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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Brasil é último colocado em ranking sobre pouco retorno dos impostos

Pesquisa do IBPT avaliou as 30 nações com as maiores cargas tributárias.
Brasil é o que oferece o menor retorno em serviços públicos de qualidade.

Entre os 30 países de maior carga tributária do mundo, Brasil é o que oferece o menor retorno em serviços públicos de qualidade à população, mostra pesquisa divulgada nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT) Esta é a quarta vez seguida que o país aparece no último lugar no ranking que relaciona volume de impostos à qualidade de vida.
Para chegar ao índice de retorno, o IBPT considerou a carga tributária dos países em 2011, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2012, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que considera nível de educação, renda e expectativa de vida.
Os Estados Unidos aparece no primeiro lugar como provedor de serviços públicos de qualidade à população, como saúde, educação, segurança, transporte e outros. Na sequência, estão  Austrália e Coreia do Sul. Em 2011, a Austrália tinha ficado na liderança.
O Brasil permaneceu na 30ª posição do ranking porque terminou 2011 com carga tributária de 36,02% do PIB, e ocupa apenas a posição de número 85 no IDH.
Nas últimas posições do rankimg, à frente do Brasil, aparecem Dinamarca (29ª posição), França (28º) e Finlândia (27ª).
"O Brasil continua na retaguarda em termos de qualidade dos serviços públicos, perdendo para os países vizinhos Uruguai e Argentina, que ocupam, respectivamente, a 13ª e a 21ª posições no ranking", destacou o estudo.
Para o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, o estudo reforça a necessidade de cobrar dos governos federal, estaduais e municipais uma melhor aplicação dos recursos arrecadados para que o volume de impostos cobrados da população seja revertido em serviços público de qualidade, como fazem as demais nações.
"É importante que se diga que todos os cidadãos brasileiros pagam impostos, mesmo aqueles que estão isentos do IPTU e do Imposto de Renda das Pessoa Física, porque consomem produtos e serviços que têm uma alta carga tributária embutida, mesmo aqueles de primeira necessidade, como: arroz (17,24%), feijão (17,24%), carne (23,99%), pasta de dente (31,37%), caderno escolar (34,99%) e outros“, afirma.

Fonte: g1.globo.com

 

Encerrado o período de inscrições do Enem 2013

Com poucos problemas e chegando próximo a casa dos 8 milhões de inscritos, o prazo de inscrições no Enem de 2013 terminou ontem às 23h59.
Segundo balanço divulgado a poucos instantes no site do Ministério da Educação, o número absoluto de inscrições registradas no Enem 2013 foi de 7.834.024, quase 1,5 milhões a mais que a edição de 2012, que teve  6.495.000 inscritos.
Quanto a falha ocorrida na página de inscrições na madrugada desta segunda-feira, o MEC garantiu que o problema foi pontual e resolvido rapidamente.
Como o site não ficou fora do ar, as inscrições que foram feitas naquele momento foram cadastradas com sucesso.
Ainda de acordo com o MEC, um levantamento parcial divulgado às 16h desta segunda-feira (27), revelou que o estado de São Paulo é o que mais tinha candidatos, passando da marca de um milhão de inscritos.
O pagamento da taxa, no valor de R$ 35, pode ser feito até esta quarta-feira (29). Estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013, matriculados em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. Também não precisa pagar a taxa o participante com renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio. Importante ressaltar que os candidatos não isentos que não pagarem a taxa terão sua inscrição cancelada.
As 16h desta terça-feira o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, juntamente com o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, darão entrevista coletiva e divulgarão um balanço com mais dados sobre as inscrições do Enem 2013.

domingo, 26 de maio de 2013

Ceará tem o menor salário médio do País, segundo IBGE

Fortaleza também tem a média mais baixa entre as capitais, ao lado de Teresina
    A pesquisa também revelou que Fortaleza é uma das capitais brasileiras com a menor média de salário. Foto: Reprodução
O salário médio mensal do cearense é o menor do Brasil, ficando em R$ 1.599,40 (2,3 salários mínimos), segundo os dados referentes a 2011 do Cadastro Central de Empresas (Cempre), divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, o salário médio mensal do cearense é de R$ 1.599,40.
A situação mostrada no Estado, conforme o chefe da unidade estadual do IBGE no Ceará, Francisco Lopes, é um reflexo do que acontece no Nordeste. Ele explica que a grande quantidade de pessoas ganhando salário mínimo provoca essa média tão baixa.
“Tem muita gente ganhando salário mínimo. Por isso fica tão baixo e isso não acontece só no Ceará, mas é uma realidade do Nordeste. No Sul e Sudeste, o número de pessoas com apenas 1 salário é menor, o que deixa a média mais alta”, esclarece o chefe da unidade no Ceará.
Além do Ceará, os outros estados mal classificados são Alagoas, Paraíba e Piauí, com uma média de 2,4 salários mínimos. Os maiores salários médios ficaram com Distrito Federal (6,3), Rio de Janeiro (3,9), São Paulo e Amapá (3,8). O levantamento considerou o valor médio anual do salário mínimo de R$ 544, em 2011.
Fortaleza também tem menor média
A pesquisa também revelou que Fortaleza é uma das capitais brasileiras com a menor média de salário. Ao lado de Teresina, no Piaui, a capital cearense está no fim do ranking, com a média de 2,8 salários mínimos, o equivalente a R$ 2.150, 40.
Apesar do baixo resultado, um comparativo feito entre 2008 e 2011 mostrou que houve, em Fortaleza, um crescimento real do salário médio mensal de 8,4% durante esse período.

Fonte: chicoterra.com

Amapá se prepara para punir crime de assédio moral no serviço público

Os inúmeros casos de assédio moral denunciados pelos servidores públicos do Estado diariamente na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, levaram o deputado Edinho Duarte (PP) e a presidente da CDH, deputada Marilia Góes (PDT) a abrir pela primeira vez a discussão do tema em uma audiência pública realizada esta semana. O resultado das discussões deve nortear a finalização de uma proposta de lei, de Duarte, que pune severamente o crime no Estado

Audiência pública / muitos servidores com medo não foram expor seus casos. Mas o assédio atinge delegados de polícia, procuradores do Estado, médicos, professores e funcionários de diversas categorias       Foto: Erich Macias/AGazeta

Trabalhadores depressivos, angustiados, com crise de competência, irritação, insônia, redução da libido, uso de álcool, drogas e até suicídio, são algumas consequências do assédio moral. No Amapá ainda não chegou a públicon suicídios por conta dessa prática, mas estudos recentes sobre o tema já revelam casos como esse.
Não se descarta que o suicídio da professora da Universidade de São Paulo (USP), Maria da Glória do Nascimento, tenha relação com o assédio moral do qual foi vítima por anos na instituição até ser afastada de suas funções. A tragédia ocorreu em julho de 2011 quando a educadora se jogou do 7º andar do prédio onde morava logo depois de sair da Universidade.
O assunto foi tema de audiência pública na última quinta-feira (16) no plenário da Assembleia e Legislativa do Amapá (AL-AP) proposta pelo deputado estadual Edinho Duarte (PP). O objetivo foi ouvir depoimentos de agentes públicos que sofrem ou já sofreram assédio moral e conscientizar os trabalhadores a denunciar a prática.
A ideia do parlamentar é finalizar o projeto de lei nº 0218/11-AL de sua autoria com base nos relatos proferidos durante a audiência. O projeto de lei dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na administração pública do Estado do Amapá.
Convidado para dar seu parecer sobre o assédio moral, o procurador do Estado, Plínio Baima, sugeriu a Edinho Duarte que inclua no seu projeto de lei, os casos em que os administradores públicos exigem excelência de seus subordinados sem dotá-los de estrutura adequada para realizar o que lhes foi delegado. “Isso também é uma espécie de assédio moral”, disse Baima.
O deputado também aproveitou os inúmeros casos que são denunciados diariamente na Comissão de Direitos Humanos da AL-AP, presidida pela deputada Marilia Góes (PDT). “Muitos dos que foram convidados para esta audiência para dar o seu depoimento, não vieram por medo. São servidores da Fundação da Criança e do Adolescente, delegados de polícia, procuradores do Estado, médicos, professores e funcionários de várias outras áreas que estão sendo assediados moralmente - mesmo atuando com competência no seu local de trabalho - única e exclusivamente, por não concordarem com atos do Governo ou por não fazerem parte da gestão do PSB”, disse a parlamentar.  “Temos a consciência de que erradicar o assédio moral é muito difícil, mas podemos minimizar o que isso acarreta na vida do cidadão”.
Oiapoque a nova Sibéria
Mesmo com a abertura do debate no Amapá, as vítimas do problema ainda são arredias para falar publicamente sobre o assunto - como já mencionado pela Comissão de Direitos Humanos - por medo de represália dos assediadores. A imprensa corriqueiramente também recebe denúncias de assédio moral desde que seja preservado o sigilo das fontes.
Dos agentes públicos convidados para dar o seu depoimento no plenário da AL-AP, apenas o delegado de polícia, Ericláudio Alencar, tomou coragem para contar o que aconteceu com ele no seu ambiente de trabalho.
O delegado conta que chegou a ser afastado por 10 dias de suas funções sem motivos plausíveis. “Porque eu sou o teu superior hierárquico então eu quero”, reproduziu Alencar sobre a justificativa da suspensão.
Antes disso, lembra o delegado, um processo administrativo foi aberto contra ele apontando uma série de faltas que teria cometido. “Respondi cada ponto e a comissão de processo administrativo, à unanimidade, opinou pela minha absolvição mandando arquivar o processo”, diz ele.
Ericláudio Alencar depreende que os dois episódios teriam partido na mudança de gestão em 2011, assim que Camilo Capiberibe (PSB) assumiu o Governo do Estado. “Eu tinha um cargo de confiança na gestão passada. É única explicação que se apresenta para determinarem a minha transferência, de uma hora para outra, para o município de Oiapoque. E justificaram tal medida dizendo ser o que a nova administração queria”, conta.
“Argumentei que, hierarquicamente estou na frente de 52 delegados. E disse que o dia que mandassem os 52 primeiros para o interior, na falta de algum deles eu poderia ir sem problema nenhum”, diz Alencar acrescentando que a sua ida para o extremo sul do Amapá não se concretizou, tendo como desdobramento da sua resistência, a suspensão e o processo administrativo que sofreu.
Diante das três situações porque passou - chegando a parar no hospital afetando a sua saúde física e mental -, o delegado define o assédio moral como “uma ameaça invisível, porém real no ambiente de trabalho. Aquilo que nos tira a paz”.

Projetos de lei: mais de 80 tramitam no Brasil todo punindo o assédioA professora e secretária adjunta da Secretaria da Mulher do Sindicato dos Servidores Públicos Federais Civis no Amapá (Sindsep-AP), Maria Silvana Mendes Duarte, foi convidada para falar como o problema é trabalhado dentro dos sindicatos. Antes de seguir com as orientações, a educadora alertou sobre estudos da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização Mundial de Saúde (OMS) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) apontando que daqui a duas décadas, o assédio moral vai se transformar numa condição de saúde muito desfavorável ao trabalhador.
Maria Silvana conta que é comum, pessoas que denunciam assédio moral estarem altamente depressivas, angustiadas, mal estar físico e mental, cansaço exagerado, falta de interesse pelo trabalho, insônia, irritação, aumento de peso ou emagrecimento exagerado, aumento da pressão arterial, redução da libido, uso de álcool ou drogas, com crise de choro, crise de competência. “Será que é por minha culpa? É porque eu não desenvolvo o meu trabalho direito”, reproduz a sindicalista sobre o relato dos denunciantes.
A professora lembra que o problema passou a ser denunciado, principalmente a partir de 2000 quando diversas entidades começaram a divulgar levantamentos sobre o assunto. Com isso, parlamentares de vários estados passaram a demonstrar preocupação com o tema e criaram leis que hoje, muitos juízes do trabalho se baseiam para julgar causas de vítimas de assédio moral.
Estados como o Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro já tem legislação própria sobre o assunto. E mais de 80 projetos de lei tramitam em diversos municípios brasileiros. Também está em vigor desde 2009, a Lei nº 11.948 que veda empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a empresas que tenham prática de assédio moral.
Como se prevenir do assédio moral
A sindicalista orientou as vítimas a guardar tudo o que possa ser utilizado como prova de que esteja sofrendo assédio moral. “Assinatura de advertência, bilhetes, mensagens, e-mail, e demais ferramentas que comprovem essa prática devem ser guardadas. Porque é você quem tem que provar que foi assediado moralmente”, recomenda.
Os casos de assédio moral no ambiente de trabalho também podem ser reportados às instituições estaduais vinculadas ao Ministério da Saúde. No Amapá, o órgão responsável é o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cereste). Também podem ser procurados o Ministério do Trabalho, através da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) e os próprios sindicatos que dispõem de assessoria jurídica para defender o servidor.
“É difícil, mas não é impossível. Existem várias decisões judiciais favoráveis graças à atuação de advogados particulares ou de entidades representativas das classes de trabalhadores. É preciso tentar todos os caminhos”, diz a sindicalista.
Participaram da audiência pública estudantes estagiários do Centro Integrado Empresa-Escola (CIEE) que tiveram a oportunidade de conhecer o que é o assédio moral e como se prevenir de possíveis práticas que possam ser vítimas futuramente. 
Constituem modalidades de assédio moral de acordo com o projeto de lei nº 0218/11-AL:
I. Desqualificar, reiteradamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a autoestima, a segurança ou a imagem de agente público, valendo-se de posição hierárquica ou funcional superior, equivalente ou inferior;
II. Desrespeitar limitação individual de agentes públicos, decorrente de doença física ou psíquica, atribuindo-lhe atividade incompatível com suas necessidades especiais;
III. Preterir o agente público, em quaisquer escolhas, em função de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, posição social, preferência ou orientação política, sexual ou filosófica;
IV. Atribuir, de modo frequente, ao agente público, função incompatível com sua formação acadêmica ou técnica especializada ou que dependa de treinamento;
V. Isolar ou incentivar o isolamento de agente público, privando-o de informações, treinamentos necessários ao desenvolvimento de suas funções ou do convívio com seus colegas;
VI. Manifestar-se jocosamente em detrimento da imagem de agente público, submetendo-o a situação vexatória, ou fomentar boatos inidôneos e comentários maliciosos;
VII. Subestimar, em público, as aptidões e competências de agentes públicos;
VIII. Manifestar publicamente desdém ou desprezo por agente público ou pelo produto de seu trabalho;
IX. Relegar intencionalmente o agente público ao ostracismo;
X. Apresentar, como suas, ideias, propostas, projetos ou quaisquer trabalhos de outro agente público;
XI. Valer-se de cargo ou função comissionada para induzir ou persuadir agente público a praticar ato ilegal ou deixar de praticar ato determinado em lei.
XII. Valer-se de cargo ou função comissionada, para tentar persuadir o agente público a votar ou deixar de votar, ou apoiar ou deixar de apoiar, determinado candidato a cargo eletivo.
Pelo projeto de lei nº 0218/11-AL, o assédio moral, conforme a gravidade da falta, será punido com:
I. Repreensão;
II.  Suspensão;
III. Demissão.

Fonte: jornalagazeta-ap

Mais de 40% dos deputados estaduais no Amapá são citados na Justiça

Cristina Almeida (PSB), Edinho Duarte (PP), Jaci Amanjás (PPS), Júnior Favacho (PMDB), Marília Góes (PDT), Michel JK (PSDB), Moisés Souza (PSC), Ocivaldo Gato (PTB), Sandra Ohana (PP) e Telma Gurgel (PSD), são os  dez parlamentares estaduais que venceram nas últimas eleições estaduais, e são citados pela Justiça.
O número corresponde a um pouco mais de 40% dos deputados da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). Desses, cinco estão na sua primeira legislatura.
O levantamento é do site “Excelências”, que faz parte da Organização Não Governamental (ONG) Transparência Brasil.
O campeão é o presidente afastado da Alap, deputado Moisés Souza (PSC), com doze ações movidas contra ele, somente em âmbito da Justiça do Estado. A maioria se refere ao desdobramento da operação realizada pelo Ministério Público do Estado do Amapá (MPE) e Polícia Civil, no ano passado, a Eclésia.
O secretário geral, Edinho Duarte (PP), também afastado pela Justiça, após a operação “Eclésia”, vem em segundo, com onze processos.
A deputada  Marília Góes (PDT), ex primeira dama,  presa na operação “Mãos Limpas”, desencadeada pela Polícia Federal (PF) em 2010, acusada de corrupção por desvio de dinheiro público; possui três processos movidos contra ela.
Com dois processos, cada, estão os deputados Jaci Amanajás (MD), Júnior Favacho (PMDB), e Sandra Ohana (PP).
Cristina Almeida (PSB), Michel JK (PSDB), Ocivaldo Gato (PTB), e Telma Gurgel (PSD) possuem  um processo, cada.
No caso da parlamentar licenciada do PSB, e atual secretária de Desenvolvimento Rural, o Processo Nº2008.31.00.001365-1 TRF 1ª Região Seção Judiciária do Amapá, aponta irregularidades fiscais relativo a imposto de renda de pessoa física.  Segundo dados declarados à Justiça Eleitoral, a parlamentar teve um aumento de 46,7% no patrimônio pessoal.
Já o caso da deputada Telma Gurgel (PSD), de acordo com o Processo nº 2009.31.00.002331-3 - TRF-1 Seção Judiciária do Amapá, a parlamentar é réu em ação penal movida pelo Ministério Público Federal (MPF) devido a  falsificação de documento particular, falsidade ideológica e crimes contra a fé pública.
Telma Gurgel é mãe do deputado federal Vinicius Gurgel (PSD), alvo de ação penal movida pelo MPF por crimes contra a ordem tributária, como diz o Processo nº 0001188-89.2011.4.01.3100 (TRF-1 Seção Judiciária do Amapá). O parlamentar amapaense também é membro titular da Comissão de Minas e Energia (Cme), onde faltou em 28 das 30 sessões, o que corresponde a apenas 7% de assiduidade.
Estudo
As informações no estudo dependem da disponibilidade de dados em cada Corte estadual, havendo grande disparidade de Estado a Estado, isto é, algum parlamentar que é réu ou foi punido, pode estar ausente nos dados divulgados.
Por isso, pode acontecer eventual ausência de menção a processo em que algum parlamentar é réu ou foi punido. Processos que correm em primeira instância só são incluídos quando movidos pelo Ministério Público ou outros órgãos públicos. No caso de contas de campanha rejeitadas, todas as decisões são assinaladas (desde que o político não tenha obtido a anulação da decisão), mesmo que o parlamentar tenha corrigido o problema (no caso de erros formais, por exemplo). São anotadas ocorrências relativas a homicídio, estupro e pedofilia, mas não são incluídos litígios de natureza privada (como disputas por pensão alimentícia), nem queixas relacionadas a crimes contra a honra (porque políticos são freqüentemente alvo desse tipo de processo). Assinalam-se inscrições na dívida ativa previdenciária e na lista de autuados por exploração do trabalho escravo.

 Fonte: chicoterra.com

Número de inscrições no Enem chega a 2,7 milhões

Estudantes têm até dia 27 para fazer registro. Confira os principais pontos do regulamento da edição 2013 da avaliação federal

Com inscrições abertas desde o dia 13 de maio, a edição de 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já conta com mais de 2,7 milhões de inscritos, segundo informações do Ministério da Educação (MEC).
As inscrições seguem abertas até as 23h59 do dia 27, exclusivamente pela página da avaliação na internet. A taxa de inscrição é de 35 reais e deve ser paga pelos candidatos até o dia 29. Estudantes que vão concluir o ensino médio em 2013 em escolas da rede pública e aqueles que comprovarem baixa renda ficam isentos do pagamento.
A previsão do MEC é que cerca de 6,1 milhões de pessoas se inscrevam para participar da avaliação federal. Em 2012, foram registradas 5,7 milhões de inscrições. No entanto, apenas 4,2 milhões de candidatos compareceram ao exame.
Para este ano, o MEC determinou mudanças na correção da redação do Enem. O objetivo é evitar a ocorrência de deboches, como os que apareceram em textos da edição anterior da avaliação. 

 Fonte: Veja

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Detran inicia a sinalização do trânsito na cidade de Laranjal do Jari

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AP), deu início ao processo de sinalização das ruas no município de Laranjal do Jari, durante o período de 20 à 30 de abril. O que causou grandes transtornos no trânsito da cidade no referido período.
Servidores do Núcleo de Engenharia realizaram a primeira etapa de sinalização, permitindo aos condutores uma sinalização mais segura. O Detran/AP realizou a sinalização horizontal e vertical, implantação de um conjunto semafórico e consequentemente promoveu a reorganização do trânsito no município.
A ação foi realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito que contou com o apoio direto da Coordenadoria de Trânsito do município de Laranjal do Jari.
Conforme o Núcleo de Engenharia de Trânsito do Detran a ação aconteceu no período da manhã, tarde e se prolongando durante a noite devido à necessidade de reorganizar o trânsito na cidade. As sinalizações são consideradas elementos essenciais para melhorar consideravelmente a trafegabilidade no município.
A avenida Tancredo Neves, a principal via da cidade e as ruas do bairro do Agreste continuam cheias de buracos, lama e poças d'água. Apesar de saber que a solução desse problema não é atribuição desse órgão achamos oportuno fazer essa observação nesse espaço.
No entanto, o Detran está de parabéns por este trabalho e esperamos que num curto espaço de tempo haja a redução dos acidentes de trânsito em Laranjal do Jari.




 

 

 

 

 

 


