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domingo, 12 de agosto de 2012

Ex-vereador piauiense é preso em Laranjal do Jari







Uma equipe de policiais civis coordenados pelo delegado Wellington Ferraz, titular da delegacia de Laranjal do Jari cumpriu um mandado de prisão preventiva, expedido pela Comarca de Paulistana Estado do Piauí contra Abnásio Cavalcante Ferreira. A ação ocorreu por volta de 16h40, desta quarta-feira (08).
De acordo com a justiça piauiense, Abnásio é procurado sob acusação de latrocínio (roubo seguido de morte), formação de quadrilha, ocultação de cadáver e lesão corporal crimes ocorridos no ano de 1992 naquela unidade da federação.
O município de Paulistana está localizado à 450 KM da capital Teresina onde a polícia local alega ter sido palco dos crimes  praticados por Abnásio e seus comparsas.
O delegado Wellington Ferraz disse que, segundo o levantamento feito pela policia amapaense o procurado mora há pelo menos vinte anos no Amapá, tendo como circunscrição eleitoral, o município de Macapá e domicílio na cidade de Laranjal do Jarí, ou seja, ele é eleitor de Macapá.
No Jari ele trabalhava como autônomo especificamente com venda de produtos diversos em domicilio (crediários).
Para efetuar a prisão a equipe de policiais monitorou os passos do acusado  e no momento em que ele saía de sua residência localizada na avenida Mazagão, nº 293, bairro Castanheira em Laranjal do Jarí recebeu voz de prisão. Em seguida foi levado a delegacia onde os policiais tomaram conhecimento da ficha criminal.
Segundo a policia de paulistana, Abnásio foi vereador e candidato a prefeito naquela cidade.
A polícia de Paulistana já foi avisada da prisão do procurado da justiça piauiense ocorrida no Amapá.

Fonte: www.portalextra.com.b

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Sinsepeap cobrará melhor sistema educacional


Nos próximos dias o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap) estará colocando em prática o Projeto Político Eleitoral do Sinsepeap – Eleições Municipais 2012, que tem por objetivo debater com cada candidato quais as melhorias que os mesmos pretendem implantar na educação caso seja eleito.
A prática acontece em todo o território nacional e funciona como um termo de compromisso assinado pelos candidatos para que esses cumpram as promessas eleitorais.
“Sabe-se que atualmente o não cumprimento de promessas políticas é conceituado como crime eleitoral; então teremos uma conversa franca com cada candidato, para que esse de forma sensata diga o que pretende fazer, e cumpra o acordo caso ganhe o pleito” explicou RildoFrerreira, diretor do Sinsepeap.
O Sindicato informou que sabe que tal documento pode não levar a nada, porém, acha importante o debate. “Nós somos sensatos e sabemos que tais assinaturas e promessas podem não levar nada, uma prova dessa é o atual Executivo estadual, que participou do projeto em 2010, mas não cumpriu o que ficou acordado” contou Rildo
O primeiro município a ser visitado será Mazagão e caso o projeto consiga caminhar normalmente o Sinsepeap estará montando os próximos passos da ação, que deve passar por todos os municípios do Estado.

O Projeto
Dentre os pontos discutidos estão à imediata inserção dos Municípios no Programa Pró Funcionário, que visa à profissionalização e valorização dos funcionários das escolas; construção de indicadores que possibilitem avaliar a qualidade da educação nos municípios; cumprimento do Plano de Cargos e Salários dos profissionais de educação; criação de um programa permanente de qualificação em uso de novas mídias na educação para os profissionais, visando a inclusão digital.
“Além desses pontos destacamos alguns como a implementação e universalização de laboratórios de informática nas escolas municipais, inclusive na zona rural, áreas indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas e extrativistas, garantido o livre acesso a internet, como suporte pedagógico” concluiu Rildo Ferreira.

Fonte: m.jdia.com.br

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Lei das Antenas: MPF do Amapá exige R$ 4,4 milhões da Vivo


O embate entre as operadoras de telecom e a justiça por conta da instalação de antenas ganha um novo capítulo. Na semana passada, o Ministério Público Federal do Amapá propôs ação civil pública contra a Vivo.

Segundo o MPF, sem autorização de órgãos ambientais, a empresa instalou estação de rádio base (torre de telefonia) na Reserva Extrativista (Resex) do Rio Cajari, na região sul do estado. Pelos danos ao meio ambiente e à comunidade, o MPF/AP pede à Justiça Federal que a operadora seja condenada a pagar indenização de R$ 4, 4 milhões. O valor corresponde a 0,1% do lucro líquido da empresa no ano de 2011.

