14 partidos entrarem com um recurso contra a resolução original do TSE, que fixou a exigência.
O pedido de reconsideração foi apresentado pelo PT e depois assinado por outros 13 partidos: PMDB, PSDB, DEM, PTB, PR, PSB, PP, PSD, PRTB, PV, PCdoB, PRP e PPS.
As siglas defendiam que a exigência da aprovação das contas não é determinada por lei e que as penalidades pela reprovação da contabilidade eleitoral só podem ser aplicadas após a instauração de processo judicial.
A ministra Nancy Andrighi propôs uma reforma para a manutenção do dispositivo, que não foi aceita no plenário.
O ministro Março Aurélio Mello acompanhou o voto da relatora. Caso a resolução seja revogada, viveremos o inverno da nossa desesperança, afirmou o ministro.
Os ministros Henrique Neves, Gilson Dipp e Arnaldo Versiani votaram a favor do pedido dos partidos políticos.
Idas e vindas
Nas últimas eleições, o TSE exigia apenas a apresentação da prestação das contas de campanha para a obtenção da certidão de quitação eleitoral, sem a exigência de que as contas tivessem sido aprovadas.
As votações sobre a questão no tribunal, porém, nunca foram unânimes.
Em 2009, a jurisprudência do TSE foi fixada na lei nº 12.034, que determinou que para obter a certidão de quitação eleitoral seria exigido, entre outros pré-requisitos, era necessária exclusivamente a a apresentação de contas de campanha eleitoral. A lei não fez nenhuma referência explícita sobre a aprovação das contas.
Este entendimento jurídico continuou a ser aplicado pelo TSE também nas eleições de 2010.
A proposta para que a aprovação das contas eleitorais fosse determinante para o registro da candidatura foi apresentada no TSE em fevereiro deste ano pelo ministro Arnaldo Versiani, que relatou o caso.
A inovação foi rejeitada pelo ministro Gilson Dipp, que votou contrário ao relator. "Ficou muito claro que a vontade do legislador realmente foi a de limitar [a emissão da certidão] apenas à apresentação e não necessariamente à aprovação [das contas]", afirmou o ministro, na sessão do TSE de 28 de fevereiro.
Com a retomada do julgamento, em 1º de março, o TSE publicou a resolução que exige a aprovação das contas eleitorais para obter a certidão de quitação eleitoral e com ela o registro da candidatura.
"O candidato que foi negligente e não observou os ditames legais não pode ter o mesmo tratamento daquele zeloso que cumpriu com seus deveres. Assim, a aprovação das contas não pode ter a mesma consequência da desaprovação", afirmou a ministra Nancy Andrighi ao declarar seu voto, no julgamento de março. 

Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados aprovou em 22 de maio um projeto de lei (PL 3839/2012) que permite aos políticos conseguirem o registro de suas candidaturas mesmo com as contas eleitorais rejeitadas. O projeto foi aprovado com o apoio de todos os partidos, à exceção do PSOL.
A proposta seguiu para o Senado, onde ainda deve ser votada. Caso seja aprovada, só vira lei depois da sanção da presidente Dilma Rousseff. Mesmo que seja aprovada e sancionada antes do prazo final para o registro de candidaturas, a lei não deve ser aplicada ainda nas eleições deste ano.
Isso porque a Constituição determina que toda lei que modificar as regras do processo eleitoral só será aplicada nas eleições realizadas um ano após sua entrada em vigor. Cada caso específico, no entanto, deve ser decidido pelo TSE.

Fonte: nota-dez.jusbrasil.com.br

REGIÃO NORTE SE DESTACA NO RANKING DE AUMENTO DE ELEITORES

Cinco Estados da Região Norte aparecem como os líderes do ranking do crescimento do eleitorado brasileiro nos últimos quatro anos.
Em Roraima e no Amapá, o crescimento foi de 18% e 17%, pela ordem – mais que o dobro da média nacional, de quase 8%.
Os resultados ajudaram a consolidar o Norte como a quarta maior região do País em termos eleitorais – até 2008, era o Centro-Oeste que ocupava o posto.
O aumento médio de eleitores nos Estados nortistas foi de cerca de 12%, enquanto os do Sul tiveram incremento de 6%. Esta última região é a que mais vem perdendo participação no total – tendência que deve se manter nas próximas décadas, segundo projeções populacionais.
Em dois Estados do Nordeste, Alagoas e Sergipe, houve redução no número de eleitores. Mas isso se deve a recadastramentos promovidos pela Justiça Eleitoral, que eliminaram das listas os eleitores mortos. Rondônia, onde também houve recadastramento, teve crescimento inferior ao dos Estados vizinhos.
 
Fonte: www.boainformacao.com.br

domingo, 1 de julho de 2012

Fórum de Vitória do Jari promove café da manhã junino

Os serventuários do Fórum de Vitória do Jari e do Cartório Eleitoral reuniram-se na manhã de quarta-feira, 27/6, para um café da manhã junino, com direito a pipoca, hot dog, paçoca, pé-de-moleque, bolos e salgadinhos diversos e outros quitutes.
Na ocasião foi comemorado o aniversário da Chefe de Secretaria, Ruth Gigliola, ocorrido em 25/6, e os dezoito anos de serviços prestados à Justiça do Amapá por Manoel Arivaldo Borges. Segundo Ruth Gigliola, o reduzido número de servidores da Comarca e o fato de que alguns residem do outro lado do Rio Jari, em Munguba e Monte Dourado, fez com que se optasse pelo café da manhã ao invés da tradicional festa junina. Os resultados, asseverou, foram igualmente satisfatórios.
O Juiz Luiz Carlos Kopes Brandão, titular da Comarca de Vitória do Jari, enfatizou que ocasiões como essa são essenciais para que, deixando um pouco de lado a rotina estafante, as pessoas que trabalham juntas dia após dia possam congraçar-se e estreitar os laços de companheirismo e amizade. Ao final, os jurisdicionados que aguardavam suas audiências foram convidados a participar do café também.

 Fonte: tj-ap.jusbrasil.com.br