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terça-feira, 18 de julho de 2017

ATÉ ONDE VAI O DIREITO DE PROTESTO

No último dia 17/07, passei por uma situação inusitada ao viajar de Laranjal do Jari até Macapá.
Até onde entendo, quando compramos um bilhete de passagem, isto gera um contrato entre entre você e a empresa, onde a empresa cara um valor e assume a responsabilidade de transportar o passageiro e sua bagagem do local de origem até o destino.
Acontece que no Amapá e, mais especificamente no trecho entre Macapá e Laranjal do Jari e vice-versa, os problemas que ocorrem no trajeto como quebra de ônibus, atoleiro, defeito no ar condicionado é o passageiro que assume as consequências. 
Na maior parte das vezes o motorista nem se dar ao trabalho de entrar no veículo para informar aos viajantes sobre o que está acontecendo. Fora o tratamento dispensado por esses profissionais que é da pior qualidade: quando é solicitada uma informação, não respondem direito, com a "cara fechada", incapazes de dar um bom dia ou boa noite. Um verdadeiro aviltamento ao direito do consumidor.
Mas a revolta do do dia 17 teve mais especificamente ver com o protesto que estava sendo realizado pelos moradores do Assentamento Nazaré Mineiro, devido a falta d'água naquele bairro. Esses moradores decidiram então interditar a BR 15, na altura daquela localidade. Protestar, tudo bem, ainda mais por uma causa tão nobre. 
Agora, utilizo uma velha máxima e que cabe tão bem aqui, "O seu direito vai até onde começa o meu". Que culpa tem as pessoas que precisam viajar até a capital para resolver seus problemas, muitas vezes urgente, da situação dos moradores do Nazaré Mineiro?
Então o cidadão que comprou sua passagem pagando o valor pedido pela empresa tem que descer e andar cerca de 200 metros subindo uma ladeira enorme carregando seus pertences por conta de um problema que é do governo, dos moradores ou sei lá de quem!
Aliás, interditar BR no Amapá virou moda, como já há algum tempo atrás e algumas vezes ocorreu na comunidade Maracá.
E, o absurdo é que as autoridades competentes que são muito bem paga pra isso, caso da PM assiste tudo de braços cruzados, como se nada tivesse acontecendo enquanto o cidadão honesto que paga seus impostos é aviltado de seus direitos.
É por essas e por outras que eu estou ficando um cidadão revoltado com esse país sem lei, onde tudo pode!

domingo, 25 de junho de 2017

FÁBRICA DA JARI SERÁ INVESTIGADA

Fábrica da Jari Celulose será investigada (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Chaminé da fábrica da Jari - Fonte: Rede Amazônica
 A fábrica da empresa Jari Celulose, será investigada pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal, que vai apurar denúncias de contaminação do solo e da água da região por resíduos químicos.
O requerimento para a investigação foi aprovado na comissão em Brasília em 13 de junho após solicitação conjunta dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues. Através de nota, a Jari Celulose respondeu na quinta-feira (22/06) sobre as alegações de danos ambientais.
"A suposição de crime ou desastre ambiental causado pelo processo industrial da Jari no município de Vitória do Jari é, inegavelmente, um grande e lamentável equívoco! A empresa possui todas as licenças ambientais de sua fábrica vigentes e respeita, rigorosamente, todos os limites de emissão legalmente estabelecidos, sejam eles hídricos ou atmosféricos, valendo destacar que em diversos parâmetros de medição a empresa está muito abaixo do permitido", diz o documento. 
Empresa de celulose está situada no Vale do Jari, Sul do Amapá  (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Parte das plataformas de celulose e caldeira da Fábrica da Jari - fonte: Rede Amazônica
A reclamação de moradores da região, principalmente do município de Vitória do Jari diz respeito ao suposto comprometimento dos recursos naturais a partir de possível contaminação, que estaria acontecendo na forma de fumaça e despejo de líquidos no rio Jari.
A fábrica foi instalada no lado paraense, na localidade de Munguba, município de Almeirim, em 1978 e as denúncias sobre doenças causadas a moradores foram feitas à comissão. 
Na Comissão de Meio Ambiente, o procedimento inicial da investigação será a realização de uma auditoria ambiental na fábrica, além da promoção de audiência pública para ouvir a versão empresa.
A Jari Celulose lembra que foi alvo de ação semelhante em 2011, onde a empresa foi apontada como responsável pela contaminação em Vitória. Na época, segundo a fábrica, a ação foi julgada improcedente pela falta de indícios que relacionassem a poluição com as atividades.
"É bastante claro que as queixas de alguns moradores com déficit de saúde, dentre eles problemas estomacais, náuseas e micoses, sugerem absoluta compatibilidade com as carências primárias da região do Vale do Jari, como ausência de água tratada, esgoto e saneamento básico e não resultam de suposta poluição causada pela fábrica da Jari", reitera a nota. 
Fonte: G1.