Fonte: detran.ap

Estados do Amapá e Pará montam agenda para discutir políticas de integração


Os governos do Pará e Amapá definiram uma agenda de trabalho comum com encontros mensais e acordos cooperativos em várias áreas, da saúde à segurança pública. O calendário foi decidido na última quarta-feira (8), no Centro Integrado de Governo (CIG), em Belém, em reunião que teve a presença de diversos secretários de governo dos dois Estados.
A aproximação entre Pará e Amapá começou ainda em 2011, quando o secretário especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, esteve naquele Estado acompanhado de outros gestores paraenses. O motivo principal da visita era a defesa animal e vegetal, pois o Pará precisava agendar uma ação conjunta para proteger fronteiras da febre aftosa e da ação da mosca da carambola, pragas que, se não prevenidas, podem afetar as exportações do Pará e do Brasil.
ASCOM
Saúde, educação, geração de emprego e defesa animal e vegetal estão entre os segmentos em comum que foram tema de reunião entre gestores dos dois Estados
Na costa do Marajó, o trafego de animais é comum com o Amapá, que ainda detém um certificado de alto risco, segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário. As discussões já estão bem avançadas nessa área, e os diretores das duas agências de defesa animal devem fechar em breve um termo de cooperação. “A Diagro, pelo Amapá, e a Adepará já vêm com uma pauta que se afunila com essa reunião. Chegamos à primeira minuta de um acordo de cooperação técnica, o que mostra a disposição dos dois Estados para avançar nesse tema”, afirmou o secretário de Indústria, Comércio e Mineração do Amapá, José Reinaldo Picanço.
Outras questões, como a educação e proteção indígena em áreas do norte do Pará e saúde pública, com atendimentos de pacientes provenientes do Estado amapaense no tratamento de câncer e outras doenças, também estiveram na pauta. Os temas foram tratados por gestores de cada área, e foram encaminhados ações e grupos de trabalho.
Para o secretário especial de Proteção e Desenvolvimento Social, Sergio Leão, a reunião foi importante porque muitas das políticas públicas que são desenvolvidas nos municípios limítrofes dos dois Estados têm uma interdependência. “É muito importante que haja reuniões como essas para que a gente possa acertar as ações e tentar equilibrar o esforço de cada um. Alguns dos pontos que são hoje negativos na relação das políticas públicas podem ser consertados para que possamos dar um equilíbrio nas ações dos Estados”, asseverou.
Sidney Rosa ressaltou que as dificuldades financeiras por que passam os dois Estados, com orçamentos baixos e evasão tributária devido às políticas federais, são um motivo a mais para unir forças. “Normalmente daqui para o Amapá o acesso é só por água ou por avião, não tem estrada. Com os parcos recursos que temos hoje nos dois orçamentos, é preciso que a gente se junte de forma combinada para atender melhor essa população”, afirmou.
Impacto – José Reinaldo Picanço ressaltou a questão econômica provocada pela paralisação do projeto Jari, que envolve os dois Estados, afetando os municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari, no Amapá, e Almeirim, no Pará. No início do ano, o Grupo Orsa, que adquiriu o empreendimento de celulose em 2000, anunciou o fechamento da fábrica, provocando o desemprego de cerca de mil trabalhadores.
Após a reunião dos secretários, um grupo menor, chefiado por Picanço e Sidney Rosa, esteve com o executivo chefe do Grupo Orsa, Jorge Henriques. Ele mostrou como andam as negociações para a reabertura do projeto, que terá financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para mudar a linha de produção e tornar a fábrica mais competitiva no mercado, exportando polpa de celulose para a China. O novo empreendimento deverá empregar novos 1,2 mil trabalhadores após voltar a funcionar, em dezembro deste ano.
Sidney Rosa lembrou que os dois Estados, separados por decreto federal na década de 1940, são “irmãos”, e que o importante desta ação conjunta é o atendimento da população. “Não importa que seja paraense ou amapaense, não importa qual dos dois governos esteja atendendo, o importante é que agente conjugue esforços para levar as políticas públicas a uma região de muito difícil acesso. Somos mais irmãos do que estamos afastado”, concluiu o secretário. A reunião teve ainda a participação de prefeitos e de representantes da Fundação Nacional do Índios (Funai).

Fonte: agenciapara

domingo, 12 de maio de 2013

Barco com quase 400 exemplares da Bíblia chega ao Amapá

A capital vai receber o barco livraria até o dia 20 e Laranjal do Jarí será a próxima cidade a ter acesso às bíblias.


O Barco Bíblia Luz na Amazônia chegou em Macapá oferecendo diferentes traduções da Bíblia para a população que vive próximo da orla do Santa Inês.
A livraria itinerante da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) estará na Rua Beira Rio até o dia 20 deste mês oferecendo mais de 396 modelos de Bíblias com preços que variam entre R$ 2 a R$139.
É possível encontrar Bíblias em hebraico, braile, coleções de Bíblias, Bíblias para mães, para indígenas, entre outros modelos. A expedição do Barco da Bíblia de 2013 começou em 3 de abril no Pará, e assim que sair de Santa Inês irá para Laranjal do Jari, que fica a 275 quilômetros da capital do Amapá.
“Passar por tantas cidades, algumas de difícil acesso, e levar cultura e educação é muito importante, além de uma grande aventura”, disse Adriano Assunção, coordenador do projeto.
O projeto Barco Bíblia Luz na Amazônia existe há 50 anos e é mantido por uma entidade sem fins lucrativos, o principal propósito é levar Bíblias para comunidades ribeirinhas onde o acesso à Bíblia é dificultado pela distância dos grandes centros urbanos e pelo valor dos livros.

Fonte: noticias.gospelprime

Encontrado em Rondônia o menor primata das Américas

Espécie é rara e apenas ribeirinhos tinham visto o mico-leãozinho.
Primata pode atingir 15 centímetros na idade adulta.

Existência do mico-leãozinho em Rondônia foi comprovada em 2010 (Foto: Agência Imagem News)
Existência do mico-leãozinho em Rondônia foi comprovada em 2010 (Foto: Agência Imagem News)
Conhecido como mico-leãozinho, o Cebuella pygmaea é uma espécie rara e atinge 15 centímetros quando adulto. O menor macaco existente no continente americano, segundo a bióloga e pesquisadora Mariluce Rezende Messias, alimenta-se basicamente de goma de árvores e ingá. Em 2010, um exemplar da espécie foi encontrado em Porto Velho, no interflúvio dos rios Madeira e Purus e sua população ainda está sendo estimada em Rondônia. De acordo com o Centro de Coleções Zoológicas, localizado no prédio da Universidade Federal  de Rondônia (Unir), há registros do primata nos estados do Acre e Amazonas. 
O mico-leãozinho foi encontrado durante o resgate de animais na área de interferência de uma usina em construção no Rio Madeira, em Porto Velho, e a descoberta da espécie na região - antes registrada apenas por ribeirinhos - aumentou a curiosidade de pesquisadores que começaram a monitorar os hábitos do primata.

