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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

POPULAÇÃO DE LARANJAL DO JARI CONTINUA SOFRENDO COM A FALTA DE ÁGUA

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Terceira maior concentração urbana do Estado, a cidade de Laranjal do Jari ficou 3 dias sem o fornecimento de água tratada por parte da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa);  Segundo informações obtidas pelo portal de notícias 247 a paralisação no abastecimento ocorreu devido à falta de produtos químicos utilizados no tratamento da água
O abastecimento foi normalizado nesse domingo (22), porém alguns moradores foram alertados que a quantidade de produto químico obtido pela Caesa garante a produção de água somente até segunda-feira (23), quando novamente o governo deve suspender o abastecimento.   
A falta  de água vem  gerando transtornos na cidade, principalmente para os moradores do centro comercial onde não é possível a perfuração de poços. Serviços públicos, como hospitais, e particulares como restaurantes, ficam comprometidos no atendimento a população.
A população reclama da falta de informações por parte da direção da Caesa e dos representantes do governo que não se manifestam sobre o problema e nem alertam os moradores sobre a paralisação no serviço de água.
No meio da semana, o gerente da Caesa em Laranjal do Jari, Marcelo Sarraf, há mais de dois anos no cargo entregou o posto.
Basta andar um pouco em qualquer bairro da cidade para se ouvir as lamentações da população para com o persistente problema já de longa data.
E pelo que se sabe a situação deve persistir por muito tempo ainda, pois constata-se, na prática que grande parte da população de Laranjal do Jari não paga pelo fornecimento da água tratada que consome.

Com informações do portal: brasil247.com 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Calendário Escolar 2015 da rede estadual de ensino prevê volta às aulas para 2 de março


Aproximadamente 18 mil novos alunos na rede estadual de ensino, distribuídos em 383 escolas -147 urbanas e 236 rurais – retornarão às aulas no dia 2 de março. O Calendário Escolar 2015 está definido, com previsão das férias para julho e final de dezembro.
Serão 215 dias de aulas e as escolas deverão cumprir um mínimo de 200 dias letivos, como estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A Secretaria de Estado da Educação (Seed), desde o início do ano, disponibilizou técnicos para fazer o cadastro reserva para os alunos que não conseguiram se matricular. O posto de atendimento foi montado na Escola Estadual Gabriel de Almeida Café, onde os pais ou responsáveis dos alunos do ensino médio puderam ser recebidos.
A secretária de Estado da Educação, Conceição Medeiros, disse que é ordem do governador Waldez Góes que as escolas estaduais estejam prontas para o início do ano letivo. "Todas as nossas escolas estarão organizadas a contento. Cada profissional em seu posto de trabalho. Estarão envolvidos professores, técnicos, serventes, merendeiras e toda a comunidade escolar, voltados para acolher os alunos", destacou.
A Seed está convocando os pais ou responsáveis dos que ainda não estão matriculados e já fizeram o cadastro para comparecerem ao prédio da instituição, localizado na Avenida FAB, nº 96, Centro, no horário comercial, munidos de documento de identidade e a reserva do aluno para encaminhamento da matrícula.
Uma novidade, este ano, é que a rede estadual de ensino fundamental irá absorver os alunos da rede municipal, que em média contabiliza 1.200 pessoas. O assunto foi tratado durante reunião realizada no início de fevereiro, com representantes das secretarias afins e do Ministério Público. A deliberação se deu por conta da carência de vagas no município de Macapá.
Segundo o coordenador de Desenvolvimento e Normatização das Políticas Educacionais (Codnope), Marco Baleiro, serão disponibilizadas sete escolas para receber os alunos do município de Macapá, com possibilidade de estender o número de escolas.
Ele afirma também que, em alguns casos, além da estrutura física, 12 professores foram disponibilizados para ministrar aulas para o ensino fundamental. Eles atuarão no Centro de Música Municipal Amilar Brenha, localizado no bairro Brasil Novo, zona Norte da cidade.
O calendário escolar já foi encaminhado para o Conselho de Educação para homologação.

 Fonte: chicoterra.com

DESCOBERTO UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO MILENAR DURANTE A CONSTRUÇÃO DO CAMPUS DO IFAP EM LARANJAL DO JARI

NOTÍCIA VEICULADA NO G1 EM  01/07/2009

Mais de cem peças de cerâmica foram encontradas em Laranjal do Jari.
Material pertencia a cemitério indígena, afirma pesquisador
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O que era um simples serviço de terraplanagem para construir o campus do IFAP (Instituto Federal do Amapá) se transformou em descoberta científica em Laranjal do Jari, no Amapá. Durante a construção do prédio do IFAP/Laranjal do Jari, trabalhadores encontraram um cemitério indígena com dezenas de peças de cerâmica que variam entre mais de mil anos.


Foto: Gerência de Pesquisa Arqueológica - IEPA/Divulgação

Descoberta de cemitério milenar aconteceu durante terraplanagem para construção 

de escola na periferia de Laranjal do Jari (AP). (Foto: Gerência de Pesquisa 

Arqueológica - IEPA/Divulgação)

Após a descoberta, o arqueólogo João Saldanha do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) foi chamado para fazer o resgate do material. “Era um grande sítio arqueológico, que tinha muito material. Havia 50 urnas [funerárias], e contabilizamos em torno de cem peças [de cerâmica] inteiras”, conta o cientista. Cada urna funerária encontrada é formada por vários vasos diferentes.

Foto: Gerência de Pesquisa Arqueológica - IEPA/Divulgação

Arqueólogo Pedro Saldanha foi chamado para resgatar peças de cerâmica.

 (Foto: Gerência de Pesquisa Arqueológica - IEPA/Divulgação)

Conforme o relato de Saldanha, os desenhos gravados na cerâmica indicam a presença de um povo que ocupou também a Guiana Francesa e o Suriname, países que fazem fronteira com o Amapá, há cerca de 1.200 anos. “Há pinturas de formas humanas e de animais. Uma grande aldeia, intensamente ocupada, existia ali”. 
Desde a descoberta, ocorrida em maio, a construção do prédio do IFAP está parada. Saldanha terminou as escavações em 20 de junho, e algum tempo depois a obra teve continuidade continuar, pois todas as peças que estavam sob a construção foram resgatadas.

Foto: Arqueólogo Pedro Saldanha

Cada urna funerária é formada por diversos vasos. No total, 50 conjuntos

 foram encontrados. (Foto: Gerência de Pesquisa Arqueológica - IEPA/Divulgação)

O restante do sítio arqueológico, que está fora da área da construção, será explorado mais tarde, segundo o pesquisador. “A ideia é que possamos fazer um sítio-escola, uma escavação para que os alunos aprendam como se trabalha a arqueologia”, explica.

Fonte: g1.globo

COISAS DO JARI

Exemplo de empreendedor


Essa veio pelo Twitter. Três detalhes devem ser notados: o ar de orgulho do cidadão ,o português correto e a placa anunciando a venda de adubo orgânico.
Exemplo de empreendedor

Exemplo de empreendedorismo - na cidade de laranjal do Jarí, sul do Amapá. (durante visita ao projeto Jarí) 

Via Twitter por mauriciodesousa.

Fonte: maissobreomelhor.blogspot.com.br/

terça-feira, 5 de agosto de 2014

CANDIDATOS COM NOMES EXCENTRICOS NO AMAPÁ

Parece brincadeira, mas não é. Alguns candidatos registrados no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE) usaram a criatividade para escolher o nome a ser usado na urna eletrônica em 5 de outubro durante as Eleições 2014. Adeptos da frase “para que um candidato vença uma eleição, vale tudo”, eternizada pelo marqueteiro Carlos Manhanelli, os concorrentes a deputado estadual e federal levaram a sério a dica do consultor político.

