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E não é que a comissão eleitoral estadual das eleições do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Estado do Amapá - SINSEPEAP deu um jeitinho de fraudar o resultado da eleição para executiva municipal de Laranjal do Jari. Primeiro porque não respeitou o que estava escrito na ata e divulgou que a chapa 1 teria vencido as eleições após uma primeira recontagem; quando a chapa 3 contestou o novo resultado, a comissão inventou um outro resultado, agora afirmando que houve um empate. Como o regimento eleitoral da entidade prever a realização de nova eleição num prazo de trinta dias, a tendenciosa comissão resolveu levar em frente a "fictícia" (pra chapa 3 ela foi inventada e não teve amparo legal) eleição.
A chapa 3, por ter plena certeza do partidarismo da comissão eleitoral e também por saber que quem fraudou o resultado da primeira eleição (realizada em 29/06/2011) poderia dar um "jeitinho" de mudar novamente o resultado de quantas eleições fossem realizadas, tomou a decisão NÃO participar da FARSA alcunhada de eleição para o desempate.
Assim, a chapa 3 tomou a decisão de se abster em participar da forjada eleição ocorrida no dia 29/07/2011. Para a chapa 3, a eleição legítima foi a ocorrida no data de 29/06/2011, com 147 votantes onde obteve a vitória com 47 votos, enquanto a chapa 1 ficou em segundo lugar com 46 votos e a chapa 4 com 40 votos.
Legítima por reconhecer que o regimento eleitoral foi plenamente cumprido e por não haver contestação do resultado dentro do prazo legal e todos os adversários da chapa 3 terem reconhecido sua vitória inconteste.
Nós da chapa 3 não compactuamos com as decisões da comissão eleitoral em fraudar resultado e inventar eleição que não poderia ter outro desfecho senão a vitória da chapa 1 (resultado de 52 a 08) que estranhamente usou como slogan "Mudança e transparência".
A farsa eleitoral (teve 60 votantes) não chegou a mobilizar nem a metade dos servidores da eleição legítima do dia 29/06/2011 (contou com o comparecimento de 147 sindicalizados) e também não teve a presença de fiscais.
A farsa eleitoral (teve 60 votantes) não chegou a mobilizar nem a metade dos servidores da eleição legítima do dia 29/06/2011 (contou com o comparecimento de 147 sindicalizados) e também não teve a presença de fiscais.
Diante da esdrúxula situação, restou a chapa 3 apelar ao Ministério Público que dará a palavra final nessa desordem que se transformou a eleição do SINSEPEAP para a executiva municipal de Laranjal do Jari.