Segundo Mariluce, há pouca densidade de mico-leãozinho no estado e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) classifica a situação da espécie como pouco preocupante. "É importante ressaltar que temos poucas informações sobre o Cybuella pygmaea. Os estudos nos darão uma melhor dimensão sobre a espécie", afirma a pesquisadora.
Alguns exemplares estão empalhados no Centro de Coleções Zoológicas da Unir junto com outros mamíferos para estudos, pesquisa e arquivamento da fauna de Rondônia.

 Fonte: g1.globo

TJAP EMPOSSA NOVO MAGISTRADO PARA A COMARCA DE LARANJAL DO JARI

Durante a posse o magistrado (foto), que foi aprovado em concurso público para o cargo de juiz há três anos, disse que suas expectativas para trabalhar em Laranjal do Jari são as melhores possíveis. “Estarei ajuizando no Juizado Especial Cível Criminal onde a demanda é realmente muito grande, mas onde a jurisdição se mostra a mais próxima possível da população. Tenho certeza que dentro da estrutura que a Justiça oferece vamos poder realizar um bom trabalho lá“.

altEm solenidade realizada no Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá, nesta quinta-feira, 09/05, o Juiz de Direito Substituto Zeeber Lopes Ferreira (foto) foi promovido pelo critério de antiguidade para o cargo de Juiz de Direito de Entrância Inicial para assumir a titularidade da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Laranjal do Jari, no sul do Amapá.
altO desembargador-presidente, Luiz Carlos desejou boa sorte ao magistrado e destacou a importância do Juizado Especial, que na maioria das vezes garante a aproximação do Judiciário com a comunidade e disse que a jurisdição hoje se exerce em grande parte através da conciliação. “E  na conciliação é sempre necessário que o juiz se mostre mais próximo possível das partes, incentive o diálogo e busque interagir para que a  solução seja encontrada da forma mais célere possível. Nem sempre com a sentença de mérito mas com um acordo que acaba sendo o melhor para todos os envolvidos no processo“.

Fonte: joaosilvaap.wordpress.com

Fraudes em licitações de vigilância em órgãos federais são investigadas no Amapá

Uma operação foi desencadeada no Amapá nesta quinta-feira para combater fraudes em processos licitatórios envolvendo órgãos federais. As irregularidades eram praticadas por representantes de empresa prestadora de serviços de vigilância e segurança, sediada em Macapá, com o uso de atestado de capacidade técnica falso. Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão e uma suspensão de exercício de função pública, expedidos pela 2ª Vara Federal do Estado. 
A investigação iniciou após denúncias veiculadas na imprensa amapaense em outubro do ano passado de que essa empresa teria apresentado documento de habilitação falso em licitações estaduais. A unidade regional da Controladoria Geral da União (CGU) realizou então auditoria nos órgãos federais que firmaram contrato com essa empresa e foi constatada a fraude em quatro órgãos: Instituto Federal de Educação do Amapá (Ifap), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS/AP), Distrito Sanitário Indígena (AP) e Universidade Federal do Amapá (Unifap). Os contratos somados giram em torno de R$ 2 milhões.
Durante as apurações também foi verificado o direcionamento de licitação na Fundação Nacional de Saúde (Funasa/AP) em favor de outra empresa prestadora de serviços de limpeza e conservação. O sócio desta empresa é filho de uma servidora da própria Funasa, responsável pela contratação dos serviços.
A ação, feita em conjunto pela Polícia Federal, CGU e o Ministério Público Federal, foi batizada de Confictus que, em latim, significa embate, confronto. Participam da operação 28 policiais federais e cinco servidores da CGU.

Fonte: noticias.terra

Operação PC-27 da Polícia Civil prende 31 pessoas no Amapá

As polícias judiciárias do Brasil desenvolveram nesta quinta-feira, 9, a operação denominada “PC-27″, executada simultaneamente em todos os estados e no Distrito Federal.
O objetivo era cumprir mandados de prisão de pessoas envolvidas com tráfico de drogas e de armas, crimes contra o patrimônio, homicídios, além de outras ações delituosas, busca e apreensão.
A PC-27 é uma deliberação do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC), cuja presidente é a delegada Martha Rocha, da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo ela, a proposta da ação é promover a integração entre as polícias do país, fortalecendo o contato e a troca de informações entre as instituições.
A operação foi coordenada pela Polícia Civil do RJ, comandada pelo delegado Fernando Veloso, subchefe da instituição judiciária daquela unidade da federação.
No Amapá, o delegado-geral Tito Guimarães Neto disse que 28 delegados e 163 agentes foram mobilizados para cumprir 7 mandados de buscas e apreensão e 31 de prisão, todos foram executados.
Os agentes apreenderam quatro armas de fogo, sendo duas de cano curto e duas longas, diversas peças de veículos com numeração raspada e algumas porções de drogas. Segundo o delegado-geral, das 31 pessoas presas, 15 estavam ligadas diretamente a crimes contra o patrimônio.
Trabalharam nesta ação 4.610 agentes e 535 delegados. Até o final do dia 655 pessoas já tinham sido presas: 14 adolescentes apreendidos, 88 armas de fogo, 9 quilos de maconha, 16 kg de cocaína e 3 kg de crack, 77 veículos com ocorrências de roubo e aproximadamente R$ 50 mil em espécie.