Urna eletrônica é finalizada após o processo eleitoral em Taubaté. (Foto: Carlos Santos/G1) Os apelidos que serão usados nas urnas são os mais diversos. Eles vão desde a utilização do nomes de artistas até ao uso da profissão que exercem.
De acordo com a legislação eleitoral, o candidato pode indicar apelido ou nome, “desde que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo”. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baixou uma nova regra em março. O pleno também proibiu o uso de nomes de órgãos públicos nos registros.

Uns dos casos de “nome cover” são dos candidatos Tiririca do Amapá (PPS) e Xororó (PDT), que disputam uma vaga na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). O PPS foi o que mais registrou nomes curiosos. Além do Tiririca, os eleitores ainda poderão ver na urna os nomes de Gigi da Caçamba, Charlon do PAI, e Pequinês.
Alguns candidatos também serão conhecidos por carregar o apelido vinculado a profissão que exercem, como é o caso do Sorveteiro Amigo (DEM), Pinto Moto Taxi (PTB), Lete do Açaí (PSDB), Paulo do Sofá (PDT) e Manoelzinho do CD (PR).
Outros postulantes a ocupar uma cadeira escolheram apelidos que parecem adjetivos. Na Câmara dos Deputados, por exemplo existe o Cabuçu (PMDB) e o Nascimento Macho Velho (PRTB). Na disputa à Assembleia Legislativa, os eleitores amapaenses terão como nomes curiosos o Buchudo (PEN), Luis Trindade Nezinho Porrudo (PRTB), Pedro Filé (Pros) e Chico Meu Irmão (PMN).
Os casos ainda vão além. Também há candidatos que colocaram nomes de animais na identificação nas urnas, a exemplo de Françuá Camaleão do Brega, e Cachorrão, ambos do PSB. Além de Tubarão (PC do B) e Zé Galinha (PR).

Fonte: G1

terça-feira, 15 de julho de 2014

OITO CANDIDATURAS SÃO IMPUGNADAS NO AMAPÁ

Caetano Bentes (PSC), Edinho Duarte (PP), Euricélia Cardoso (PP), Fran Junior (PMN), João Henrique (PR), Paulo Guerra (PMDB), Pedro da Lua (PSC), e Avelar (PSOL) tiveram os registros de candidatura impugnados pela Procuradoria Regional Eleitoral no Amapá (PRE/AP). 
Com exceção do último, os demais estão barrados pela Lei da Ficha Limpa. As ações de impugnação foram ajuizadas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AP), no último sábado, 12 de julho.
Caetano Bentes (PSC), escolhido em convenção para o cargo de deputado estadual, pode ficar fora da disputa. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-AP) rejeitou contas dele quando ocupou cargo na União dos Estudantes Secundaristas do Amapá (UECSA), em 2006.
Edinho Duarte (PP), candidato à reeleição para o cargo de deputado estadual, foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP) em maio de 2014. O motivo foi a contratação de pescador analfabeto para exercer o cargo de assistente de informática no gabinete dele, na Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (ALEAP). Por isso teve suspensos os direitos políticos por cinco anos.
Euricélia Cardoso (PP), ex-prefeita de Laranjal do Jari, candidata ao cargo de deputada federal, foi condenada pelo TRE-AP após ação de investigação judicial proposta pela PRE/AP. Por esse motivo está inelegível. Ela também teve os direitos políticos suspensos por oito anos por prática de improbidade administrativa.
Fran Junior (PMN), condenado por improbidade administrativa pela justiça estadual, também pode ser impedido de concorrer às eleições deste ano. Em 2000, quando foi deputado estadual, beneficiou-se de contratos de prestação de serviços advocatícios. Em virtude da condenação, teve os direitos políticos suspensos por oito anos e está inelegível até 2022. Por conta disso, deve ser impedido de concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
João Henrique (PR), registrou candidatura para o cargo de deputado estadual. Porém, o atual vereador se encontra inelegível, pois o TCU rejeitou as contas dele quando exerceu o cargo de prefeito de Macapá. A irregularidade configura ato de improbidade administrativa. O nome de João Henrique consta na lista de responsáveis com contas julgadas irregulares disponibilizadas pelo TCU à Justiça Eleitoral para as eleições de 2014.
Paulo Guerra (PMDB) pretende o cargo de suplente de senador. Ele está inelegível porque teve contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) quando foi reitor da Universidade Federal do Amapá (Unifap), em 2002. As práticas, reconhecidas pelo TCU, configuram atos de improbidade administrativa que resultaram em lesão ao erário.
Pedro da Lua (PSC), candidato a deputado estadual, está com os direitos políticos suspensos desde 18 de outubro de 2013. Da Lua foi condenado pelo Juizado Especial Criminal da Comarca de Macapá por difamação e injúria. Ele ainda não terminou de cumprir a pena pelos crimes.
Avelar (PSOL), também candidato a deputado estadual, perdeu o prazo para desincompatibilização do serviço público. Ele solicitou afastamento das atividades em 7 de julho, porém o prazo encerrou dois dias antes. 
A PRE/AP argumenta que "não resta dúvida de que o demandado não reúne todas as condições necessárias para concorrer ao pleito vindouro, pois deixou de se desincompatibilizar dentro do prazo legal".
Para chegar aos nomes dos impugnados, a PRE/AP utilizou o SisConta Eleitoral. O sistema foi criado para receber e processar nacionalmente as informações de inelegibilidade fornecidas pela justiça eleitoral, federal e estadual, tribunais de contas e casas legislativas.
Para instruir as ações de impugnação de candidaturas, além do cruzamento automático feito pelo sistema, a PRE/AP fez a análise individual das informações de cada candidato. No Amapá, os órgãos de controle cadastraram no SisConta mais de seis mil nomes de pessoas consideradas inelegíveis.
Até a tarde desta segunda-feira, 14 de julho, estavam cadastrados no sistema de divulgação de candidaturas da Justiça Eleitoral, DivulgaCand, mais de 500 registros no Estado.
 
