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| Chaminé da fábrica da Jari - Fonte: Rede Amazônica | 
 A fábrica da empresa Jari Celulose, será investigada pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal, que vai apurar denúncias de contaminação do solo e da água da região por resíduos químicos. 
O requerimento para a investigação foi aprovado na comissão em Brasília em 13 de junho após solicitação conjunta dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues. Através de nota, a Jari Celulose respondeu na quinta-feira (22/06) sobre as alegações de danos ambientais. 
"A suposição de crime ou desastre ambiental causado pelo processo industrial da Jari no município de Vitória do Jari é, inegavelmente, um grande e lamentável equívoco! A empresa possui todas as licenças ambientais de sua fábrica vigentes e respeita, rigorosamente, todos os limites de emissão legalmente estabelecidos, sejam eles hídricos ou atmosféricos, valendo destacar que em diversos parâmetros de medição a empresa está muito abaixo do permitido", diz o documento. 
A reclamação de moradores da região, principalmente do município de Vitória do Jari diz respeito ao suposto comprometimento dos recursos naturais a partir de possível contaminação, que estaria acontecendo na forma de fumaça e despejo de líquidos no rio Jari. 
A fábrica foi instalada no lado paraense, na localidade de Munguba, município de Almeirim, em 1978 e as denúncias sobre doenças causadas a moradores foram feitas à comissão.
Na Comissão de Meio Ambiente, o procedimento inicial da investigação será a realização de uma auditoria ambiental na fábrica, além da promoção de audiência pública para ouvir a versão empresa.
A Jari Celulose lembra que foi alvo de ação semelhante em 2011, onde a empresa foi apontada como responsável pela contaminação em Vitória. Na época, segundo a fábrica, a ação foi julgada improcedente pela falta de indícios que relacionassem a poluição com as atividades.
"É bastante claro que as queixas de alguns moradores com déficit de saúde, dentre eles problemas estomacais, náuseas e micoses, sugerem absoluta compatibilidade com as carências primárias da região do Vale do Jari, como ausência de água tratada, esgoto e saneamento básico e não resultam de suposta poluição causada pela fábrica da Jari", reitera a nota.
A fábrica foi instalada no lado paraense, na localidade de Munguba, município de Almeirim, em 1978 e as denúncias sobre doenças causadas a moradores foram feitas à comissão.
Na Comissão de Meio Ambiente, o procedimento inicial da investigação será a realização de uma auditoria ambiental na fábrica, além da promoção de audiência pública para ouvir a versão empresa.
A Jari Celulose lembra que foi alvo de ação semelhante em 2011, onde a empresa foi apontada como responsável pela contaminação em Vitória. Na época, segundo a fábrica, a ação foi julgada improcedente pela falta de indícios que relacionassem a poluição com as atividades.
"É bastante claro que as queixas de alguns moradores com déficit de saúde, dentre eles problemas estomacais, náuseas e micoses, sugerem absoluta compatibilidade com as carências primárias da região do Vale do Jari, como ausência de água tratada, esgoto e saneamento básico e não resultam de suposta poluição causada pela fábrica da Jari", reitera a nota.
Fonte: G1. 
 
 
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