Fonte: correaneto

Educação de Laranjal do Jari perde R$ 1 milhão

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A Prefeitura de Laranjal do Jari, responsável pela execução do projeto que prevê a construção de duas escolas de ensino fundamental no município, perdeu recursos no valor de R$ 1 milhão destinados por emenda parlamentar de autoria do deputado Evandro Milhomen (PCdoB).

Segundo Milhomen, a emenda contemplava um importante projeto de espaço educativo urbano e rural, com seis salas de aula no loteamento Cajari.

O deputado explica que houve grande esforço para a conquista do recurso junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

“Conseguir recurso como esse não é fácil, precisamos de muita articulação e acompanhamento até que seja liberado e empenhado”, explicou o parlamentar.

De acordo com o FNDE, a perda ocorreu em virtude da prefeitura não obter aprovação técnica e jurídica até a data limite estipulada no plano de trabalho firmado em convênio.

De acordo com o ofício encaminhado à prefeitura, sob a gestão de Euricélia Cardoso, em 2012, o FNDE informou o cancelamento do convênio.

Milhomen considerou o fato muito grave, devido às necessidades da comunidade do Jari. Ele ressalta que fiscaliza o andamento das emendas propostas por ele à execução de projetos no estado, mas ficou surpreso com o desperdício do recurso, sendo que o convênio já havia sido firmado.

“Poderíamos ter sido comunicados. Quando os gestores municipais ou estaduais nos procuram, tentamos ao máximo resolver os problemas, pois é a população que perde”, lamentou Milhomen.

Fonte: diariodoamapa


Equipe da EAP está no Laranjal do Jari aplicando curso para servidores do Siac


O curso concentra-se em preparar os servidores que atuam no atendimento ao público no Siac, nas Unidades dos Municípios de Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Laranjal do Jari, Pedra Branca, Calçoene e Oiapoque
Depois de ter realizado o Curso de Motivação e Excelência no atendimento ao Público para os servidores do Siac de Ferreira Gomes e Tartarugalzinho, nesta sexta-feira, 10, a equipe da Escola de Administração Pública está no Município de Laranjal do Jari dando continuidade ao trabalho de extensão de formação e desenvolvimento de servidores que trabalham nos municípios.
O curso concentra-se em preparar os servidores que atuam no atendimento ao público no Sistema de Atendimento ao Cidadão (SIAC), nas Unidades dos Municípios de Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Laranjal do Jari, Pedra Branca, Calçoene e Oiapoque a realizarem cada vez mais de forma qualitativa garantindo a excelência no serviço público.
A facilitadora do Curso, Yollanda Sousa, destaca que a capacitação busca desenvolver a capacidade de relacionamento com usuários internos e externos, garantindo a qualidade no atendimento no serviço público.
“A intenção é realmente de fomentar o aspecto motivacional dos servidores participantes dando-lhes orientações quantos aos aspectos fundamentais nas relações interpessoais e desenvolvimento de equipe”, ressaltou a facilitadora.
De acordo com o diretor da EAP, Adalberto Ribeiro, a proposta da EAP é expandir e levar a oportunidade de crescimento por meio de capacitação não apenas para os servidores estaduais, mas também para os das esferas municipal e federal.
A capacitação Motivação e Excelência no Atendimento ao Público / SIAC iniciou em abril e se estendeu até maio, mês atual. As próximas Unidades que vão receber a equipe da Escola de Administração estão localizadas nos municípios de Calçoene, Oiapoque e Pedra Branca.

Fonte: eap.ap.gov.br

domingo, 5 de maio de 2013

Achei interessante por isso resolvi postar: Onça trazida da Amazônia convivia com alunos de escola de São Paulo

A atividade é comum até hoje nas escolas: o professor traz um objeto para a sala de aula (pode ser um bicho de pelúcia, um vaso com planta ou até um ovo) e cada dia um aluno fica responsável por cuidar dele e levá-lo para casa.
Em 1963, a Escola de Aplicação da USP, que naquela época se chamava Escola Experimental, resolveu dar um bicho de verdade para as crianças cuidarem. Mas nada de cachorros ou gatinhos. Elas levavam um filhote de onça para casa.
Na época, a "Folhinha" acompanhou o dia a dia da oncinha, trazida da Amazônia pela diretora. Ela andava pelas mesas, brincava com os alunos e usava uma coleira. Mas a relação com o bicho não durou muito. "As oncinhas, assim como as crianças, querem uma casa só delas, com alguém que cuide delas todos os dias", dizia o texto publicado no jornal.
De tanto mudar de casa, ela ficou doente e morreu. Sua pele foi colocada em um quadro e guardada no museu da escola. 

A NOVA ONÇA
"Não sabemos o que aconteceu com a pele da onça. Perguntamos aos funcionários mais antigos, e ninguém conhece a história", conta Felipe Tarábola, vice-diretor da escola.
Hoje, o colégio não poderia criar um animal silvestre sem arranjar um problemão com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). As atividades precisaram ser adaptadas.
"O objetivo da atividade com a onça era criar responsabilidade. Fazemos isso hoje com os livros. O aluno precisa cuidar bem deles, porque, no próximo ano, serão utilizados por outra turma. O livro é a nova onça", diz Felipe.
Mas, mesmo naquela época, não era comum levar animal silvestre para a aula. "A Escola de Aplicação não tinha nada a ver com outros colégios. Sempre experimentava coisas novas", conta Diana Vidal, professora da Faculdade de Educação da USP.
E até hoje segue assim. As aulas de ciências, por exemplo, são na horta.
Onça não pode mais. Mas o contato com a natureza continua.