domingo, 12 de março de 2017

TRECHO SUL DA BR 156 SERÁ ASFALTDO PELO EXÉRCITO

Convênio com GEA e Dnit pode garantir asfalto entre Macapá e Laranjal.
Trecho de 242 quilômetros sem pavimentação será dividido em quatro lotes.

 Após reuniões ao longo da semana em Brasília, o Governo do Amapá, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Exército Brasileiro, confirmaram a parceria para asfaltamento que quatro lotes do trecho Sul da BR-156, entre Macapá e Laranjal do Jari. Dos quatro trechos, pelo menos 60 quilômetros serão pavimentados pelos militares.
A estrada federal entre municípios é completamente de terra a partir do entroncamento com a BR-210, e tem ao todo 242 quilômetros sem asfalto. O trecho foi dividido em quatro lotes, sendo um de responsabilidade do governo, dois do Dnit e um do Exército, que será o que parte da cidade de Laranjal do Jari. O objetivo é ter as três frentes trabalhando ao mesmo tempo.
 "Passei a defender que teríamos que ter três ações de atuação na BR-156 entre Laranjal do Jari e Macapá. Queríamos trazer o Exército também para essa obra, porque eles já atuam em outros cantos do Brasil, principalmente na BR-163, que liga o Norte ao Centro-Oeste. Levei esse assunto para a bancada e para o Dnit", detalhou Waldez Góes, governador do Amapá.
Atoleiros atrasam viagens para Laranjal do Jari (Foto: Dalton Pacheco/Arquivo Pessoal)
Sem pavimentação, trecho Sul da rodovia sofre com
atoleiros (Foto: Dalton Pacheco/Arquivo Pessoal)

Sobre o cronograma da obra, o chefe do Executivo prevê que ainda em 2017 o estado retorne as obras, no primeiro trecho entre Macapá e Laranjal do Jari, e o Dnit licite os dois trechos intermediários, que ficarão à cargo do Governo Federal. Para o Exército atuar na rodovia a partir de 2018 será necessária a realização de um convênio com o Dnit para repasse da área. 
“Somos usuários da rodovia e este é um momento que consideramos histórico, pois coincide com a implantação do Comando de Brigada em Macapá, cidade estratégica para a garantia da soberania e integridade nacionais”, destacou o general Osvaldo de Jesus Ferreira, chefe de Departamento de Engenharia e Construção do Exército.

Fonte: G1/AP

sábado, 11 de março de 2017

OBRAS DA PONTE SOBRE O RIO JARI SERÃO RETOMADAS

A ação amplia as possibilidades de integração de importantes rodovias de escoamento do setor produtivo na Região Norte
O governo federal assegura a retomada das obras da ponte sobre o rio Jari, que liga o Pará ao Amapá, paralisadas desde 2009. Nessa quarta-feira (8), os ministérios da Integração Nacional e das Cidades, juntamente às bancadas federais de ambos os estados se reuniram para definir os detalhes da execução das ações e continuidade da obra.
Durante o encontro, o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, reforçou a importância da construção da ponte e afirmou que ela representa muito para o desenvolvimento da Região Norte, pois é uma obra que une duas regiões com grande potencial de crescimento. Destacou ainda que a iniciativa amplia as possibilidades de integração de importantes rodovias de escoamento do setor produtivo na região.
Já para o governador do Amapá, Waldez Góes da Silva, o apoio do ministro da Integração foi fundamental para a continuidade da obra. O governador também destacou que a retomada do projeto representa um grande passo rumo ao desenvolvimento e consolidação do Arco Norte.
Usufruir dessa ponte é um sonho antigo da população da região do Jari.
Ponte sobre o rio Jari- Fonte: Heraldo Amoras