A disputa para a instalação da antena é antiga. Segundo MPF, em janeiro de 2003, pouco mais de um mês depois da solicitação da empresa para instalar torre de telefonia em Mazagão, o Ibama realizou vistoria técnica. Ao chegar ao local, os técnicos foram surpreendidos com as obras de instalação iniciadas. Em dezembro do mesmo ano, em nova vistoria, foi constatado que o serviço estava finalizado e a antena instalada mesmo sem licença ambiental.

Segundo ainda o MPF, mesmo sem autorização do Ibama, a empresa obteve da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) licença para funcionamento. Em 2004, porém, o Ibama determinou o embargo do empreendimento. O descumprimento da determinação motivou o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) a expedir auto de infração e, em seguida, notificação para que a empresa interrompesse o funcionamento da estação de rádio base a partir de abril de 2011.

Ainda no ano passado, representante da Resex do Rio Cajari solicitou à Anatel revisão da licença, pois a empresa não tinha licenciamento ambiental para funcionar. A mesma solicitação foi feita pelo Ibama em agosto de 2004. Nenhum dos pedidos foi atendido. Além dos prejuízos ao meio ambiente, a empresa, salienta o MPF, teria causado danos à comunidade extrativista.


Isso porque os moradores da reserva não são beneficiados com sinal de celular. Quando indagada sobre essa possibilidade, reporta o MPF, a Vivo S/A alegou que a relação custo/benefício seria desfavorável à empresa.

De acordo ainda com o relato do MPF, os extrativistas sentiram-se desprestigiados e afirmam que a torre não tem nenhuma utilidade para eles. Como agravante, a Vivo S/A sequer ofereceu compensação pelos danos ambientais provocados.

O MPF/AP ressalta, ainda, que a empresa não demonstrou empenho em entrar em acordo para regularizar a situação junto aos órgãos ambientais. Se condenada, a empresa deverá destinar os R$ 4,4 milhões ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD). Neste caso, o valor depositado no FDD deve ser utilizado para reparar danos causados ao meio ambiente e à comunidade.
Fonte: convergenciadigital.uol.com.br

Sebrae promove capacitação em massa em Laranjal do Jari

Oficina é direcionada a empresários e aborda temas como marketing e plano de negócios

Promovida pelo Sebrae no Amapá com o apoio do Instituto Federal do Amapá (Ifap) e Fundação Orsa, a Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE) é uma capacitação em massa que acontece de 13 a 17 de agosto, em Laranjal do Jari (AP).
O encontro é direcionado a empresários de pequenas empresas formais e informais, ambulantes, autônomos e novos empreendedores. No evento serão abordados temas como O Empreendedor e o Empreendedorismo – Teoria Visionária (conceito, energia, liderança, relacionamento e espaço); Competências e Habilidades Empreendedoras (oportunidade, informação, riscos e mudanças); Suporte Gerencial (marketing, mercado, produto, preço, custo, ponto de empate, fluxo de caixa, pontos de vendas e promoções); e Planejamento do Negócio (ideia e oportunidades de negócios, ramo de atividade e definição de metas).
Para participar, os interessados deverão fazer a inscrição no Escritório Regional do Sebrae em Laranjal do Jari, localizado na Avenida Independência, 630 – Agreste, telefone: (96) 3621-3397 ou 0800 570 0800. 
Renê Barbosa é a técnica responsável pela capacitação. 

Fonte: www.agenciasebrae.com.br


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Café de tucumã é apresentado em mostra de ciência

Produzido com a amêndoa do fruto do tucumã, o café da Amazônia faz sucesso em mostra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