Reprodução
Reprodução de página da "Folhinha" de 22 de setembro de 1963
Reprodução de página da "Folhinha" de 22 de setembro de 1963
O QUE MUDOU DE LÁ 50 ANOS PRA CÁ
1963
- Não existia o Ibama. Era normal as pessoas terem animais silvestres em casa.
- A Escola de Aplicação tinha um filhote de onça.
- Só três em cada dez crianças e jovens iam à escola no Brasil (31%).
- Não era comum que alunos abraçassem ou beijassem professores.
HOJE
- Criado em 1989, o Ibama passou a fiscalizar a posse ilegal de animais silvestres.
- Ter filhote de onça é considerado ilegal.
- De sete a 14 anos, quase todos (93%) frequentam a escola no país.
- É normal demonstração de carinho entre alunos e professores. 

 Fonte: folha.uol

Sinsepeap anuncia greve do magistério a partir de 07/05

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O Dia do Trabalhador foi marcado por uma assembleia geral do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap), que decidiu, por maioria de votos, pela deflagração de estado de greve que terá início na próxima terça-feira, 7. Segundo o presidente da entidade sindical, Aroldo Rabelo, o movimento será por tempo indeterminado.
“A greve já foi decidida pela maioria presente na assembleia, por tanto, é legal. Nesta quinta-feira, 2, estaremos protocolando a decisão no Palácio do Setentrião. No entanto, esse quadro pode mudar. Basta o governador revo-gar a lei que trata da incorporação da regência de classe ao salário base dos professores. Além disso, queremos a abertura da mesa de negociação”, disse o sindicalista.
O Projeto de Lei nº 04/2013 foi aprovado pela Assembleia Legislativa, sancionado pelo governador Camilo Capiberibe e publicado no Diário Oficial do Estado. O movimento grevista deste ano é diferente do ano passado, quando os professores exigiam o cumprimento do piso salarial nacional da categoria.
A secretária de Estado da Educação, Elda Gomes de Araújo, afirmou que até o fim da manhã a Seed ainda não havia sido informada oficialmente da decisão. “O que sabemos é através do noticiário, mas posso adiantar que a greve é um instrumento legal, desde que se tenha embasamento para deflagra-la. O questionamento do sindicato é quanto à lei da regência de classe. Isso é algo já decidido. No entanto, a mesa de conversação estará sempre aberta ao diálogo”, antecipou a secretária. 
Pais de alunos estão apreensivos quanto ao novo período de greve, já que no ano passado os problemas gerados a partir do movimento foram muitos. Alunos do terceiro ano, por exemplo, que prestaram vestibular, foram aprovados, mas não conseguiram apresentar a documentação exigida para matrícula. Isso porque as aulas só encerraram em março deste ano.

Fonte: diariodoamapa

Pronatec oferta 605 vagas de qualificação profissional em Santana a Laranjal do Jari

Com 21 turmas, as aulas começam na segunda-feira (6) e serão ministradas no período da manhã, tarde e noite
Pelo menos 605 pessoas dos municípios de Santana e Laranjal do Jari devem ser contempladas com cursos de qualificação profissional oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal. Com 21 turmas, as aulas começam na segunda-feira (6) e serão ministradas no período da manhã, tarde e noite.
Os cursos serão ministrados por meio da parceria do Sistema Fieap através do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com as prefeituras e o Governo do Amapá.

O Programa
O objetivo do Pronatec é tornar acessível a oferta de cursos profissionalizantes e técnicos em todo o país, principalmente para o público jovem que estuda o ensino médio na rede pública.
As escolas que atendem ao Pronatec são as do sistema S que já oferecem cursos técnicos para estudantes com esse perfil e aos trabalhadores que utilizou o benefício do seguro-desemprego mais de uma vez e os Institutos Federais, antes conhecidos por CEFET. O objetivo do Senai é ampliar as oportunidades de cursos gratuitos já oferecidos.

Vagas
No município de Santana serão 13 turmas distribuídas em 365 vagas de Auxiliar Administrativo, Eletricista de Linhas Elétricas de Alta e Baixa Tensão, Operador de Computador, Montador e Reparador de Computadores, Pedreiro de Alvenaria, Padeiro Confeiteiro, Costureiro, Encanador Instalador Predial, Confeccionador de Bolsas em Tecido, Soldador no Processo Eletrodo Revestido de Aço, Carbono e Aço Baixa Liga, Soldador no Processo MIG/MAG e Instalador de Acessórios Automotivos.
Em Laranjal do Jari são 380 vagas distribuídas em 7 turmas para Operador de Computador, Eletricista de Automóveis, Mecânico de Refrigeração e Climatização Industrial, Auxiliar Administrativo, Pintor Industrial, Agente Ambiental de Resíduos Sólidos, Pedreiro de Alvenaria e Auxiliar de Recursos Humanos. As aulas de Mecânico de Ar Condicionado Automotivo começarão em julho.

Fonte: jornalagazeta-ap

Flip Guaraná, o primeiro refrigerante do Amapá


O inicio da produção e engarrafamento do Flip Guaraná, em meados de 1956, criou uma expectativa muito grande na sociedade macapaense daqueles idos. Saboroso, preço acessível, proporcionava a uma população festeira, que não deixava de comemorar aniversários e batizados, casamentos e outros eventos, ter no refrigerante a opção sonhada para suas festas.
Diariamente ou nos finais de semana, lá saia o seu Casemiro no caminhão Chervolet verde musgo a circular pelas ruas da cidade, atendendo como podia a imensa clientela para pouca produção. Nós buscávamos comprar o produto lá mesmo na fábrica, às vezes até esperando engarrafar na hora, que saía um pouco quente ainda, isso após a verificação minuciosa da condição da boca dos vasilhames (garrafas), que tínhamos que arrecadar e levar para poder receber o produto.
BEZERRA, Amiraldo, A Margem Esquerda do Amazonas, Macapá. Fortaleza,