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domingo, 5 de janeiro de 2014

3,8 mil professores do AP podem ser beneficiados com plano de saúde



Procedimentos médicos de servidores federais serão custeados em parte.
Ao todo, mais de 11 mil servidores podem aderir ao plano.

Reunião foi realizada para sanar as dúvidas dos educadores, ativos, inativos e pensionistas (Foto: Dyepeson Martins/G1)
O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap) reuniu a classe na manhã deste sábado (4) para debater a adesão ao projeto do governo federal que pretende custear, em parte, o plano de saúde de mais de 11 mil servidores.
O benefício vai atingir 3,8 mil educadores do ex-território federal do Amapá e, segundo a professora aposentada Euza Lúcia, de 70 anos, vai trazer mais segurança e conforto aos familiares.
Euza Lúcia, de 70 anos, diz que terá segurança
com o benefício (Foto: Dyepeson Martins/G1)
“Eu nunca tive um plano de saúde desses. Até porque com tantas vantagens sairia muito caro. Eu gostei muito porque vai tirar a preocupação dos meus filhos e netos sobre a minha saúde”, ressaltou a aposentada.
Os serviços serão válidos em todo o Brasil e será implantado no estado até o dia 13 de janeiro, segundo informou o superintendente de Administração Fazendária Carlos Guilherme.
“O plano de saúde foi uma grande luta tanto de ativos, inativos, quanto de pensionistas”, comemorou o superintendente, destacando que, inicialmente, o convênio não atingirá militares, mas que a medida está sendo ajustado pelo Governo Federal.
Aroldo Rabelo, presidente do Sinsepeap
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
No dia 20 de dezembro de 2013 a Fundação de Seguridade Social (Geap), promoveu palestras aos servidores federais sobre a adesão ao plano. Contudo, a reunião não conseguiu sanar as dúvidas de todos os membros do Sinsepeap, conforme explicou o presidente da entidade Aroldo Rabelo.
“A maioria dos companheiros ainda tinham dúvidas sobre como proceder. Por isso pedimos uma nova reunião com abordagens mais minuciosas sobre preços e amplitudes dos procedimentos médicos”, justificou Rabelo.

Fonte: G1/AP

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