Procedimentos médicos de servidores federais serão custeados em parte.
Ao todo, mais de 11 mil servidores podem aderir ao plano.
| Reunião foi realizada para sanar as dúvidas dos educadores, ativos, inativos e pensionistas (Foto: Dyepeson Martins/G1) | 
O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap) reuniu a classe na manhã deste sábado (4) para debater a adesão ao projeto do governo federal que pretende custear, em parte, o plano de saúde de mais de 11 mil servidores.
O benefício vai atingir 3,8 mil educadores do ex-território federal do Amapá e, segundo a professora aposentada Euza Lúcia, de 70 anos, vai trazer mais segurança e conforto aos familiares.
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Euza Lúcia, de 70 anos, diz que terá segurança 
com o benefício (Foto: Dyepeson Martins/G1) | 
“Eu nunca tive um plano de saúde desses. Até porque com tantas vantagens sairia muito caro. Eu gostei muito porque vai tirar a preocupação dos meus filhos e netos sobre a minha saúde”, ressaltou a aposentada.
Os serviços serão válidos em todo o Brasil e será implantado no estado até o dia 13 de janeiro, segundo informou o superintendente de Administração Fazendária Carlos Guilherme.
“O plano de saúde foi uma grande luta tanto de ativos, inativos, quanto de pensionistas”, comemorou o superintendente, destacando que, inicialmente, o convênio não atingirá militares, mas que a medida está sendo ajustado pelo Governo Federal.
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Aroldo Rabelo, presidente do Sinsepeap 
(Foto: Dyepeson Martins/G1) | 
No dia 20 de dezembro de 2013 a Fundação de Seguridade Social (Geap), promoveu palestras aos servidores federais sobre a adesão ao plano. Contudo, a reunião não conseguiu sanar as dúvidas de todos os membros do Sinsepeap, conforme explicou o presidente da entidade Aroldo Rabelo.
“A maioria dos companheiros ainda tinham dúvidas sobre como proceder. Por isso pedimos uma nova reunião com abordagens mais minuciosas sobre preços e amplitudes dos procedimentos médicos”, justificou Rabelo.
Fonte: G1/AP
 
 
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