 Fonte: claynews.blogspot

domingo, 13 de julho de 2014

EQUIPAMENTOS PARA A INTERLIGAÇÃO DO AMAPÁ AO SISTEMA SIN RECEBEM INSPEÇÃO DA CEA

O chefe da Divisão do Planejamento de Expansão do Setor Elétrico (DIPEE) da Companhia de Eletricidade do Amapá, engenheiro Pedro Paulo Santos, acompanhado de funcionários da Empresa Nortemi, estão desde a quarta-feira, 9, na fábrica da Comtrafo Ind. de Transformadores Elétricos S/A, em Rebeirão Preto, São Paulo, para realizar inspeção técnica no transformador de 26 MVA - SE Laranjal, que foi adquirido para a obra de integração do Estado do Amapá ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
O transformador será aplicado na subestação de 69/13, 8kv, que está sendo construída em Laranjal do Jari, onde, inicialmente, vai atender os municípios de Laranjal e Vitória do Jari.
Após análise e acompanhamento dos ensaios e teste de recepção e fábrica, pelo engenheiro da companhia e aprovação da Diretoria de Planejamento e Expansão da CEA, o transformador será transportado para Laranjal do Jari e armazenado no almoxarifado da Nortemi, empresa responsável pela execução da obra de interligação do Amapá ao SIN.
O trabalho de inspeção tem como objetivo avaliar se o equipamento atende as especificações técnicas de projetos de engenharia apresentado pela companhia no ato da encomenda, bem como, aferir instrumentos que garantem a qualidade do dispositivo e seu perfeito funcionamento.
247:
Além do transformador, a CEA já comprou outros equipamentos como: 233,785 toneladas de cabos de alumínio, sendo 223,77 de cabo CA954 e 10,015 toneladas de cabo CAA477 McM, indispensáveis para a obra.
O orçamento estimado pela CEA para execução da obra de interligação é de R$ 42 milhões. Se não houver empecilho na conclusão dos serviços, a previsão da companhia é fazer a interligação em outubro, quando a empresa passará a distribuir energia firme e de qualidade aos seus consumidores.

Fonte: www.brasil247.com