Aroldo Rabelo, presidente do Sinsepeap (Foto: Dyepeson Martins/G1) |
O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap) cobra a progressão vertical imediata de 6 mil professores atuantes no estado. A medida, reivindicada desde agosto de 2013, vislumbra a mudança de classe dos educadores, acarretando um reajuste salarial de 3% a 3,5%.
A Secretaria de Estado da Educação (Seed) informou que as pendências foram sanadas e as ascensões publicadas no Diário Oficial do dia 21 de janeiro. A secretária em exercício Lúcia Furlan disse que poderá ocorrer uma “demora no reajuste dos vencimentos”, em decorrência dos trabalhos administrativos para organizar as novas folhas de pagamento.“Pode demorar um mês ou dois, mais é claro que será pago o retroativo referente aos meses em atraso. (...) É importante que eles [servidores] sejam prudentes e aguardem o dinheiro entrar na conta, pois estamos trabalhando para isso”, pediu.
A secretária acrescentou que a data de progressão varia de acordo com a época de ingresso no serviço público. “É importante que todos aqueles que não foram listados no diário oficial procurem a Seed para verificar a situação administrativa em que se encontram”, orientou.Fonte: G1 A mudança é amparada pela Constituição Federal que determina a avaliação do servidor a cada 18 meses de efetivo exercício da profissão, conforme explica o presidente do Sinsepeap Aroldo Rabelo.
“Se comprovado em documentos que o servidor exerceu a profissão ele tem direito ao benefício. O governo havia deixado 7 mil trabalhadores sem o reajuste e até agora apenas mil foram regularizados. O restante ainda aguarda que o cumprimento da lei seja refletido no contracheque”, destaca Rabelo.
Fonte: G1
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