Colunas de sustentação da ponte sobre o rio Jari-Fonte:Tribuna Amapaense
Base de sustentação da ponte sobre o rio Jari-Fonte: G1/AP
Coluna de sustentação da ponte sobre o rio Jari-Fonte: Blog Amapá no Congresso
Estágio atual da ponte sobre o rio Jari - Fonte: G1/AP
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Ponte sobre o rio Oiapoque-Um sonho ver a ponte sobre o rio Jari assim-Fonte:Diário do Amapá

Fonte: Portal Brasil

domingo, 1 de janeiro de 2017

EMPOSSADO NOVO PREFEITO DE LARANJAL DO JARI E SECRETARIADO

Prédio da Prefeitura de Laranjal do Jari
O agora prefeito de Laranjal do Jari, Márcio Serrão (PRB) tomou  posse em cerimônia realizada a partir das 00:00h do dia 01/01/2017, na Quadra poliesportiva da E.M.E.F. Raimunda Capiberibe. A cerimônia teve início com a sessão extraordinária de encerramento da sétima legislatura da Câmara Municipal. A mesma sessão também deu posse aos 9 (nove) novos vereadores eleitos em outubro de 2016: Seu Cláudio, Donato Silva, Edmilson Birimbal, Devaldo Pena, Irlany Queiroga, Bacural, Marcelo Padilha, Rui Pinto e Walcimar Fonseca. Após a posse dos eleitos ocorreu a eleição da Mesa Diretora do Legislativo Municipal em regime de chapa única com a seguinte composição: Presidente - Walcimar Fonseca, Vice-presidente, Seu Cláudio e secretário - Marcelo Padilha. 

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Prefeito Márcio Serrão
Após a posse, o prefeito Márcio Clay da Costa Serrão anunciou a sua equipe de governo, dando posse  a senhora Tanira do Socorro Costa como Chefe de Gabinete; Benedita Moreira (Beta-ex-vereadora, professora) na pasta da Educação; Teddy Marcel Menezes - Secretário de Saúde; Jorge Serrão (pai do Prefeito, ex-vereador) - Secretário de Infraestrutura; Marcelo Sarraff (ex-gerente da Caesa, na gestão de Camilo Capiberibe, candidato derrotado a vereador) - Secretário do Meio Ambiente e Turismo; Ana Beatriz Pombo - Secretária de Ação Social; Jailson Oliveira (Jailson Mossoró; ex-vereador) - Secretário de Agricultura;  Antônio Gerônimo Filho - Secretário de Transporte; Aldo Oliveira (ex-vereador) - Secretário de Administração e Planejamento; Meydiane Santos Guedes - Secretária de Finanças;  Monteiro - Comandante da Guarda Municipal; Dr. Hélder - Procurador do Município; Elson Rodrigues (Garimpão, ex-vice-prefeito) - Assessor de Políticas Institucionais.
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Prefeito Márcio Serrão e vice Irmão Tadeu fazendo o Juramento - Créditos: JariNotícias
 Márcio Serrão, eleito em outubro do ano passado com 6.849 votos (37,31% dos votos válidos), tendo como vice Irmão Tadeu, no discurso de posse o Prefeito, prometeu honrar o povo de Laranjal do Jari pelos votos a ele confiados e cumprir todos os compromissos assumidos em campanha. O novo chefe do executivo municipal afirmou que irá trabalhar com seriedade e respeito a Lei de Responsabilidade Fiscal; prometeu manter o pagamento do funcionalismo em dia. Disse ainda que vai pedir uma auditoria sobre as contas do executivo municipal  nos últimos 20 anos visando a punição dos culpados por irregularidades na administração pública de Laranjal do Jari.

Secretários municipais de Laranjal do Jari- Créditos: Dalton Pacheco
Secretários municipais de Laranjal do Jari- Créditos: Dalton Pacheco

domingo, 11 de dezembro de 2016

Sepultura nazista na margem do rio Jari resiste como registro de plano secreto de colonização

    "Joseph Greiner morreu aqui" diz inscrição na cruz com suástica
    "Joseph Greiner morreu aqui" diz inscrição na cruz com suástica

Um persistente ar de mistério cerca uma grande cruz com uma suástica gravada em um cemitério próximo da remota cidade brasileira de Laranjal do Jari, no Amapá. Uma inscrição na cruz diz, em alemão: "Joseph Greiner morreu aqui de febre em 2 de janeiro de 1936, a serviço da pesquisa alemã".

Por que há um túmulo nazista no interior distante da floresta Amazônica brasileira?

Pesquisadores documentaram meticulosamente como criminosos de guerra nazistas fugiram para a América do Sul após a Segunda Guerra Mundial. Mas muito menos se sabe sobre um plano que se enraizou antes e durante a guerra: os nazistas esperavam estabelecer uma cabeça de ponte alemã na América do Sul, conquistando um trecho da bacia do rio Amazonas.

O plano secreto, chamado Projeto Guiana, teve sua origem em uma expedição à Amazônia liderada por Otto Schulz-Kampfhenkel, um zoólogo de Berlim, cineasta documentarista e membro da SS de Hitler.

Por 17 meses, de 1935 a 1937, exploradores nazistas guiados por Schulz-Kampfhenkel percorreram as florestas próximas da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Eles coletaram crânios de animais e joias indígenas, assim como estudaram a topografia ao longo do rio Jari, um afluente de 790 quilômetros do rio Amazonas.


Reprodução
Expedição nazista na Amazônia

"A expedição teve início com as habituais pretensões científicas", disse Jens Glusing, um antigo correspondente no Brasil da revista alemã "Der Spiegel", que escreveu um livro sobre o Projeto Guiana. "Mas ao voltar para a Alemanha, com o início da guerra, Schulz-Kampfhenkel fez uso da ideia para fins da expansão colonial nazista."

Schulz-Kampfhenkel apresentou seu plano em 1940 para Heinrich Himmler, o chefe da SS e da Gestapo. Ele via o empreendimento como uma forma de reduzir a influência regional dos Estados Unidos, ao assumir o controle da Guiana Francesa e das colônias vizinhas holandesa e britânica (atualmente os países independentes do Suriname e Guiana).

Mas o sonho de forjar uma Guiana Alemã fracassou. Talvez isso tenha acontecido porque a Guiana Francesa já tinha caído nas mãos amigas do regime colaboracionista de Vichy.

Ou talvez tenha sido devido à própria expedição malfadada ao Jari.

A expedição contava com um hidroavião Heinkel He 72 Seekadett, que era promovido como um exemplo da inovação industrial nazista. Mas o avião virou após atingir madeira flutuante algumas poucas semanas após o início da expedição.

Ao longo de toda a jornada, os exploradores da autodescrita "raça superior" tiveram que depender das tribos indígenas para sobreviver e encontrar seu caminho na selva.

Os alemães sofreram com a malária e outras doenças. Schulz-Kampfhenkel enfrentou uma difteria severa, e uma febre não especificada matou Greiner, o capataz da expedição. Seu túmulo permanece até hoje como testamento da desafortunada incursão nazista na Amazônia.  

Tradutor: George El Khouri Andolfato 

 Fonte: uol.com

domingo, 28 de agosto de 2016

ELEIÇÕES 2016: CANDIDATOS A VEREADOR EM LARANJAL DO JARI

SÃO NOVE VAGAS PARA VEREADOR NA CÂMARA MUNICIPAL DE LARANJAL DO JARI. A QUANTIDADE DE VOTO NECESSÁRIA PARA ELEGER UM CANDIDATO DEPENDE DA COLIGAÇÃO E COEFICIENTE ENTRE OUTROS FATORES.





 























Delegado - 20123
Delegado - PSC - 20.123.

Magno Martins - 20654
Magno Martins - PSC - 20.654.
Neguinho - 20555
Neguinho - PSC - 20.555.




































Loira do Ônibus - PSD - 55.123.

Passarinho Paiva - PMB - 35.111.

Professora Wanderleia - PDT - 12.555.

Wellington Conselheiro - PSC - 20.000.