Quinze dos dezesseis municípios do Amapá ainda têm lixões. O governo busca alternativas para resolver o problema.
 É
 o que mostra um levantamento feito pelo Ministério Público do estado. 
Somente Macapá tem um aterro sanitário e que ainda precisa atender 
algumas exigências para se adequar às regras da Política Nacional de 
Resíduos Sólidos.
 A lei determina ações como a extinção 
dos lixões e a implantação da reciclagem, reuso, compostagem, tratamento
 do lixo e coleta seletiva nos municípios.
 Esse é o 
segundo levantamento do tipo. O primeiro foi feito em 2008. E mostra 
que, de lá para cá, pouca coisa mudou: os 15 lixões no estado apresentam
 descarte irregular de lixo, com material a céu aberto e sem separação. 
Além disso, ficam dentro do perímetro urbano e perto de rios.
 O
 Governo do Amapá afirma que estuda a possibilidade da formação de 
consórcios para amenizar o custo de implantação de aterros sanitários, 
que ainda é considerado alto para os pequenos municípios. Porém ainda 
não existe previsão para que tais medidas sejam de fato iniciadas.
 As
 promotorias do MP farão termos de ajustamento de conduta e darão prazos
 para licenciamento e regularização dos lixões de acordo com o contexto 
de cada município.
Caso os acordos não sejam cumpridos, as promotorias podem entrar com ações civis públicas como forma de cobrança.
Fonte: radioagencianacional.ebc.
 
 
 Postagens
Postagens
 
 

 