Expositora mostra café de tucumã em feira da Sociedade Brasileira para o Progresso da CiênciaProduzido com a amêndoa do fruto do tucumã, o café da Amazônia faz sucesso na ExpoT&C, mostra de ciência, tecnologia e inovação da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Segundo a professora de química Alessandra Lopes Guimarães, a descoberta do café ocorreu por acaso, na busca de potencialidades do fruto bastante conhecido na Amazônia Legal.
 O fruto do tucumanzeiro, palmeira espinhosa que chega a alcançar 15 metros de altura, é colhido ao cair, quando maduro. A casca também é aproveita“Junto com meus alunos do ensino médio, ao pesquisar o fruto, começamos a sentir um cheiro muito forte, semelhante ao do café. Depois de algumas análises, chegamos ao produto”, contou a professora à Agência Brasil.
“Junto com meus alunos do ensino médio, ao pesquisar o fruto, começamos a sentir um cheiro muito forte, semelhante ao do café. Depois de algumas análises, chegamos ao produto”, contou a professora à Agência Brasil.
O pó de café de tucumã tem o mesmo aspecto e odor do tradicional, “com o benefício de ser descafeínado”, relatou a professora. Além dele, a amêndoa do fruto produz óleo, manteiga e azeite. O tucumã é ingrediente de várias receitas amazonenses. Com a polpa é possível fazer sorvete, iogurte, bolo e o X-Caboclinho, sanduíche regional com presunto, queijo de coalho e o fruto. “É o preferido da região”, disse ela.
O pó de café de tucumã tem o mesmo aspecto e odor do tradicional, “com o benefício de ser descafeínado”, relatou a professora. Além dele, a amêndoa do fruto produz óleo, manteiga e azeite. O tucumã é ingrediente de várias receitas amazonenses. Com a polpa é possível fazer sorvete, iogurte, bolo e o X-Caboclinho, sanduíche regional com presunto, queijo de coalho e o fruto. “É o preferido da região”, disse ela.
O fruto do tucumanzeiro, palmeira espinhosa que chega a alcançar 15 metros de altura, é colhido ao cair, quando maduro. A casca também é aproveitada para produção de adubo, e o caroço serve para artesanato. “Nós que vivemos em comunidades rurais e ribeirinhas temos dificuldades de ir até a cidade, muitas vezes por falta de acessibilidade. Para compensar, aproveitamos ao máximo todas as possibilidades que a mata tem a nos oferecer. Então, com esse fruto, que nasce dentro da mata bruta, extraímos o máximo de possibilidades. Ela não deixa nos faltar nada”, ressaltou.
De acordo com Alessandra Lopes, o café de tucumã está em fase experimental e ainda não é produzido comercialmente.
A ExpoT&C reúne centenas de expositores, como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento e entidades governamentais. A mostra termina na sexta-feira (27).da para produção de adubo, e o caroço serve para artesanato. “Nós que vivemos em comunidades rurais e ribeirinhas temos dificuldades de ir até a cidade, muitas vezes por falta de acessibilidade. Para compensar, aproveitamos ao máximo todas as possibilidades que a mata tem a nos oferecer. Então, com esse fruto, que nasce dentro da mata bruta, extraímos o máximo de possibilidades. Ela não deixa nos faltar nada”, ressaltou.
De acordo com Alessandra Lopes, o café de tucumã está em fase experimental e ainda não é produzido comercialmente.
A ExpoT&C reúne centenas de expositores, como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento e entidades governamentais. A mostra termina na sexta-feira (27).

Fonte: exame.abril.com.br

Continua impasse jurídico entre GEA e SINSEPEAP

Lei do Piso dos professores do Amapá ainda sem definição no STF

Na terça (01/08), o Sindicato dos professores do Estado do Amapá (SINSEPEAP) obteve resposta da reclamação impetrada junto ao Supremo Tribunal Federal-STF, sobre o não pagamento do piso salarial da categoria que devia ser feita pelo Governo do Amapá. O relator, ministro Celso de Melo, solicitou mais informações à Procurdoria do Estado sobre o imbróglio a fim de proferir decisão sobre a querela jurídica que já se arrasta desde maio deste ano entre o Governo do Amapá e o Sindicato dos Professores.
 
Fonte: nezimarborges.blogspot.com.br

Prêmio Jovem Cientista 2012 tem esportes como tema

Estão abertas até dia 31 de agosto as inscrições para o 26º Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE.Com o tema “Inovação Tecnológica nos Esportes”, a premiação tem o objetivo de estimular novos pesquisadores a voltarem suas atenções para o setor esportivo, considerando a agenda do país para os próximos anos com as Olimpíadas e o mundial de futebol.
 Os prêmios para os vencedores são:


Categoria Graduado, R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3ºlugar); 
Estudantes do Ensino Superior, R$15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar); 
Estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham um notebook cada um.
Os pesquisadores classificados em primeiro lugar em cada uma das categorias (Graduado, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio) participarão da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2013.
Para participar leia o regulamento no site e certifique-se de que seu trabalho está relacionado com o tema proposto, serão aceitas somente as inscrições que atenderem ao solicitado no regulamento.
Você pode acompanhar também, as últimas notícias do prêmio pelas redes sociais, no twitter@jovemcientista ou no site do prêmio.


Fonte: www.vermelho.org.br