Parece brincadeira, mas não é. Alguns candidatos registrados no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
 (TRE) usaram a criatividade para escolher o nome a ser usado na urna 
eletrônica em 5 de outubro durante as Eleições 2014. Adeptos da frase 
“para que um candidato vença uma eleição, vale tudo”, eternizada pelo 
marqueteiro Carlos Manhanelli, os concorrentes a deputado estadual e 
federal levaram a sério a dica do consultor político.
 De acordo com a legislação eleitoral, o candidato pode indicar apelido 
ou nome, “desde que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, 
não atente contra o pudor e não seja ridículo”. O Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE) baixou uma nova regra em março. O pleno também proibiu o
 uso de nomes de órgãos públicos nos registros.
 Uns dos casos de “nome cover” são dos candidatos Tiririca do Amapá (PPS) e Xororó (PDT),
 que disputam uma vaga na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). O PPS 
foi o que mais registrou nomes curiosos. Além do Tiririca, os eleitores 
ainda poderão ver na urna os nomes de Gigi da Caçamba, Charlon do PAI, e
 Pequinês.
 Alguns candidatos também serão conhecidos por carregar o apelido 
vinculado a profissão que exercem, como é o caso do Sorveteiro Amigo (DEM), Pinto Moto Taxi (PTB), Lete do Açaí (PSDB), Paulo do Sofá (PDT) e Manoelzinho do CD (PR).
 Outros postulantes a ocupar uma cadeira escolheram apelidos que parecem
 adjetivos. Na Câmara dos Deputados, por exemplo existe o Cabuçu (PMDB) e
 o Nascimento Macho Velho (PRTB). Na disputa à Assembleia Legislativa, 
os eleitores amapaenses terão como nomes curiosos o Buchudo (PEN), Luis Trindade Nezinho Porrudo (PRTB), Pedro Filé (Pros) e Chico Meu Irmão (PMN).
 Os casos ainda vão além. Também há candidatos que colocaram nomes de 
animais na identificação nas urnas, a exemplo de Françuá Camaleão do 
Brega, e Cachorrão, ambos do PSB. Além de Tubarão (PC do B) e Zé Galinha (PR).
Fonte: G1 
 
 
 Postagens
Postagens
 
 

 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário